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VENTIUR adquire WINNOVA.

Em um cenário de grande crescimento do interesse pelo investimento em Startups, tanto
por parte de investidores como por corporações que buscam alternativas para inovação, a
Aceleradora VENTIUR adquire a WINNOVA. A aquisição inclui as operações, metodologias
e equipe da WINNOVA.

A aquisição vai ampliar a capacidade de execução da VENTIUR que está hoje com três
grupos de investidores em desenvolvimento: (1) Grupo de Investidores Hélice, na Serra
Gaúcha, ligado ao TecnoUcs e empresas da região; (2) Fundo20, Grupo de investidores no
ligado ao Tecnosinos e (3) Grupo de Investidores VENTIUR AgTech focado no agronegócio.

Com a aquisição a VENTIUR reforça sua atuação no Agronegócio, ramo de origem dos
sócios e investidores da WINNOVA. “O Agro é um dos principais motores do Brasil, passa
por um momento de transformação digital profunda e existem muitas oportunidades para
inovar. Já temos em nossa carteira, quatro Startups do Agronegócio, mas queremos
aumentar significativamente nossa presença nesse importante mercado, sem tirar energia
das outras frentes que também são estratégicas para a VENTIUR”, afirma Carlos Klein, um
dos fundadores e presidente do Conselho da VENTIUR.

A escolha pela WINNOVA se deu por diversos fatores, como afirma Sandro Cortezia,
fundador e CEO da VENTIUR. “Identificamos muita sinergia e alinhamento de propósitos e
temos convicção que a WINNOVA, com suas competências, agregará muito valor e novas
práticas de excelência para nossos processos de aceleração”. Com a aquisição, Guilherme
Kudiess, sócio e diretor da WINNOVA, passa a atuar como COO da VENTIUR, tendo como
primeira missão a estruturação e operacionalização do programa VENTIUR AgTech, que
será lançado dia 29, durante a Expointer.

“Vemos no Brasil um distanciamento muito grande das Aceleradoras (maioria localizada em
grandes capitais); das startups agro, (geralmente próximas aos seus clientes no interior dos
estados). Mas agora somando ao time Ventiur e mirando em startups “pé-no-barro”,
montamos uma estrutura e estratégia que conseguirá alavancar a evolução de tecnologias
no campo com mais assertividade e ciclos mais rápidos de validação”. declara Kudiess.

Com a nova configuração, soma-se a experiência de mais de 2.000 startups analisadas,
mais de 190 startups pré-aceleradas, 48 startups investidas, mais de 100 investidores e
mentores, R$ 15 Milhões captados e investidos num portfólio que vale, atualmente, mais de
R$ 150 milhões.

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Aclamadas pela comunidade científica, as Deep Techs estão sob o mesmo guarda-chuva de empresas criadas a partir de disrupções em áreas como biotecnologia, engenharia e arquitetura de dados, genética, matemática, ciência da computação, robótica, química, física e tecnologias mais sofisticadas e profundas. São startups que propõem inovações significativas para enfrentar grandes problemas que afetam o mundo.

 

Por mais que tentar chegar a uma definição possa parecer um exercício bastante ousado, quando falamos de uma área de tamanho conhecimento e aplicação, negócios que se enquadram dentro deste conceito, tratamos de soluções com alto valor agregado, que irão impactar positivamente não só um grupo determinado específico de pessoas, mas que podem mudar o mundo.

 

Para fomentar ainda mais o setor e auxiliar nesse crescimento, o Delta Capital abriu inscrições para selecionar Deep Techs. A chamada inicia dia 22/11 e vai até 10/12, não perca tempo e inscreva-se aqui!

 

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