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Solar Social

Solar Social: startup recebe investimento e aceleração da VENTIUR

Conectar doadores, voluntários e empresas a ongs e causas sociais – esse é o objetivo da startup Solar Social, que está em processo de aceleração pela VENTIUR. A startup, que atua há mais de 10 anos com causas sociais, já impactou a vida de milhares de pessoas em todo País – e deve ampliar sua atuação a partir do segundo semestre com o lançamento de uma nova plataforma, como veremos neste texto. Segundo o fundador e CEO, Leandro Pato, a Solar Social é uma plataforma online de solidariedade que conecta doadores e voluntários com ONGs e causas sociais, tudo de forma simples e transparente. A página possui um buscador de causas sociais para que o usuário possa descobrir quem poderá ajudar conforme suas preferências, perfis das causas para que o usuário possa conhecê-la antes de ajudar, formas de doação variadas, processos de transparência, dentre outras funcionalidades. As doações podem ser feitas tanto em valores financeiros, quanto em serviços/produtos (até o final do ano também poderá ser feito por meio de criptomoedas). O CEO ressaltou que apesar de toda a interação ocorrer no ambiente digital, a plataforma também oferece atendimento humanizado, caso o usuário precise de suporte para fazer uma doação. Ele comentou que através destes movimentos, a startup tem conseguido mudar a vida de muitas pessoas. Lembrou da história de um menino de origem humilde de Belo Horizonte (MG), que tem a doença rara Arnold Chiari, e que precisava fazer uma cirurgia de alto custo para não ficar tetraplégico.  Por meio da plataforma, um doador repassou a quantia necessária para o procedimento. “No caso desse menino, além do impacto na vida dele, que recuperou o movimento das pernas, o doador se sentiu motivado a ajudar também outras pessoas que enfrentam problemas de saúde”, observou o empreendedor.  Doações já impactaram mais 100 mil pessoas Em 2020, em meio à pandemia da covid-19, uma parceria com a empresa Unilever permitiu que esta viabilizasse a doação de cerca de 20 mil produtos de higiene para oito instituições sociais das cidades paulistas de Franca, São Paulo, Taubaté e Guaratinguetá. Ao todo, mais de quatro mil pessoas em situação de vulnerabilidade social e com deficiência foram beneficiadas com essa iniciativa. Pato observou também que as ações desenvolvidas pela startup também permitem que as empresas possam melhorar suas práticas de ESG (Environmental, Social and Governance), da sigla em inglês, pois estas poderão divulgar e ampliar suas ações sociais. Isso poderá ser feito após o lançamento da nova plataforma (falaremos mais sobre essa questão abaixo). A iniciativa também auxilia as causas sociais a terem uma maior visibilidade, transparência e meios inovadores de captar doações para seus projetos. “Hoje existem muitas pessoas e empresas que desejam fazer o bem, de diferentes maneiras, mas tem dificuldades ou desconfianças para fazer uma doação. E do outro lado, existem muitas pessoas que precisam de ajuda, passando fome, frio, doenças, na educação, entre outros problemas. E a falta de conexão entre as partes, impedem que milhões de pessoas sejam ajudadas todos os dias, no Brasil e no mundo. Por isso nosso propósito é ajudar pessoas e empresas que desejam fazer o bem, proporcionando a melhor experiência possível de doação e voluntariado. Desta forma, podemos gerar impacto em escala e mudar a vida de milhões de pessoas, tanto quem doa como que recebe a doação”, enfatizou o empreendedor.  Até o momento a tecnologia desenvolvida pela Solar Social já realizou mais de 150 mil doações, atingindo mais de 300 ONGs e entidades sociais brasileiras que atuam em diversos segmentos, o que inclui trabalho com crianças carentes, pessoas com deficiência, idosos, moradores de rua, dependentes químicos, pessoas com problemas de saúde, dentre outros. Essas ações já beneficiaram mais de 100 mil pessoas, e auxiliaram mais de 500 doadores e 200 empresas a fazerem o bem – cada uma do seu jeito. Startup Solar Social prepara lançamento de nova plataforma Os aportes financeiros que a startup irá receber da VENTIUR durante o processo de aceleração (na ordem de R$ 400 mil), já têm destino certo. O CEO revelou que serão implementadas novas ações visando a expansão da Solar Social, o que inclui o lançamento de sua nova plataforma, previsto para julho. “Queremos aperfeiçoar nossa plataforma para que a iniciativa alcance outras pessoas, tornando o processo de doação mais fácil e transparente”, enfatizou Pato.  Ele observou que a intenção é que essa nova versão da plataforma de solidariedade possa ser lançada para multiplicar o potencial de doações no País e no mundo. Comentou que a plataforma irá possibilitar que a Solar Social desenvolva uma rede social de solidariedade, onde pessoas físicas e jurídicas poderão realizar doações e atividades de voluntariado para as entidades cadastradas, de forma simplificada, transparente e personalizada. Essa iniciativa deve contribuir também para que as empresas organizem, divulguem e ampliem suas ações de responsabilidade social e ESG com maior transparência e eficácia.  “A nova plataforma permitirá, por exemplo, que o usuário possa encontrar com facilidade uma causa para ajudar, através de um buscador de causas com vários filtros avançados de busca, como se fosse um Google de Causas Sociais. Poderá fazer uma doação com facilidade, através de vários formatos, e verificar como sua doação foi utilizada, através de relatórios enviado pelas Causas, e ganhará medalhas sociais para cada doação ou voluntariado feito, podendo compartilhar nas redes sociais e listá-las em um perfil de responsabilidade social dentro da plataforma”, adiantou o CEO. A iniciativa contará com diversos recursos gratuitos e personalizados para doadores, voluntários e causas sociais, além de recursos pagos (destinados às empresas por meio de um serviço de assinatura).  Pato comentou ainda que a falta de conexão entre as partes (doador e beneficiado), impede que milhões de pessoas sejam impactadas diariamente, e não consigam satisfazer desde as necessidades mais básicas diárias, como alimentação e higiene, até necessidades de afeto, autoestima e autorrealização, problemas que ele enxerga que a nova plataforma da Solar Social poderá ajudar a solucionar. Além do investimento financeiro, a VENTIUR está aportando na Solar Social mentoria e conhecimento de mercado,

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De olho nas edtechs, VENTIUR e Grupo +A Educação firmam parceria

Uma parceria entre a VENTIUR Aceleradora e o Grupo +A Educação, visando às edtechs, resultou na criação de um fundo de Corporate Venture Capital (CVC) – modalidade de inovação aberta que tem crescido consideravelmente nos últimos anos. O objetivo desse CVC é acelerar startups do setor educacional, as edtechs.  A parceria prevê que a VENTIUR ficará responsável pela seleção das startups, e, posteriormente, pelo processo de aceleração. Critérios como inovação, equipe, estágio e modelo de negócio, dentre outros aspectos do negócio, deverão ser analisados durante a seleção. Após a escolha, começa o processo de aceleração das novas startups que inclui, além dos aportes financeiros, o acompanhamento dos mentores da VENTIUR. Os novos empreendedores deverão participar de bootcamps, reuniões de acompanhamento e eventos de capacitação com foco no desenvolvimento do time. Por sua vez, o Grupo + A Educação será responsável pelos aportes financeiros e irá escolher, dentre as selecionadas pelas Aceleradora, quais serão contempladas com o investimento. O head de Inovação e Corporate Venture da VENTIUR, Leonardo Mezzomo, comentou que a Aceleradora sempre olhou com atenção para tecnologias na educação, já tendo investido com sucesso neste setor anteriormente. “Firmar parceria com um líder de mercado como a +A é, em primeiro lugar, uma satisfação e a consolidação do nosso objetivo de compartilhar propósitos e resultados e sempre entregar a melhor rede para as nossas startups aceleradas”,  ressaltou Mezzomo.  Já  o CEO do Grupo +A, Celso Kiperman, revelou que a expectativa é ter as primeiras startups escolhidas já no início do segundo semestre deste ano. “Estamos procurando empresas que façam sentido dentro do nosso negócio, que é educação e saúde, mas essa parceria também vai nos ajudar a trabalhar mais ativamente dentro do conceito de inovação aberta”, comentou Kiperman.  O Grupo +A Educação é uma das principais empresas do segmento educacional brasileiro, tendo sido fundada na década de 1970. O negócio, que iniciou como uma livraria, ao longo dos anos foi ampliado e se tornou uma editora líder na área acadêmica, em especial pelo selo Artmed. Nos últimos anos também agregou ao negócio uma plataforma de educação online, por meio de uma parceria com a empresa Blackboard. O Grupo +A Educação também constitui sua própria plataforma de conteúdo, e investiu em tecnologias educacionais, o que inclui aquisições de startups.  Mercado de edtechs cresceu durante a pandemia As edtechs acompanham o crescimento cada vez mais maior de soluções tecnológicas inovadoras em diversos segmentos da sociedade. Essas aplicações têm facilitado a nossa vida, em especial nestes tempos de pandemia da Covid 19. De acordo com levantamento da plataforma de inovação aberta Distrito, as edtechs brasileiras receberam cerca de US$ 22,5 milhões em investimentos no ano passado – aumento de 770% em relação a todo o montante arrecadado em 2020. Atualmente existem no País 566 edtechs ativas – número 26% superior ao registrado em 2019. Também conhecidas como edutechs, essas empresas desenvolvem soluções inovadoras para a área de educação. Por meio de plataformas virtuais de ensino, aplicativos para dispositivos móveis, objetos de aprendizagem, cursos online, dentre outras ferramentas, estas startups também ganharam destaque durante a pandemia.  Isso se deve, em especial, à migração das aulas presenciais para ambiente virtual – um dos principais entraves para a educação em tempos de Covid (e as medidas restritivas de circulação de pessoas) foi justamente a comunicação. Para facilitar o processo de ensino, estas plataformas reúnem realidade virtual, inteligência artificial e gamificação.  Sobre este último item, em especial, o uso da técnica de gamificação consiste em aplicar características presentes em jogos eletrônicos em situações fora do ambiente eletrônico. Para especialistas do setor essa experiência auxilia no processo de ensino, motivando o aluno de uma forma inovadora. Aplicações como esta tem possibilitado, inclusive, a criação de soluções com foco em educação corporativa. Cada vez mais empresas têm buscado iniciativas inovadoras que contribuam para o desenvolvimento profissional de seus colaboradores.  A boa performance dessas startups têm chamado não apenas a atenção de investidores, mas também de outros setores da sociedade. Em março deste ano três municípios dos estados do Piauí, Ceará e Pernambuco assinaram pela primeira vez um contrato com edtechs utilizando o Marco Legal previsto na Lei Complementar nº 182, de 1º de junho de 2021. O processo foi conduzido pelo Programa Impulsionar, que tem como objetivo apoiar secretarias e escolas municipais no desenvolvimento de estratégias para prevenção e redução de problemas de aprendizagem dos alunos.  O que é e como funciona o CVC na prática?  O engajamento por meio de CVC pode se dar através da aquisição de participação minoritária, onde o controle permanece com os empreendedores, ou ainda por meio da aquisição de controle parcial/total da organização. Cabe salientar que existem Corporate Venture Capitals especializados em investimento para startups de estágio inicial e aqueles destinados a empresas mais avançadas. Nesse contexto, o investidor, além do aporte financeiro, entrega à startup o chamado smart money, que são seus conhecimentos especializados em gestão, os quais incluem administração, marketing, finanças, dentre outros temas relacionados à inteligência estratégica de um negócio. Em muitos casos, o ‘dinheiro inteligente’ é fundamental para consolidar o modelo de negócio dessa nova organização, pois o investidor agrega mentoria e experiência de mercado. Além disso, o investidor que optar por esse tipo de investimento precisa ter em mente que a principal característica desse modelo é a rentabilidade de futuro, a médio/longo prazo. Especialistas do setor estimam que os resultados podem surgir somente após um período entre seis e oito ano depois dos primeiros investimentos. Além de focar nos objetivos financeiros, o CVC, pode estar atrelado aos objetivos estratégicos da organização investidora, tendo em vista que ao estreitar o relacionamento com iniciativas inovadoras, esta se coloca em posição de vantagem no mercado.  Quando está alinhado estrategicamente, esse investimento poderá impactar de forma direta ou indireta na performance da empresa, aumentando suas vendas e lucros. A combinação desses resultados gera maior retorno aos investidores. Nesse contexto, além de diversificar seus investimentos e aumentar sua fonte de renda, ela permite que as organizações já estabelecidas possam ter acesso às tendências de

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Biopark + Ventiur

VENTIUR irá acelerar startups através do Grupo de Investidores Biopark

Incentivar o empreendedorismo por meio da aceleração de novos negócios no oeste Paranaense – esse é o objetivo do Grupo de Investidores Biopark, iniciativa liderada pela VENTIUR em parceria com a Fiasul e a Beagle Participações (veículo que viabiliza o investimento dos sócios da empresa Prati Donaduzzi). Os aportes financeiros do Grupo, que terá como foco investimentos em startups dos segmentos de saúde, TI e agronegócio e o volume financeiro total do Grupo soma um montante de R$ 5 milhões. O chamado kickoff do projeto (o pontapé inicial) ocorreu no dia 19 de maio em um café da manhã realizado no Biopark, e que reuniu mais de 20 investidores que participam do grupo. Na oportunidade ocorreu o lançamento oficial do Grupo de Investidores e do processo de seleção das startups. Inicialmente os recursos deverão ser aportados em empresas que já estejam no mercado com seu modelo de negócio validado e pelo menos já com alguns clientes. Segundo o diretor de operações da VENTIUR, Guilherme Kudiess, cada nova startup receberá em média um aporte na faixa de R$ 500 mil, podendo chegar até R$ 1 Milhão com co-investimento da rede.  Os novos empreendimentos passarão por um processo seletivo, o qual já está acontecendo nestes meses de junho e julho, sendo que as principais empresas passarão para a etapa de aceleração. Paralelamente ao processo de escolha dessas startups, a equipe da Aceleradora conduzirá um curso voltado aos investidores.  “Além de aportar recursos nas startups da região oeste paranaense, a intenção é atrair negócios de outras regiões para desenvolver o ecossistema local”, observou Kudiess.  Dando continuidade ao cronograma de trabalho, em agosto está previsto o início da primeira turma de aceleração e o aporte inicial de investimentos. Já para setembro, está prevista nova seleção de negócios e a continuidade do processo de aceleração com as startups já selecionadas nas etapas anteriores.  Biopark: Novas startups receberão aporte financeiro e smartmoney  Além do aporte financeiro, o modelo de aceleração conduzido pela VENTIUR entrega à startup o chamado smartmoney, que são seus conhecimentos especializados em gestão, os quais incluem administração, marketing, vendas, finanças, dentre outros temas relacionados à inteligência estratégica de um negócio. Em muitos casos, o ‘dinheiro inteligente’ é fundamental para consolidar o modelo de negócio dessa nova organização, pois o investidor agrega mentoria e experiência de mercado. Para Guilherme Kudiess apenas o recurso financeiro muitas vezes não é suficiente para auxiliar o empreendedor – é preciso agregar à gestão de sua startup conhecimentos técnicos de mercado, o que é justamente o papel da VENTIUR por meio de sua rede de conexões. O investimento em startups é de longo prazo e pode demorar para gerar liquidez aos investidores, mas a estimativa é um retorno de dez vezes o valor do investimento entre cinco e sete anos.  “Além dos investidores principais, temos outros 20 empresários da região que se uniram para investir em startups”, revelou Kudiess. Ao aportar recursos em um negócio inovador, o investidor também se conecta diretamente ao propósito dos empreendedores. Esse movimento auxilia os novos empresários a estruturar melhor seus processos, conectando com potenciais clientes, e se transformar em negócios de crescimento exponencial.  Parceria com o Biopark vinha sendo estruturada desde 2020 Guilherme Kudiess, lembrou que antes mesmo do lançamento do Grupo de Investidores, desde 2020 a parceria entre VENTIUR e Biopark já vinha sendo estruturada. Em outubro do ano passado foi aprovado pelo conselho do parque tecnológico a criação do grupo de investidores.  “Esse grupo é um marco para àquela região, que até então não possuía muitas iniciativas locais para investimentos em startups. O apoio da Fiasul, Prati Donaduzzi e Biopark e reforçam a credibilidade para atrair boas startups e assim termos sucesso nos negócios investidos”, enfatizou o diretor de operações da VENTIUR.  Criado em 2016 o Biopark está localizado em uma área de mais de 5 milhões de metros quadrados na cidade paranaense de Toledo. Além do parque tecnológico, a iniciativa abriga setores planejados para áreas residenciais, comerciais e industriais.  “O Biopark, desde o início, tem um objetivo que eu diria que é maternal, abraçando o empreendedor e dando o suporte para que ele cresça. Empreender no Brasil é muito difícil, é quase impossível, as empresas quebram por uma série de problemas e a gestão é o maior deles”, comentou o fundador do Biopark, Luiz Donaduzzi. O Grupo Biopark se soma a outros veículos de investimento ativos da Aceleradora – VENTIUR Hélice (iniciativas inovadoras da serra gaúcha; VENTIUR Fundo 20 (tecnologia global no Vale dos Sinos), VENTIUR AgTech (soluções para o agronegócio), Comunitá e PradoTech. Se quiser conhecer melhor cada um deles acesse nosso site.  VENTIUR está ampliando sua operação em nível nacional Movimentos com este fazem parte do processo de expansão da VENTIUR em nível nacional. Recentemente foram selecionadas posições para comporem os times de seleção de startups e marketing nos estados do Paraná, Tocantins, Maranhão e Amapá. Além disso, também chegamos recentemente a São Paulo, onde nosso escritório na capital paulista começou a funcionar em abril junto à sede de nossa parceira de investimento, a Stefanini. Até então nossa presença ficava mais restrita ao Rio Grande do Sul, estado que concentra 62% das startups de nosso portfólio – e as principais parcerias com universidades e grupos de investimento. Além das iniciativas das quais falamos acima, a VENTIUR, também está liderando outros importantes projetos na área de inovação e aceleração de novos negócios em diversos segmentos da economia nacional.  Um exemplo disto é a parceria com o Sebrae, que tem como objetivo incentivar o empreendedorismo na Amazônia. O processo de aceleração está sendo conduzido pela VENTIUR no âmbito do programa InovaAmazônia – iniciativa do Sebrae que visa a fomentar a bioeconomia. O projeto contempla empreendedores dos estados do Tocantins, Amapá e Maranhão, que receberão aportes financeiros do Sebrae, por meio de uma bolsa de estimulo à inovação.  Essas ações têm como foco colocar o Brasil em posição de fomentador de negócios sustentáveis. A iniciativa deverá impulsionar a bioeconomia local da região amazônica, incentivando um total de 350 negócios regionais

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ESG

ESGtechs atraem cada vez mais a atenção dos investidores

As startups da área de tecnologia que cultivam as boas práticas de Environmental, Social and Governance (ESG), da sigla em inglês, vêm ganhando destaque nos últimos anos. O segmento de ESGtechs é relativamente novo, mas tem chamado a atenção dos investidores ao redor do mundo, em especial por sua conduta pautada pelo social, ambiental e de governança. E a tendência é que essas startups tenham uma projeção ainda maior nos próximos anos.  Como já falamos aqui no blog a transformação digital tem impulsionado o surgimento de novos negócios, em especial de startups, em diversos setores da economia. Estas organizações entregam propostas inovadoras para o seu público, revolucionando atividades tidas como tradicionais. No caso das ESGTechs, sua relevância atual no mercado é tamanha que os fundos de investimento analisam e classificam as empresas conforme os critérios ESG para direcionar aportes. Alguns fundos, inclusive, optam por aportarem recursos apenas em negócios que adotam as boas práticas norteadas pelo tema, valorizando empresas responsáveis com o meio ambiente, a sociedade e a própria gestão. Levantamento realizado pela plataforma de inovação aberta Distrito indica que as startups brasileiras com soluções para as melhores práticas ambientais, sociais e de governança receberam nos últimos dez anos investimentos que giram em torno US$ 991 milhões. Nesse contexto 740 startups voltadas para o consumidor, pequenas e grandes empresas, e órgãos governamentais foram identificadas operando no País. Empresas do setor social concentram boa parte dos aportes, algo em torno de US$ 699,8 milhões. Já as startups do setor ambiental receberam US$ 81,8 milhões e as do setor de governança outros US$ 209,6 milhões. Mesmo não sendo novo, termo se popularizou recentemente  Ainda que o termo ESG tenha se popularizado há pouco tempo, o tema não é novo. Em 2004, o então secretário da geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, convidou mais de 50 CEOs de grandes instituições financeiras a participar de uma iniciativa conjunta, para encontrar maneiras de integrar o ESG aos mercados de capitais. Antes disso,  Além disso, no período entre as décadas de 1970 e 1980, o chamado Socially Responsible Investing (SRI), que significa investimento sustentável responsável, em livre tradução do inglês, surgiu nos EUA. Nessa época os fundos de investimento começaram a definir seus aportes com base nos critérios sociais adotados pelas organizações que estavam em busca de recursos.  Utilizado para definir as dimensões nas quais uma organização trabalha na redução dos danos ao meio ambiente, com a adoção das melhores práticas de gestão, o ESG é aplicado também quando falamos de investimentos relacionados à sustentabilidade – e não apenas questões financeiras. Dessa maneira, seja no mercado interno ou externo, atuar conforme esses padrões amplia a competitividade do setor empresarial.  Essa tendência é reforçada pelo relatório da consultoria PwC, o qual indica que até 2025, 57% dos ativos de fundos mútuos na Europa estarão em fundos que consideram os critérios ESG. Abaixo vamos conhecer um pouco mais sobre essa temática, começando pelo significado de cada uma das letras em suas devidas dimensões. Environmental (ambiental)  O ‘E’ está relacionado às práticas adotadas pela empresa no que se refere à preservação do meio ambiente. Na pauta de discussão temas como poluição do ar e da água, desmatamento, emissão de carbono, aquecimento global, dentre outros. Social  Já a letra ‘S’ tem relação direta com a forma na qual a empresa lida com as pessoas que fazem parte de seus times, bem como todos os envolvidos em seus processos. Nesse âmbito estão questões como o respeito à legislação trabalhista, engajamento das pessoas no trabalho e a proteção de dados dos seus clientes e parceiros de negócio. Governance (governança)  Considerada por muitos especialistas do setor como sendo a base das políticas do ESG, o ‘G’, está relacionado diretamente à administração da empresa. Isso pode ser compreendido com uma mudança de cultura, que deve passar por todos os setores da organização, pautando desde sua conduta corporativa à relação com órgãos estatais e serviços de atendimento ao cliente (como um canal de ouvidoria/denúncias, por exemplo).  ESG segue tendências globais de práticas sustentáveis  Atualmente há uma série de iniciativas globais com foco em garantir que as empresas sigam práticas mais sustentáveis de gestão, algumas delas lideradas pela ONU Dentre elas podemos citar a Agenda 2030, a qual consiste em um plano de ação para o desenvolvimento sustentável global, que abrange as dimensões social, ambiental e econômica.  A agenda traz 17 objetivos e 169 metas que devem ser seguidos pelos estados-membros da ONU, e inclui questões importantes como erradicação da pobreza, saúde e bem-estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, água potável e saneamento, energia limpa e acessível, dentre outros. Países que compõe a Agenda 2030 devem se comprometer com a promoção de programas e ações para orientar sua atuação interna, inclusive no que se refere à agenda financeira. Apesar dos esforços, alguns países têm registrado retrocesso em questões como redução de emissão de gases do efeito estufa, garantia de segurança alimentar e de emprego para suas populações e diminuição de pessoas em situação de rua nos centros urbanos. No Brasil, a situação piorou após a pandemia – em 2021 o País registrou retrocesso em 54% das metas estabelecidas. Startup acelerada pela VENTIUR é destaque em logística reversa  Entre as empresas brasileiras que têm se destacado nesse setor está a Trashin – startup acelerada pela VENTIUR e que atua na gestão e logística reversa de resíduos em empresas e condomínios. Em 2021 a startup gaúcha captou, em apenas quatro horas, a R$ 1 milhão via CapTable – tempo recorde para a modalidade de equity crowdfunding (financiamento coletivo) no Brasil. A Trashin realiza a gestão completa dos resíduos, e executa projetos de logística reversa e transformação dos detritos. Dentro desse contexto, a startup atua desde a educação sobre a correta separação e acondicionamento dos resíduos, até a coleta e destinação adequada dos mais diversos tipos de materiais. Esse movimento promove a gestão 360º dos resíduos. A empresa conta com uma rede de parceiros, os quais são capacitados e conectados pela própria empresa.  São motoristas, coletores

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VENTIUR lidera processo de aceleração de startups na região amazônica

A VENTIUR, em parceria com o Sebrae, está liderando o processo de aceleração de startups na região amazônica. A iniciativa tem como objetivo incentivar o empreendedorismo na Amazônia, em especial pelo grande potencial que a região possui para a geração de inovações sustentáveis e preservação dos recursos naturais do País.  O lançamento oficial dos programas de aceleração ocorreu durante a edição 2022 da Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins), realizada entre os dias 10 e 14 de maio, no Parque Agrotecnológico do Tocantins, na cidade de Porto Nacional. A feira teve como objetivo apoiar e divulgar as ações de pesquisa, adaptação, validação, divulgação e transferência de tecnologias ao setor produtivo. A VENTIUR esteve presente no evento com um estande. No espaço a equipe da Aceleradora realizou mentorias e atendeu empreendedores que buscavam informações a respeito de seus programas de investimento para startups. Segundo o mentor de novos negócios da VENTIUR, Fernando Ferrari, na oportunidade algumas das empresas que receberão aceleração também apresentaram seus modelos de negócio, Elas também participaram de painéis e mentorias coletivas ministradas pelas equipes da Aceleradora e do Sebrae.  O processo de aceleração das startups está sendo conduzido pela VENTIUR no âmbito do programa Inova Amazônia – iniciativa do Sebrae que visa a fomentar a bioeconomia na região amazônica (falaremos mais sobre o programa abaixo). Segundo o head de Comunidades e Ecossistemas da VENTIUR, Júnior Rodrigues, 30 projetos foram escolhidos para receberem aceleração. Além do Tocantins também estarão participando do programa empreendedores dos estados do Amapá e Maranhão. As empresas também receberão aportes financeiros do Sebrae, por meio de uma bolsa de estimulo à inovação.  Aceleração de startups: novos empreendedores terão agenda cheia Durante o processo de aceleração, o qual deverá ter a duração de seis meses, as empresas terão o acompanhamento da VENTIUR e de seus mentores, e também do gestor de aceleração, agregando conhecimento e experiência de mercado. Esse processo contribui para que as empresas possam alavancar seu crescimento no mercado. A metodologia de propulsão de negócios inovadores da VENTIUR, chamada de #GoHard é fruto de quase dez anos de experiência. Seu objetivo é fortalecer processos internos das novas empresas, com foco no desenvolvimento de estratégias eficazes de vendas e crescimento exponencial desses empreendimentos. Em alguns casos, é também durante essa etapa que os empreendedores aprimoram seu produto, consolidam seu modelo de negócio, e recebem o suporte qualificado da Aceleradora para que alcancem o sucesso e possam escalar seus produtos/serviços. As ações previstas nessa etapa incluem palestras para transferência de conhecimento e workshops com exercícios práticos. Conforme o head da Aceleradora, essas atividades de mentoria têm como foco o desenvolvimento dos empreendedores e de seus times, sempre com a utilização de metodologias práticas e eficazes. Além disso, o programa também irá oferecer aos empreendedores eventos de conexão com o mercado e investidores, mirando em novas possibilidades de negócio. É uma oportunidade para os pequenos negócios apresentarem seus modelos de negócios ao mercado e possam atrair potenciais investidores. Programa InovaAmazônia quer desenvolver negócios sustentáveis Com o apoio da VENTIUR, o Sebrae quer desenvolver negócios inovadores em bioeconomia, além de promover o desenvolvimento territorial por meio da geração de negócios por meio do InovaAmazônia. Essas ações têm como foco colocar o Brasil em posição de fomentador de negócios sustentáveis.  O programa teve início em novembro passado, com a fase de pré-aceleração, a qual teve a duração de dois meses. Foi nessa etapa que ocorreu a seleção dos 30 empreendimentos que estão em processo de aceleração. A iniciativa do Sebrae deverá impulsionar a bioeconomia local da região amazônica, incentivando um total de 350 negócios regionais a colocarem em prática ações voltadas ao progresso econômico aliada à inovação e sustentabilidade. Estas empresas contemplam os mais diversos segmentos econômicos, com destaque para as áreas de cosméticos, alimentos e bebidas, fármacos e químicos, tecnologia e ecodesign.  A bioeconomia é um modelo de produção que consiste no melhor aproveitamento dos recursos biológicos, com foco na proteção do meio ambiente e da biodiversidade. O Brasil abriga cerca de 20% da biodiversidade mundial, representando um grande potencial de geração de renda e ampliação de mercados para os pequenos negócios em diversas áreas. Relatório da Business & Sustainable Development Commission, indica que até 2030, o mercado da sustentabilidade pode gerar 380 milhões de empregos e US$ 12 trilhões em oportunidades de negócios em todo o mundo. VENTIUR acelera negócios inovadores há quase dez anos O crescimento da tecnologia tem contribuído cada vez mais para o desenvolvimento de soluções inovadoras em diversos segmentos da sociedade. Impulsionado pela transformação digital, acompanhamos nos últimos anos o crescimento de startups – empresas que entregam soluções inovadoras para diversos segmentos da sociedade, com o objetivo de facilitar o nosso cotidiano. A VENTIUR foi criada em 2013 justamente com o propósito de apoiar negócios inovadores, como é o caso das startups. Nosso processo de aceleração de startups potencializa a atitude empreendedora, estimulando a capacidade de execução, experimentação e cocriação. A metodologia de propulsão de negócios inovadores da Aceleradora, a #GoHard, tem como objetivo fortalecer processos internos das novas empresas, com foco no desenvolvimento de estratégias eficazes de vendas e crescimento exponencial.  A VENTIUR já investiu em mais de 70 negócios inovadores, avaliados em mais de R$ 400 milhões. Os aportes financeiros alocados nesses empreendimentos chegam a R$ 25 milhões. Essas empresas pertencem aos segmentos de tecnologia, serviços, saúde, agronegócio, dentre outros. Se você também tem um negócio inovador e gostaria de impulsioná-lo, nós da VENTIUR podemos ajudar.  Para mais informações sobre nossos programas de aceleração e investimento em startups, entre em contato com nossa equipe. A VENTIUR é uma das principais aceleradoras de startups do Brasil e está sediada no polo tecnológico da Unisinos, o Tecnosinos, em São Leopoldo/RS.

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empreendedores devem ter competências comportamentais

Além de técnica, empreendedor deve ter competências comportamentais

Sabemos que empreender não é fácil, ainda mais em um País como o Brasil onde o sistema tributário é o mais complexo do mundo, segundo ranking internacional Tax Complexity Project – classificação que mede a complexidade tributária enfrentada pelas multinacionais em cada país. No entanto, o sonho de ser o próprio patrão supera as incertezas desse cenário, fazendo com que a cada ano milhões de brasileiros sigam o caminho do empreendedorismo. Mas para vingar, é preciso mais que técnica e boas ideias, é necessário possuir competências comportamentais.  Dados do Global Entrepreneurship Monitor indicam que cerca de 50 milhões de brasileiros pretendem abrir um negócio nos próximos três anos. Se o seu caminho for empreender, você precisa observar uma série de fatores, como veremos neste texto – e queremos te ajudar nesse processo. Para se tornar mesmo relevante em um cenário cada vez mais competitivo, não basta ter apenas competências técnicas – é preciso ir além, e por isso é fundamental desenvolver soft skills (competências comportamentais). Isso porque toda hard skill (competência técnica), depende de uma pessoa para ser colocada em prática.  Especialistas do setor recomendam que o empreendedor tenha também outras habilidades, em especial de como lidar com as pessoas e com as adversidades que possam surgir em sua trajetória. Dessa maneira, habilidades interpessoais são essenciais para o desenvolvimento de um bom trabalho coletivo. Ainda dentro desse contexto, outro ponto importante se refere à tão falada jornada do cliente – cada vez mais buscamos enquanto sociedade posturas voltadas ao atendimento humanizado e exigimos que as empresas com as quais nos relacionamos também compartilhem desse manifesto. Competências comportamentais As organizações já se deram conta disso, o que é comprovado pelo aumento dos investimentos na implementação de programas de atendimento com foco no pós-venda e na experiência do usuário. Essas iniciativas têm como objetivo garantir uma melhor entrega de seus produtos e/ou serviços, e a percepção do usuário com a marca. Nesse contexto, para lhe ajudar a conduzir seu negócio de maneira eficaz, listamos abaixo três habilidades fundamentais que todo empreendedor de sucesso precisa ter.  Liderança Essa competência está relacionada diretamente à gestão de pessoas. As atitudes de um verdadeiro líder impactam na performance de seu negócio, e por isso é tão importante que o empreendedor desenvolva tal competência. Ainda que seu perfil seja do tipo ‘mão na massa’, você deve aprender a delegar tarefas e estimular a formação de outros líderes, dentro do chamado intraempreendedorismo em sua startup. Estimular em sua equipe iniciativas e posturas esperadas para um bom líder é fundamental para manter seu time engajado. Além disso, um bom líder inspira todos ao seu redor, sem esquecer, é claro, da gestão de fatores como inteligência estratégica e emocional.  Flexibilidade/adaptabilidade Outra característica importante para um empreendedor, em especial aquele que tem uma startup, é a flexibilidade ou adaptabilidade. Caracterizada pela capacidade de contornar obstáculos que surgem durante sua trajetória empreendedora, profissionais que desenvolvem essa competência têm em comum o desapego e a facilidade em mudar estratégias de seu negócio. A pivotagem – termo derivado do inglês que significa uma mudança no modelo de negócio da startup – é um exemplo claro desse tipo de adaptação. Isso acontece muito quando determinado produto/serviço está em fase de validação no mercado. Estar preparado (e aberto) a mudanças durante o curso de sua empresa é imprescindível para garantir a manutenção da mesma. Comunicação assertiva Isso, de um modo geral, vale para qualquer pessoa, mas quando falamos de empreendedores, a habilidade de se comunicar com clareza e assertividade é muito importante. Nesse contexto, para garantir que as informações que você deseja passar sejam compreendidas de forma clara e objetiva, é preciso passá-las de maneira dinâmica, permitindo o diálogo aberto. Também evite emoções, pois estas podem lhe sabotar durante sua fala. Dessa maneira, além de garantir a assertividade na forma de passar uma mensagem, uma boa comunicação poderá lhe auxiliar a obter um bom investimento inicial para o seu negócio. Isso porque investidores apreciam empreendedores que consigam transmitir de maneira clara os objetivos de seu negócio.  Habilidades do mundo corporativo digital devem ser agregadas A transformação digital tem provocado mudanças significativas em nossa sociedade. Seja na forma como trabalhamos, consumimos produtos e serviços, ou ainda como interagimos com as outras pessoas, o avanço da tecnologia tem contribuído também para o surgimento de novas oportunidades em diversos segmentos da economia.  Dessa forma, habilidades como boa comunicação, criatividade, liderança, empatia e adaptabilidade devem ser cultivadas – mas outras também precisam ser agregadas, como descreve o italiano Andrea Iorio no livro “6 Competências para surfar na Transformação Digital”. Para o especialista em transformação digital, os profissionais devem dominar também as cinco competências básicas no mundo corporativo digital: flexibilidade cognitiva, atitude maker, comportamento humano, pensamento crítico e altruísmo digital. Tudo isso sem perder o foco no resultado – ainda falaremos mais sobre esse tema nesse texto. Cabe salientar que as questões acima são apenas um roteiro básico para o começo de boa parte das empresas, mas não são os únicos que devem ser observados.  Dentro desse contexto, como empreendedor, além das competências comportamentais, é fundamental que você saiba lidar com as questões administrativas relacionadas à sua startup. Aliado a competências comportamentais, essa pode ser a chave para melhorar a performance de sua empresa no mercado. Outras dicas da VENTIUR para você que é empreendedor – ou quer empreender Ao começar um novo negócio o empreendedor deve levar em conta ainda alguns fatores de risco, dentre eles o mercado no qual irá atuar, bem como seus clientes em potencial. Sabemos que todos os dias marcas e empresas competem de maneira ‘agressiva’ para ganhar a confiança do cliente, e acompanhar esse movimento, requer do empreendedor preparação e o conhecimento necessários para evidenciar o que lhe diferencia dos demais players.  Ao ignorar questões como estas, a chance de sua empresa fracassar logo em seus primeiros anos de vida é alta. Pesquisa do Sebrae indica que quase metade das micro e pequenas empresas brasileiras morre antes de completar dois anos. Nesse cenário, processos relacionados a

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Agropago

Agropago otimiza compra e venda de produtos e serviços da pecuária

Agilizar o processo de compra e venda de animais em leilões rurais e facilitar o pagamento de produtos e serviços da pecuária – esse é o objetivo da Agropago, startup acelerada pela VENTIUR desde 2021 no âmbito do Grupo de Investidores AgTech. A solução criada pela empresa otimiza o processo de emissão e envio de cobranças, facilitando o gerenciamento dos recebíveis. O sócio-fundador, Kiko Salgueiro explica que a plataforma permite que as cobranças referentes às vendas de animais ou serviços ligados ao agronegócio sejam automatizadas. Assim que a venda é adicionada ao sistema, o comprador passa a receber notificações e cobranças de acordo com o método de pagamento escolhido. Essa tecnologia oferece maior agilidade e transparência ao processo. Ele explica que o sistema funciona de maneira automática, evitando que o cliente se preocupe com os trâmites burocráticos relacionados ao envio das faturas de cobrança aos compradores. Agropago: entenda como funciona na prática Nesse contexto, a fatura de venda é cadastrada na plataforma e a cobrança passa a ser feita de forma automatizada da primeira parcela até o final do parcelamento, por meio de boleto digital ou parcelamento na recorrência do cartão de crédito (que desconta no limite apenas o valor da parcela). Existe também a opção de pagamento do valor integral no débito à vista ou no Pix.  Ao contratar o Agropago Automatização, o próprio vendedor faz a inclusão dos dados na plataforma para envio mensal e automático de todas as parcelas da venda. Já ao contratar o Agropago Assessoria, a equipe especializada em cobrança faz o contato pós-venda personalizado com o comprador para definir a forma de pagamento. Esse serviço inclui também a assessoria cordial e sistemática para inadimplência, caso algum dos pagamentos não seja realizado.  Ao utilizar a plataforma o vendedor recebe o dinheiro relativo aos seus negócios em até dois dias e ainda pode fazer a gestão dos recebíveis dentro da plataforma e ter acesso a informações detalhadas sobre os pagamentos. O sistema oferece visualização de dados fundamentais para gestão do negócio, como vendas segmentadas de acordo com o tipo de animal vendido, valores recebidos, quantias a receber e pagamentos inadimplentes. Todo o dinheiro recebido cai na carteira digital Agropago, disponível em um aplicativo próprio, que permite ao cliente usar o saldo para fazer transferências, pagar contas ou guias de impostos. Kiko destaca que a empresa não cobra mensalidade pelo serviço e o usuário paga somente por transação liquidada. “Essas facilidades permitem a redução de custos operacionais, gerando maior rapidez no atendimento ao cliente e transparência nas informações, além de reduzir o risco de inadimplência”, destacou o empreendedor.  Plataforma reúne pecuaristas, corretores e leiloeiros Assim como outros setores da economia impactados pela pandemia da Covid-19, os tradicionais remates de animais também precisaram se adaptar para manter seu público engajado durante esse período. Seguindo o exemplo de outros eventos que migraram para o ambiente digital devido às medidas restritivas de circulação de pessoas impostas pela doença, os leilões virtuais ganharam força e têm contabilizado ótimos resultados nestes últimos dois anos.  Levantamento da Central de Leilões indica que a maioria das vendas teve médias de receitas até 80% maiores durante a pandemia, superando as expectativas das empresas e dos pecuaristas. Nesse contexto, a plataforma conta também com o Agropago Leiloeiras, que atende às demandas específicas desse público. Para tornar a solução ainda mais completa, a startup adquiriu o software de leilões rurais offline, o Hasta Pró, e integrou ferramentas tecnológicas de gestão financeira para que leiloeiras e prestadores de serviços possam gerenciar num mesmo ambiente digital suas comissões, entradas e despesas. Além disso, o sistema também possibilita que seja feita a assinatura digital dos contratos com valor jurídico, agilizando trâmites e desburocratizando processos.   Os usuários do Agropago já comemoram os resultados positivos gerados pela ferramenta. O diretor da RadioSul.net, Leôncio Severo, comenta que a solução facilita a comunicação com seus clientes. “Uma plataforma que serve tanto para nós, que emitimos, como para o cliente que recebe a cobrança por e-mail ou whatsapp. Muito mais ágil e prático do que as instituições tradicionais”, ressalta Severo.  E como surgiu o Agropago? O Agropago surgiu em 2008, com a criação da Campero Assessoria e Cobrança. Na oportunidade, os sócios-fundadores Kiko e Carolina Behr, deram início à empresa, que inicialmente tinha como foco auxiliar os criadores com a cobrança após a batida do martelo pela leiloeira rural. Kiko, que tem ampla experiência em leilões de animais, conheceu as dores dos usuários e passou a adaptar ferramentas digitais disponíveis no mercado para facilitar os trâmites financeiros para os pecuaristas. Com isso, junto com a sócia, passou também a auxiliar clientes que enfrentavam dificuldades com questões relacionadas ao pós-venda dos leilões, em sua maioria no que se refere ao processo de cobrança dos animais comercializados.  Dentro desse contexto a empresa começou a ser responsável também pelo parcelamento ao cliente e em 2018, já sob o nome de Acerto Fácil, implementou uma plataforma integrada de gestão para pagamentos recorrentes totalmente digitalizada. “Os produtores começaram a perceber as vantagens de digitalizar os processos. Atualmente somos a primeira e mais completa startup de gestão de pagamentos que atua de ponta a ponta, auxiliando a gestão financeira da leiloeira, dos prestadores de serviços e pecuaristas do meio rural, levando um sistema de gestão financeira atualizado para a pecuária”, lembrou a sócia-fundadora, Carolina Behr.  Ainda em 2018 a empresa participou de uma seleção de novos negócios para AgTechs. O Agropago já iria começar um programa de aceleração de novos negócios quando a perda do CTO da empresa adiou temporariamente os planos de expansão. Essa iniciativa foi retomada no ano seguinte, com a entrada de um novo sócio da área de tecnologia, Felipe Pucci, responsável por implementar e integrar o módulo de gestão financeira digital para leilões rurais.  Em 2021 a empresa começou a ser acelerada pela VENTIUR e está recebendo, além do aporte financeiro, mentorias e capacitações que deverão contribuir para a consolidação do seu modelo de negócio. Além de Kiko, Carolina e Felipe, a equipe de gestão da

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Saiba como preparar um MVP de sucesso

Você sabe o que é e como preparar um MVP? Nós podemos te ajudar!

O Mínimo Produto Viável (MVP) é um dos principais critérios utilizados pelos investidores de startups para aportarem recursos em um negócio – já falamos desses critérios em outro texto aqui mesmo no blog. No entanto, você sabe o que é e como preparar um bom MVP? Aliado a outros fatores importantes, como Plano de Negócio e diferenciais competitivos, ele pode ser decisivo para que sua startup receba o aporte financeiro. Neste texto vamos falar mais sobre essa questão e te auxiliar na construção de um MVP matador. O termo MVP, do inglês Minimum Viable Product, tem origem na indústria e se refere à manufatura enxuta (lean manufacturing) – sistema de produção usado pela empresa japonesa Toyota, com foco em redução de custos e desperdício. Dentro desse contexto, o MVP nada mais é que um piloto, um protótipo de determinado produto ou serviço, o qual deve ser estruturado utilizando o mínimo de recursos disponíveis. Essa construção tem como objetivo testar junto ao mercado como está a aceitação deste tipo de solução, de forma rápida e com o menor custo possível. Na maioria das vezes, empresas tradicionais escolhem outros caminhos para validação de seu portfólio, como pesquisas de mercado, grupos focais, dentre outras alternativas. No entanto, além dos custos alocados nesse processo, em algumas situações o consumidor (público final), não é envolvido, situação que acaba por ‘sepultar’ alguns tipos de solução antes mesmo de seu lançamento efetivo – cenário que não é nada incomum. “A aprendizagem validada é respaldada por dados empíricos coletados de clientes reais”, destaca Eric Ries, em seu livro ‘A Startup Enxuta’. A partir dessa observação, preparar um MVP tem como função principal acelerar o ciclo de feedback dos usuários e garantir a validação do negócio – é ouvir o que realmente o cliente quer, e não o que empreendedor imagina que ele (consumidor) queira.  Além disso, alguns tipos de investidor, como é o do caso dos fundos de Venture Capitals (VCs) investem em startups que já aprovaram seu modelo de receita e optam por negócios em estágios mais avançados. Por isso é importante preparar um MVP bem estruturado para apresentar aos investidores nas rodadas de negócio (vamos falar um pouco mais sobre investidores ainda nesse artigo). E como posso preparar um MVP?  Para preparar um MVP de sucesso, o primeiro passo é ter uma ótima ideia – sim, qualquer novo produto ou serviço inovador passa por esse conceito. Tendo isso em mente, é preciso definir as hipóteses para sua empresa, dentro do ciclo que passa pela construção, medição e aprendizado, como falaremos abaixo. Para adaptar qualquer modelo à metodologia enxuta, inicialmente é necessária separar sua visão em duas hipóteses: valor e crescimento. A hipótese de valor é elaborada com foco em testar se aquela solução entrega valor para o cliente. Nesta fase você deve realizar uma análise detalhada do segmento de mercado no qual pretende atuar e identificar qual problema será resolvido (teoria de valor). A persona (perfil) do cliente deve ser definido nesta etapa também, e quais diferenciais seu produto ou serviço detém com relação aos seus concorrentes. Métricas de sucesso ou fracasso, como qual é a porcentagem de clientes que comprariam sua solução, podem lhe auxiliar nesse processo de validação. Por sua vez, a hipótese de crescimento consiste na testagem de como a nova solução será descoberta pelo público. Para isso você deve criar um modelo de suposição de como seu produto ou serviço chegaria ao seu cliente final, e testá-la por meio do MVP. Como métrica para essa hipótese, a taxa de indicação dos primeiros usuários pode servir como referência.  Quanto ao tipo de MVP, este depende do segmento de atuação de sua startup. Em produtos digitais, por exemplo, podem ser utilizados formulários eletrônicos para medir a satisfação do usuário. No entanto, independente de qual for o seu produto, a construção adequada do MVP evita riscos desnecessários na estruturação de um negócio – de nada adianta ter um ótimo produto se ninguém quer comprá-lo.  Outros pontos relevantes considerados pelos investidores Potenciais investidores podem ser mais facilmente atraídos por dados bem estruturados. Dentro desse contexto, junto com o MVP, o Plano de Negócio é uma das bases mais para qualquer novo empreendimento. Esta etapa consiste em um relatório eficiente de quais são os primeiros objetivos a serem alcançados pelo novo negócio. Esse documento deve conter todas as informações que a empresa possui para alcançar seus objetivos e diferenciais. Com esses fatores consolidados, o estágio em se que encontra a empresa também é outro importante, assim como seu potencial de crescimento. Além disso, investidores preferem empreendimentos que atuem em segmentos que não estejam saturados no mercado, o que permite que a empresa tenha uma maior inserção de seu produto/serviço.  A VENTIUR procura startups que tem potencial de alta escalabilidade de seu produto, entregando soluções reais para o seu mercado de atuação. Por último o empreendedor deve transmitir confiabilidade e estar preparado para responder eventuais dúvidas – é fundamental mostrar que o capital investido poderá dar resultado. Ainda sobre empreendedorismo e inovação: South Summit Brasil acontece em Porto Alegre A VENTIUR estará presente no South Summit Brasil – encontro global de inovação – que acontece entre os dias 4 e 6 de maio, em Porto Alegre/RS. O CEO da Aceleradora, Sandro Cortezia, está entre os palestrantes do evento. Ele participará de painéis sobre temas como investimentos em startups e aceleração de novos negócios.  Sobre o South Summit, o evento ocorrerá em três armazéns localizados nas proximidades do Cais Embarcadeiro. Durante os três dias, das 9h às 19h30min, esses espaço contarão com diversas atividades, distribuídas entre cinco palcos. Estão previstas ainda reuniões entre empreendedores e investidores, os quais as startups poderão apresentar suas ideias – uma ótima oportunidade para geração de novos negócios e parceria. Mais de 450 palestrantes estão confirmados, sendo que 50 deles são estrangeiros. Também estarão na cidade 12 unicórnios – expressão utilizada para denominar startups que conseguiram atingir o valor de mercado de US$ 1 bilhão.  Mais de mil startups de 76 países se inscreveram para participar de uma competição internacional – e as 50 finalistas

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pradotech

Grupo VENTIUR PradoTech irá acelerar startups em Gravataí

Em parceria com o parque tecnológico PradoTech e a Prefeitura Municipal de Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre/RS, a VENTIUR irá acelerar startups de base tecnológica. Os aportes financeiros serão realizados em startups das áreas de TI, Comunicação e Convergência Digital, Inteligência Artificial e IoT, Novos Materiais, Nano e Biotecnologia e Robótica, em tecnologias aplicadas para Indústria 4.0, Logística 4.0, Govtechs e Deeptechs, dentre outras. O lançamento oficial do projeto VENTIUR PradoTech, que possui um orçamento de R$ 20 milhões, ocorreu na última segunda, 25, na sede do parque, em Gravataí. Na oportunidade foram apresentados detalhes do novo veículo de investimento da Aceleradora, que atuará como um braço do PradoTech e selecionará startups em fase de validação e tração.  Os aportes financeiros para os novos negócios variam entre R$200 mil e R$ 1 milhão – e o primeiro processo seletivo já está previsto para iniciar no segundo semestre deste ano. Critérios como Produto Mínimo Viável (MVP) estruturado e diferenciais competitivos de mercado das startups participantes deverão ser avaliados durante o processo seletivo. A meta é ajudar os negócios inovadores a se desenvolverem e ampliarem sua base de clientes, gerando um retorno de até dez vezes do valor do investimento. O processo de aceleração potencializa a atitude empreendedora, estimulando a capacidade de execução, experimentação e co-criação. Além do retorno projetado, os investidores poderão participar diretamente da seleção, além de oferecer mentoria e conhecimento de mercado às startups, o chamado smartmoney. O grupo de investimento está em fase de formação, e apto a receber investidores individuais e corporativos. “Este é mais um importante passo na consolidação do ecossistema do Pradotech. Com a parceria estratégica da VENTIUR, conjugamos e viabilizamos a oportunidade de investir em startups diferenciadas”, afirma Carlos Gerdau Johanpeter, presidente do Instituto Prado e fomentador ativo do Projeto.  PradoTech foi lançado em dezembro de 2021 O PradoTech foi lançado em dezembro passado e espera atrair 120 empresas âncoras e startups, e está localizado no Prado Bairro-Cidade – condomínio fechado que está sendo construído às margens da Freeway, em Gravataí. O parque tecnológico terá 30 mil metros quadrados, que além das empresas âncoras e startups incubadas, contará com coworking, salas de reuniões, arena de inovação e espaços para eventos de conexão com empresas. Também haverá infraestrutura integrada com cafeteria, recepção, segurança e outros espaços compartilhados, e abrigará ainda a secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia de Gravataí. A expectativa é de que o parque possa gerar cinco mil empregos. A partir do conceito da quádrupla hélice para sua implantação — governo, empreendedor, academia e sociedade — o PradoTech irá conectar a nova economia e os negócios tradicionais.  A iniciativa tem como objetivo estimular a inovação e contribuir para o crescimento regional. “Ter um mecanismo de investimento próprio é fundamental para alavancar startups de alta qualidade tecnológica: elas crescem pois podem se expandir, escalar; mas também crescem pelo aprendizado que uma jornada de investimento oportuniza”, explicou a CEO do PradoTech, Susana Kakuta. Metodologia de aceleração #Gohard será utilizada A metodologia de propulsão de negócios inovadores da VENTIUR, chamada de #GoHard, é fruto de quase dez anos de experiência na aceleração de novos negócios, e será utilizada no processo de aceleração das startups selecionadas para comporem o PradoTech. Seu objetivo é fortalecer processos internos das novas empresas, com foco no desenvolvimento de estratégias eficazes de vendas e crescimento exponencial desses novos empreendimentos. O processo de aceleração de startups da VENTIUR contribui para que as empresas possam alavancar seu crescimento no mercado. Em alguns casos, é justamente durante essa etapa que os empreendedores aprimoram seu produto, e consolidam seu modelo de negócio, sempre com o apoio da Aceleradora e de seus mentores.  Essa etapa serve ainda para testar os modelos de negócios apresentados a partir da análise da equipe de mentores. Durante o processo de aceleração, as startups recebem ainda o acompanhamento do gestor de aceleração, agregando conhecimento e experiência de mercado.  Investimentos em negócios inovadores desde 2013 A VENTIUR é uma das principais aceleradoras de startups do Brasil e está sediada no polo tecnológico da Unisinos, o Tecnosinos, em São Leopoldo/RS. Nascemos para apoiar empreendedores diferenciados e com brilho nos olhos, auxiliando-os a transformar seus sonhos em negócios de crescimento exponencial.  Mobilizamos uma rede de conexões qualificada investidores e empreendedores por meio de nossos veículos de investimento ativos – VENTIUR AgTech (soluções para o agronegócio); VENTIUR Hélice (iniciativas inovadoras da serra gaúcha; e VENTIUR Fundo 20 (tecnologia global no Vale dos Sinos). Durante a edição 2022 do Gramado Summit, foi lançado um novo de investimento da VENTIUR, o Comunitá – parceria com as cooperativas de crédito Sicredi Pioneira e Sicredi Caminho das Águas, que tem como objetivo identificar e acelerar startups que possam contribuir com o crescimento das cooperativas. Desde 2013, por meio de nossa rede de parceiros e investidores, já aportamos recursos financeiros e smartmoney em mais de 70 negócios inovadores, avaliados em mais de R$ 400 milhões.  A Aceleradora contabiliza até agora um total de quatro exits – expressão que se refere ao ponto de saída de uma startup. Se você também tem um negócio inovador e gostaria de impulsioná-lo, nós da VENTIUR podemos te ajudar.  Oferecemos diferentes níveis de serviço, sendo que alguns destes têm focos de atuação e condições de investimento específicos. Para mais informações sobre nossos programas de aceleração e investimento em startups, entre em contato com nossa equipe. 

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Aclamadas pela comunidade científica, as Deep Techs estão sob o mesmo guarda-chuva de empresas criadas a partir de disrupções em áreas como biotecnologia, engenharia e arquitetura de dados, genética, matemática, ciência da computação, robótica, química, física e tecnologias mais sofisticadas e profundas. São startups que propõem inovações significativas para enfrentar grandes problemas que afetam o mundo.

 

Por mais que tentar chegar a uma definição possa parecer um exercício bastante ousado, quando falamos de uma área de tamanho conhecimento e aplicação, negócios que se enquadram dentro deste conceito, tratamos de soluções com alto valor agregado, que irão impactar positivamente não só um grupo determinado específico de pessoas, mas que podem mudar o mundo.

 

Para fomentar ainda mais o setor e auxiliar nesse crescimento, o Delta Capital abriu inscrições para selecionar Deep Techs. A chamada inicia dia 22/11 e vai até 10/12, não perca tempo e inscreva-se aqui!

 

 Em breve conheceremos as iniciativas selecionadas.