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Crowdfunding ganha destaque entre os investimentos em startups

Como já falamos em outros textos aqui no blog, o aporte financeiro em startups é uma alternativa para os investimentos tradicionais, ainda mais nestes tempos de tantas incertezas no cenário econômico. Nesse contexto, uma modalidade que vem se destacando é o chamado equity crowdfunding, ou investimento coletivo, como veremos abaixo.  As plataformas digitais dessa modalidade estão sob regulamentação desde 2017 pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sob a Instrução CVM 588. Ela é resultado de dois anos de alinhamento entre a CVM e as principais plataformas de equity crowdfunding do mercado, com o objetivo de estruturar uma norma para esse tipo de investimento. Essa modalidade de investimento consiste na troca de participação societária por aporte de recursos, onde o capital mínimo acaba sendo menor que os valores tradicionais. Um dos diferenciais desse modelo (falaremos um pouco mais abaixo), é que este permite que mais pessoas possam investir naquela empresa a partir de cotas financeiras com valores menores – o investimento individual anual nesse tipo de oferta é de R$ 20 mil.  Além disso, uma  nova resolução, a CVM 88, deve beneficiar as chamadas open startups – empresas que estão dispostas a interagirem com corporações em movimentos de open innovation. A partir do aumento do limite de captação para R$ 15 milhões por oferta, (antes era R$ 5 milhões),  a mesma startup poderá fazer novas rodadas subsequentes de crowdfunding, permitindo que as plataformas e os investidores possam acompanhá-la de maneira mais próxima – e por  um período maior.  De acordo com relatório da CVM no ano passado foram captados R$ 188 milhões via equity crowdfunding de investimentos – 123% a mais do que em 2020. Nesse cenário, o crescimento no número de investidores na modalidade em 2021 foi de 139% com relação ao anterior – abaixo vamos detalhar um pouco mais como funciona  essa modalidade de investimento. E como funciona o engajamento por meio de equity rowdfunding? Quando uma startup abre uma nova rodada de crowdfunding, deve ser definido um valor-alvo de captação. Por sua vez, o valor mínimo de captação é calculado em dois terços do valor-alvo estabelecido naquela rodada. Quando o índice mínimo de aportes não é atingido, a operação é cancelada e os investidores recebem seu dinheiro de volta.  Assim como em outros tipos de aporte financeiro, o investidor também espera ter lucro vendendo a sua participação no negócio. No caso desse modelo de financiamento coletivo de startups, em específico, os exits (expressão que se refere ao ponto de saída de uma startup), poderão ocorrer de três maneiras.  A primeira forma é quando a empresa investida é adquirida por uma outra organização, sendo que a segunda pode ocorrer caso o investidor venda sua participação naquela startup. Por último, o exit pode se dar ainda por meio de uma oferta pública inicial (IPO) daquela startup na bolsa de valores.  E quais as diferenças com relação aos outros tipos de investimento?  Os investidores são estratégicos para a consolidação de uma startup, pois eles são a base de apoio do empreendedor. Por isso a escolha correta dos parceiros é tão importante para que sua empresa alcance o crescimento desejado. No entanto, existem diferenças entre os tipos de investimentos com relação ao equity crowdfunding, como veremos abaixo:  Corporate Venture Capital (CVC) Essa modalidade de inovação aberta tem crescido consideravelmente nos últimos anos, e têm possibilitado a criação de novos modelos de negócio. O engajamento por meio de CVC pode se dar através da aquisição de participação minoritária, onde o controle permanece com os empreendedores, ou ainda por meio da aquisição de controle parcial/total da organização. Investidores-anjo Investem seu capital em startups em estágio inicial, atuando de maneira ativa para agregar valor estratégico para esses negócios. Seu foco principal é nos empreendedores e quais são as chances daquela startup ter sucesso.  Venture Capitals (VCs) Investem em startups que já aprovaram seu modelo de receita. Também com foco nos fundadores, de forma geral, os VCs analisam de maneira mais criteriosa o desempenho daquela empresa e optam por negócios em estágios mais avançados. Private Equity Essa modalidade diz respeito aos fundos que investem diretamente nas empresas. Nesse modelo, além da de receita, são consideradas principais métricas financeiras, incluindo o EBITDA, que são os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, fluxo de caixa, e a taxa de retorno que aquele negócio pode alcançar. E porque investir com a VENTIUR? A VENTIUR é uma das principais aceleradoras de startups do Brasil e está sediada no polo tecnológico da Unisinos, o Tecnosinos, em São Leopoldo/RS – nosso processo de aceleração potencializa a atitude empreendedora, estimulando a capacidade de execução, experimentação e co-criação. A Aceleradora aposta em startups multimercado, com foco em empreendedores diferenciados, alta capacidade de execução e resiliência, e com brilho nos olhos. Em mais de nove anos de atuação, a VENTIUR contabiliza até o momento um total de oito exits – expressão que se refere ao ponto de saída de uma startup. Isso acontece quando o empreendimento é adquirido por outra empresa/organização de maior porte. Além disso, a aceleradora já investiu em mais de 75 negócios inovadores, avaliados em mais de R $300 milhões. Oferecemos diferentes níveis de serviço, sendo que alguns destes têm focos de atuação e condições de investimento específicas.  Se você quer conhecer mais sobre investimentos em startups, aqui mesmo no blog preparamos um pequeno guia prático, onde você poderá esclarecer eventuais dúvidas e conhecer os modelos de aporte financeiro disponíveis no mercado Quer conhecer mais sobre os programas de investimento e aceleração de novos negócios da VENTIUR? Entre em contato com nossa equipe.

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Startup focada em automação de marketing e vendas recebe investimento da VENTIUR

Automatizar o processo de marketing e vendas das empresas – esse é objetivo da LeadFindner, startup paranaense selecionada pela VENTIUR durante o processo #Gohard 15. Esse é o primeiro processo de atração de novos negócios liderado pela VENTIUR este ano, sendo que outros também estão previstos para este segundo semestre.  A LeadFinder é a primeira plataforma brasileira que desenvolve jornadas de prospecção, conversão e retenção de clientes unindo CRM, automação de marketing, Big Data B2B e até um time de vendas freelancer. Sobre essa última questão, esses profissionais podem ser contratados conforme a necessidade da empresa.  O foco principal da LeadFinder é oferecer o acesso a pequenas e médias empresas a um modelo completo de máquina de vendas em uma única plataforma – ainda nesse texto falaremos um pouco mais sobre a trajetória e os diferenciais da empresa. Antes de selecionar a LeadFinder, a VENTIUR avaliou startups de diversas regiões do País. Durante o período de quase dois meses, critérios como diferenciais competitivos e entrega de soluções reais para o mercado, foram analisados pela equipe da aceleradora. Também foram realizadas entrevistas com estes empreendedores, com o objetivo de conhecer de maneira mais detalhada os negócios apresentados e o perfil de cada um deles, e também para esclarecer dúvidas.  Segundo o Head de Seleção de startups da VENTIUR, Rodrigo Pimenta, a LeadFinder possui características muito relevantes, as quais foram determinantes para sua escolha. “Entre os pontos que mais chamaram a atenção dos investidores foi o perfil dos empreendedores, pois eles conhecem muito bem o mercado em que estão atuando”, observou Pimenta.  Além desses fatores, o Head de Seleção comentou também que durante o período de seleção, a equipe da VENTIUR recebeu feedbacks muito positivos dos clientes que já utilizam a solução da LeadFinder em suas atividades. “Outro ponto que nos chamou a atenção foi o fato de que eles conhecem a dor do cliente e entendem bastante do processo de vendas”, destacou Pimenta. E como surgiu a LeadFinder? O CEO da LeadFinder, Fernando Osmarini, comentou que o projeto inicio em 2016 na cidade de Pato Branco-PR. Na oportunidade, Osmarini e André Datsch (CTO) resolveram unir suas experiências nas áreas de vendas e tecnologia para criar uma plataforma para automação de marketing e vendas. Em 2019 Fernando M Santos entra no time onde se tornou sócio e assumiu a gestão operacional da empresa como COO. Para formatarem a solução, eles fizeram uma escuta junto a pequenos e médios empresários e perceberam as dificuldades que estes possuíam em criar uma estratégia comercial. Fatores como a falta de recursos – e muitas vezes até de conhecimento por parte dos pequenos empresários – estão entre os principais motivos para este entrave. Com isso, em abril de 2018 a empresa lançou seu primeiro MVP, identificando os principais segmentos de atuação junto ao mercado. Ainda naquele ano a empresa fechou a primeira parceria com uma cooperativa agrícola da cidade de Cascavel (PR). Dessa maneira, a LeadFinder passou a atuar na criação de um modelo comercial escalável unindo pessoas, processos, dados e tecnologia em um propósito de conquistar e reter mais clientes. Um dos diferenciais da solução da LeadFinder é a possibilidade que o empresário tem de contratar profissionais de vendas conforme sua demanda. “Entendemos a dor do pequeno empreendedor, principalmente pela falta de recursos para investir no planejamento de marketing e vendas de seu negócio”, ressaltou Osmarini.  Ele revelou também que a LeadFinder registrou um considerável crescimento durante a pandemia, atraindo principalmente empresas que precisaram ‘migrar’ para o mercado online – dados do Sebrae indicam que cerca de 70% dos empreendedores passaram a oferecer produtos e serviços pela internet em função das medidas restritivas impostas pela Covid 19.  O CEO revelou ainda que os recursos financeiros que a empresa irá receber da VENTIUR durante o processo de aceleração permitirão que a startup consiga implementar seu plano de expansão. Entre as ações previstas está a inclusão de novas funcionalidades para a plataforma, estas destinadas a pequenos negócios. “Nossa projeção é crescer dez vezes nos próximos 18 meses”, destacou Osmarini.  E como será o processo de aceleração? Durante o processo de aceleração, a LeadFinder receberá o acompanhamento dos mentores, e do gestor de aceleração da VENTIUR, agregando conhecimento e experiência de mercado. Nessa etapa os empreendedores participarão de workshops temáticos e bootcamps, onde serão abordadas questões como liderança, inovação, aspectos jurídicos, customer success, governança para startups, contabilidade, vendas, dentre outros.  Esta fase é também uma oportunidade para que os empreendedores possam apresentar os resultados do trabalho desenvolvido, possibilitando ainda a troca de experiências e o networking com demais atores do ecossistemas. Além do aporte financeiro, os empreendedores recebem mentorias com foco em resultados práticos – o chamado smart money.  A metodologia de propulsão de negócios inovadores da VENTIUR, chamada de #GoHard, é fruto de mais de quase dez anos de experiência na aceleração de novos negócios. Seu objetivo é fortalecer processos internos das empresas, com foco no desenvolvimento de estratégias eficazes de vendas e crescimento exponencial desses novos empreendimentos. Para saber mais sobre nossa metodologia acesse aqui.   Venha empreender e inovar com a gente! Se você também tem um negócio inovador, uma alternativa é inscrevê-lo para participar de processos seletivos para aceleração de novos negócios da VENTIUR. Além do investimento financeiro, os empreendedores selecionados para fazerem parte do portfólio da aceleradora, recebem mentoria com foco em resultados práticos, a qual permite a modelagem e ampliação do negócio.  A VENTIUR já investiu em mais de 75 negócios inovadores, avaliados em mais de R$ 400 milhões. Esses empreendimentos pertencem aos segmentos de tecnologia, serviços, saúde, agronegócio, dentre outros. Além dos negócios que receberam aporte, outros cinco mil foram avaliados pela aceleradora ao longo destes nove anos de atuação. Para saber mais sobre nossos programas de aceleração e investimento em startups, entre em contato com nossa equipe. E então, gostou do tema? Quer saber mais sobre o mercado de tecnologia, startups e novos investimentos? Para ficar atualizado sobre as notícias e tendências sobre empreendedorismo e inovação siga a Ventiur nas redes sociais. A VENTIUR

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Empreendedorismo Feminino

VENTIUR promove evento voltado ao empreendedorismo feminino

A VENTIUR em parceria com o SEBRAE X e o LAB Fecomércio-RS, promove no próximo dia 11 de agosto um evento voltado ao empreendedorismo feminino. O evento ‘Empreender é Coisa de Mulher’ marca o primeiro ano de vida do Instituto Ladies In Tech – iniciativa que tem como objetivo fomentar e fortalecer o cenário do empreendedorismo feminino na tecnologia. O evento acontece entre 15h e 18h, no Lab da Fecomércio, em Porto Alegre, e também será transmitido ao vivo pelo YouTube. A atividade será composta por painéis como ‘Saindo da Ideação até os primeiros Clientes’, ‘Se preparando para receber os primeiros investimentos’ e ‘Mulheres CEO’. Empreendedoras, principalmente ligadas aos setores de inovação e tecnologia, estarão conduzindo as discussões. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no link. A Head de Pessoas da VENTIUR, Cris Pellegrin, comentou que a aceleradora criou o evento com o objetivo de fomentar o protagonismo feminino no ecossistema de inovação.  Para ela, apesar de ser um ambiente (ecossistema) bastante diverso, a presença de mulheres a frente de startups, por exemplo, ainda é muito restrita. “Sabemos que no Brasil, historicamente, ainda temos poucas mulheres empreendendo e quando falamos do ecossistema de inovação, percebemos que esse número de empreendedoras de startups é ainda menor”, observou Cris.  Nesse contexto, segundo ela, o evento ‘Empreender é Coisa de Mulher’, nasce como um ambiente onde a mulher possa se sentir confortável em fazer parte de um espaço, que hoje ainda é majoritariamente masculino. “Queremos, com o nosso evento, criar esse espaço para que nós mulheres possamos falar sobre empreendedorismo e negócios, e mostrar para outras mulheres que há espaço no ecossistema para nós mulheres empreendermos, investirmos e co-criarmos juntas e de maneira colaborativa”, enfatizou Cris. VENTIUR fechou parcerias importantes para realização do evento Para desenvolver esse projeto a VENTIUR procurou parceiros estratégicos dentro do ecossistema – LAB Fecomércio, Ladies In Tech e Sebrae X abraçaram o desafio. Para a gestora de comunidade do LAB Fecomércio-RS, Camila Tubin, é fundamental a voz da mulher em ambientes de negócios. “Estamos muito felizes em contribuir com o evento, pois ele é de grande importância para nós, uma vez que estamos em busca do fomento destes movimentos que permeiam as temáticas de inovação, empreendedorismo e transformação digital dos negócios”, observou Camila.  Já para Danielle Cosme, que juntamente com as empreendedoras Aline Busch, Aline Poulsen e Marceli Brandenburg, fundou o Instituto Ladies In Tech, em 2021, eventos como o dessa semana servem para fortalecer a presença feminina no mercado de tecnologia. “O evento vem para celebrar este um ano do Instituto e dar visibilidade ao empreendedorismo feminino na tecnologia e que sim, a mulher pode comandar startups de qualquer segmento e, sim, sentar na cadeira de CEO e fazer um trabalho excelente”, destacou Danielle. Sobre o Instituto, ela ressaltou que a iniciativa surgiu da necessidade que ela e as demais fundadoras tinham de falar com outras mulheres sobre negócios e tecnologia.  O Ladies In Tech conta hoje com mais de 70 empreendedoras, cerca de 55 startups fundadas ou comandadas por mulheres em 15 segmentos da tecnologia. O Instituto se constitui com uma rede de apoio, participação e fortalecimento do ecossistema feminino no mercado de startups. Em Curitiba, VENTIUR promoveu “Investir é Coisa de Mulher” Dentro do processo de expansão da VENTIUR em nível nacional, no começo da semana foi realizado em Curitiba, o evento “Investir é Coisa de Mulher”.  O evento teve como objetivo abordar os tipos de investimento em startups disponíveis no mercado. Destinado ao público feminino, sua intenção é dar maior visibilidade e multiplicar as mulheres que investem, empreendem, mentoram e lideram no ecossistema de startups. Segundo a  Venture Partner da VENTIUR, Andrea Bigaiski, que foi a  mediadora do evento, o debate contou com a participação de empreendedoras, mentoras e investidoras de startups, dentre elas a executiva Kika Ricciardi. Kika possui vasta trajetória executiva no mercado financeiro, com passagens pelo Citi Bank e Deutsche Bank. Ela também é investidora anjo e conselheira em diversos boards, sendo que recentemente assumiu também uma posição no conselho da VENTIUR. Além da larga experiência no setor financeiro, Kika é investidora em diversas startups.  Empreendedorismo feminino cresceu durante a pandemia Dados do Linkedin indicam que houve crescimento no número de mulheres que começou a empreender ao redor do mundo durante a pandemia. O aumento pode estar relacionado aos desafios que as mulheres enfrentam em suas trajetórias profissionais – a pandemia fez com que muitas tivessem que assumir a dupla responsabilidade de trabalhar e cuidar de casa ou da família, e precisassem buscar atividades laborais mais flexíveis. No Brasil o percentual de novas empreendedoras aumentou 41% em 2020, em comparação com crescimento de 22% em relação aos homens que começaram a empreender no período. O levantamento aponta que a representação da liderança feminina no país é de 27%, coloca o Brasil na 27ª posição dos países mencionados na pesquisa. No entanto, a representação da liderança feminina ainda está abaixo da média global,  que  é de 31%. E então, gostou do tema? Quer ficar atualizado sobre as notícias e tendências sobre empreendedorismo e inovação? Siga a Ventiur nas redes sociais. Criada em 2013, a VENTIUR é uma das principais aceleradoras de startups do Brasil e está sediada no polo tecnológico Tecnosinos, em São Leopoldo/RS. Nosso processo de aceleração potencializa a atitude empreendedora, estimulando a capacidade de execução, experimentação e co-criação. 

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Curso de Investidores - Ventiur Investors Experience

VENTIUR promove curso para investidores em startups

A Aceleradora VENTIUR está promovendo um curso voltado ao mercado de investimentos em startups. A segunda edição do ‘VENTIUR Investors Experience’, inicia no próximo dia 03 de agosto e se estende até o dia 31, e será ministrado por mentores experientes em processos de investimentos em startups no país.  Quem tiver interesse em saber mais sobre esse promissor mercado, pode conferir algumas informações sobre o curso acessando o site do Investors Experience: https://ventiur.net/academy/curso_de_investidores/ Segundo o diretor de operações da VENTIUR, Guilherme Kudiess, que também será o facilitador do VENTIUR Investors Experience, os conteúdos são destinados tanto para quem já investe em startups (e quer potencializar seu método de análise e fazer a gestão do portfólio), quanto para quem está interessado em começar a investir em empresas inovadoras.  Ele explica que durante a capacitação o investidor, dentre outras questões, irá aprender como atrair oportunidades, fazer a análise de startups, negociar com empreendedores, e multiplicar seu capital. A capacitação também deverá abordar os tipos de investimento em startups disponíveis no mercado, bem como questões práticas que envolvem esse processo, o que inclui os aspectos jurídicos desse mercado. “O curso foi preparado tanto para o investidor iniciante, que ainda não conhece esse universo das startups, quanto para aquele que já conhece e para ele o curso poderá lhe auxiliar em seu aperfeiçoamento”, destacou Kudiess.   Ele revelou também que a capacitação foi criada a partir das experiências que a aceleradora tem ao receber novos investidores. Guilherme ainda observou que muitos investidores chegam até a VENTIUR com pouco conhecimento sobre como investir em startups e de que forma poderiam agregar valor a essas empresas por meio de sua mentoria.  Aulas ao vivo e cases práticos A Aceleradora VENTIUR está promovendo um curso voltado ao mercado de investimentos em startups. A segunda edição do ‘VENTIUR Investors Experience’, inicia no próximo dia 03 de agosto e se estende até o dia 31, e será ministrado por mentores experientes em processos de investimentos em startups no país.  As aulas serão transmitidas ao vivo e terão como característica principal a abordagem de cases práticos relacionados ao setor. Além disso, serão oferecidas rodadas de networking entre os investidores, facilitando o aprendizado colaborativo e a identificação de padrões e particularidades. Sobre os conteúdos abordados, são quatro módulos: ‘Porque, quando e como investir em startups’, ‘Criando sua tese e começando na prática’, ‘Do primeiro contato ao Fechamento’, e ‘Acompanhamento e gestão de portfólio’.  Ao final da capacitação será realizado ainda um Pitch Day teste para avaliação de três startups. Nessa oportunidade o investidor pode questionar e interagir com as startups e demais investidores, tendo a possibilidade de colocar em prática alguns dos aprendizados e temas abordados durante o curso.  Como bônus, os investidores ainda acompanham ao vivo um pitch day oficial da VENTIUR. Nessa ocasião 10 ou mais startups apresentam e concorrem para receber aportes financeiros que podem variar entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão com os atuais investidores da aceleradora.  Curso é ministrado por investidores experientes do mercado A capacitação desta segunda edição, contará com investidores experientes do ecossistema de inovação, dentre eles a executiva Kika Ricciardi. Ela possui uma vasta trajetória executiva no mercado financeiro, com passagens pelo Citi Bank e Deutsche Bank. Ela também é investidora anjo e conselheira em diversos boards, sendo que recentemente assumiu também uma posição no conselho da VENTIUR.  Além dela, a capacitação contará com outros nomes como o de Anderson Diehl – investidor anjo que acumula em seu portfólio 73 startups e cinco exits. Diehl também foi finalista por quatro anos seguidos (2018 a 2021) na categoria investidor anjo do prêmio Top 10 Startups Awards da Associação Brasileira de Startups (ABStartups). Os alunos também terão aulas com o Head de Corporate Venture Capital (CVC) da Meta Ventures, Márcio Flores. Ele possui longa trajetória em empresas de Software como Meta, HP, Nextcode e Zup, e é conselheiro de startups.  O aumento dos investimentos em startups nos últimos anos pode estar relacionado a diversos fatores, dentre eles a volatilidade do mercado e a queda da taxa de juros. Esse último ponto leva muitos investidores a buscarem ativos mais arriscados, porém mais rentáveis, como é o caso dos aportes financeiros em negócios inovadores.  Sobre a VENTIUR Criada em 2013, a VENTIUR é uma das principais aceleradoras de startups do Brasil e está sediada no polo tecnológico Tecnosinos, em São Leopoldo/RS. Seu processo de aceleração potencializa a atitude empreendedora, estimulando a capacidade de execução, experimentação e co-criação.  A VENTIUR já investiu em mais de 75 negócios inovadores, avaliados em mais de R$ 400 milhões. Esses empreendimentos pertencem aos segmentos de tecnologia, serviços, saúde, agronegócio, dentre outros. Além dos negócios que receberam aporte, outros cinco mil foram avaliados pela aceleradora ao longo destes nove anos de atuação.A VENTIUR ainda contabiliza um total de oito exits – expressão que se refere ao desinvestimento de sucesso da participação nas startups. Isso acontece quando o novo negócio é adquirido por outra empresa/organização de maior porte. Para saber mais sobre os programas de aceleração e investimento em startups da VENTIUR, acesse o site www.ventiur.net.

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Processo de Aceleração - Ventiur Aceleradora

Conheça o processo de aceleração da VENTIUR

Como diz nosso manifesto, nascemos para apoiar empreendedores diferenciados e com brilho nos olhos, auxiliando-os a transformar seus sonhos em negócios de crescimento exponencial. Nesse contexto, o processo de aceleração da VENTIUR potencializa a atitude empreendedora, estimulando a capacidade de execução, experimentação e co-criação. Mas você sabe como funciona o processo de aceleração da VENTIUR?   Preparamos um conteúdo especial detalhando todas as etapas que envolvem a jornada das startups que compõem nosso portfólio. Para realizar o processo de aceleração de startups, a VENTIUR desenvolveu sua própria metodologia de propulsão de negócios inovadores, chamada de #GoHard. Seu objetivo é fortalecer processos internos das empresas, com foco no desenvolvimento de estratégias eficazes de vendas e crescimento do negócio como um todo. exponencial desses novos empreendimentos. “O processo de aceleração da VENTIUR vem sendo aperfeiçoado há mais de nove anos é construído para potencializar as habilidades do empreendedor e apoiar nas eventuais fraquezas”, destacou o Head de Inovação e Corporate Venture da VENTIUR, Leonardo Mezzomo. O head comentou também que o plano de aceleração é dividido em dois grandes momentos – o primeiro de aceleração e o segundo de pós-aceleração. “A aceleração foca em produto, mercado, marketing, vendas e equipe. A pós-aceleração trabalha governança e captação de novas rodadas de investimento com o apoio da VENTIUR”, revelou Leonardo o head de Inovação e Corporate Venture (falaremos mais sobre essa questão abaixo).  Depois da Seleção, Warm Up e Pitch Day Concluída a fase de seleção da VENTIUR, a qual consiste em uma análise criteriosa das startups, as escolhidas passam para a etapa seguinte, chamada de Warm Up. Esse período de ‘aquecimento’ tem como objetivo aproximar empreendedores e investidores, e serve também para testar os modelos de negócios apresentados a partir da análise da equipe de mentores da aceleradora. Nessa etapa os investidores podem avaliar com profundidade os negócios, bem como o perfil dos empreendedores selecionados. As startups também se beneficiam com uma pré-aceleração, tendo a oportunidade de conhecer os potenciais investidores para o seu negócio. Esse processo proporciona ainda novas oportunidades de negócios e possibilidades de aportes investimentos para as startups selecionadas. Ao final dessa fase, algumas startups são escolhidas para participarem do ‘Pich day’ – momento que reúne startups e investidores. Nessa oportunidade os empreendedores poderão apresentar suas ideias em formato de pitch, e recebem feedbacks relevantes dos jurados.  Na Aceleração, empreendedores têm agenda cheia Concluídas as etapas anteriores, os empreendedores terão uma agenda cheia com foco na qualificação de suas startups e de seus times. Durante o processo de aceleração, que terá a duração de nove meses, as empresas serão acompanhadas pela VENTIUR,  e por seus mentores, e pelo gestor de aceleração, agregando conhecimento e experiência de mercado. Esse processo contribui para que as empresas possam alavancar seu crescimento no setor.  Além do investimento, os empreendedores recebem mentorias com foco em resultados práticos, que é o chamado smart money. “Ao entrar para o nosso programa, os empreendedores passam por um rigoroso diagnóstico em diversas áreas. Passando por avaliações técnicas, de negócio, e humanas e a partir de resultados obtidos, elabora-se um plano de trabalho personalizado para cada startup”, revelou Leonardo Mezzomo.  Cabe aos mentores da VENTIUR, a partir do compartilhamento de suas experiências, orientar os empreendedores e indicar as melhores alternativas e oportunidades de crescimento. Essas mentorias têm como foco o desenvolvimento dos empreendedores e de seus times, sempre com a utilização de metodologias práticas e eficazes, visando o crescimento da startup no mercado. Palestras, workshops e capacitações dos empreendedores Além das iniciativas que falamos acima, as atividades previstas na fase de aceleração incluem ainda palestras para transferência de conhecimento e workshops com exercícios práticos. Nesses momentos são abordadas diversas temáticas como liderança, inovação, aspectos jurídicos, customer success, governança para startups, contabilidade, vendas, marketing digital, gestão, finanças, recursos humanos, canais de aquisição de clientes, desenvolvimento de produto, captação de recursos, dentre outros relevantes para a qualificação dos novos empreendimentos. As novas empresas serão preparadas até o chamado Demoday – evento que marca o encerramento do ciclo de aceleração. O Demoday também é uma oportunidade para que os empreendedores possam apresentar os resultados do trabalho desenvolvido até o momento junto com a VENTIIUR, além de proporcionar a troca de experiências e muito networking. Além da explanação dos cases, o Demoday serve ainda para que as startups compartilhem os aprendizados e os desafios vividos durante o ciclo de aceleração. Ao final dessa etapa, as empresas serão apresentadas ao mercado e poderão participar, inclusive, de novas rodadas de investimento. #Gohard! Novos mercados e projeto de expansão A VENTIUR está em processo de expansão para outras regiões do País. Recentemente foram selecionadas posições para comporem os times de seleção de startups e marketing nos estados do Paraná, Tocantins, Maranhão e Amapá. Além disso, também chegamos recentemente a São Paulo, onde nosso escritório na capital paulista começou a funcionar em abril junto à sede de nossa parceira de investimento, a Stefanini. Além das iniciativas das quais falamos acima, a VENTIUR, também está liderando outros importantes projetos na área de inovação e aceleração de novos negócios em diversos segmentos da economia nacional.  Um exemplo disto é a parceria com o Sebrae, que tem como objetivo incentivar o empreendedorismo na Amazônia. Através do O processo de aceleração está sendo conduzido pela VENTIUR no âmbito do programa Inova Amazônia – iniciativa do Sebrae que visa a fomentar a bioeconomia, buscamos. O projeto contemplar empreendedores dos estados do Tocantins, Amapá e Maranhão, que receberão aportes financeiros do Sebrae, por meio de uma bolsa de estímulo à inovação.  VENTIUR já investiu em mais de 75 negócios inovadores Criada em 2013 a VENTIUR é uma das principais aceleradoras de startups do Brasil. e está sediada no polo tecnológico da Unisinos, o Tecnosinos, em São Leopoldo/RS. Até o momento investimos em mais de 75 negócios inovadores, avaliados em mais de R$ 300 milhões, além de já termos qualificado e avaliamos mais de cinco mil startups de diversas regiões brasileiras.  A Aceleradora contabiliza até agora um total de OITO EXITS – expressão que se refere ao ponto de saída de uma startup. Isso acontece quando o empreendimento

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CVC Comunitá Sicredi powered by Ventiur.

CVC Comunitá seleciona startups para receber aceleração e investimentos

A VENTIUR mobiliza uma rede de conexões qualificada formada por investidores e empreendedores através de seus veículos de investimento. Neste texto vamos falar de um deles em especial, o CVC Comunitá powered by Ventiur – que é uma parceria com as cooperativas de crédito Sicredi Pioneira e Sicredi Caminho das Águas, e que foi lançado em abril deste ano durante o Gramado Summit, na serra gaúcha.  Esse novo veículo de investimento vai operar em modelo de Corporate Venture Capital (CVC) – modalidade de inovação aberta que tem crescido consideravelmente nos últimos anos (falaremos um pouco mais desse modelo abaixo). Segundo o head de Inovação e Corporate Venture da VENTIUR, Leonardo Mezzomo,  os empreendedores que tiverem interesse em inscrever sua startup  podem acessar o site do programa. Podem participar da seleção startups de qualquer região do País, porém estas devem seguir alguns requisitos específicos.  Conforme Mezzomo, critérios como inovação, equipe, estágio e modelo de negócio, dentre outros aspectos do negócio, estão sendo analisados durante o período de seleção. Também serão analisadas questões como maturidade do negócio, trajetória do empreendedor, complementaridade da equipe, dentre outros. Nesse contexto, o CVC Comunitá powered By Ventiur está em busca de startups em early stage ou em tração, com validação de mercado e preferencialmente gerando receita com clientes em um modelo escalável.    “O CVC Comunitá também busca startups que o Sicredi possa alavancar o seu crescimento”, observou o head da VENTIUR. A página do programa disponibiliza um FAQ (perguntas e respostas) bastante completo e intuitivo, que poderá guiar os interessados em participar do programa durante o processo de inscrição. Após a conclusão dessa etapa, a qual deverá ser feita via formulário, serão agendadas entrevistas com os empreendedores. Comunitá procura startups focadas em demandas das cooperativas Mezzomo observou também que o CVC Comunitá, como o nome já diz “comunidade”, do italiano, está em busca de startups que possam contribuir com as matrizes econômicas das regiões nas quais as cooperativas do Sicredi estão inseridas. Nesse cenário deverão ser selecionadas, prioritariamente, startups com foco na resolução de problemas reais do mercado, que agreguem soluções para setores como turismo, indústria, comércio, serviços e agronegócio. Sobre este último segmento, em especial, cada vez mais a tecnologia está presente nas propriedades rurais, auxiliando o produtor a reduzir custos e aumentar sua produtividade.  “O Comunitá busca identificar e acelerar startups que possam contribuir também com o crescimento dos cooperados do Sicredi, na entrega de soluções qualificadas pelo seu cotidiano”, observou o Head de Inovação e Corporate Venture da VENTIUR.  Com sede em Nova Petrópolis (RS), o Sicredi Pioneira atua na região da Serra Gaúcha e Vale do Sinos, enquanto a atuação do Sicredi Caminho das Águas compreende 34 municípios dos Vales do Sinos e Paranhana, e Litoral Norte. A sede da cooperativa está localizada em Rolante. Além das questões que falamos acima, a intenção do programa é que as startups selecionadas possam contribuir para alavancar o crescimento das cooperativas Sicredi Pioneira e Sicredi Caminho das Águas. Nesse contexto a parceria terá foco em empresas de base tecnológica, especialmente de setores como open finance, omnichannel humanizado, ESG, novos meios de pagamento, moedas digitais, comportamento de consumo e cibersegurança.  Após serem selecionadas, startups recebem aceleração Conforme Mezzomo após o processo de seleção inicia o período de aceleração das novas startups. Além dos aportes financeiros, nessa fase os empreendedores terão o acompanhamento dos mentores da VENTIUR. Eles devem participar de bootcamps, reuniões de acompanhamento e eventos de capacitação com foco no desenvolvimento de seus times. Esse processo contribui para que as empresas possam alavancar seu crescimento no mercado. E em alguns desses casos, é justamente durante essa etapa que os empreendedores aprimoram seu produto, e consolidam seu modelo de negócio. Além do investimento, os empreendedores recebem da Aceleradora mentoria qualificada, com foco em resultados práticos, que é o chamado smartmoney. O período de aceleração terá a duração de nove meses, porém a VENTIUR segue acompanhando as startups até o desinvestimento, o chamado exit, que é quando a empresa é vendida a outra organização.  Investimento por CVC permite criação de novos modelos de negócio O Corporate Venture Capital (CVC) tem possibilitado a criação de novos modelos de negócio. Na prática, o CVC pode se dar através da aquisição de participação minoritária, onde o controle permanece com os empreendedores. Cabe salientar que existem Corporate Venture Capitals especializados em investimento para startups de estágio inicial e aqueles destinados a empresas mais avançadas. Nesse contexto, o investidor, além do aporte financeiro, entrega à startup o chamado smart money, que são seus conhecimentos especializados em gestão, os quais incluem administração, marketing e estratégia de negócios. Além de focar nos objetivos financeiros, o CVC, pode estar atrelado aos objetivos estratégicos da organização investidora, tendo em vista que ao estreitar o relacionamento com iniciativas inovadoras, se colocando em posição de vantagem no mercado.  O CVC permite ainda que as organizações já estabelecidas possam ter acesso às tendências de inovação presentes no mercado. modalidade de investimento, além de diversificarem seus investimentos e aumentarem suas fontes de renda. A combinação desses resultados gera maior retorno aos investidores.   VENTIUR investe em negócios inovadores desde 2013 Criada em 2013, a VENTIUR é uma das principais aceleradoras de startups do Brasil e está sediada no Tecnosinos, em São Leopoldo/RS. Por meio de nossa rede de parceiros e investidores, já aportamos recursos financeiros e smartmoney em mais de 70 negócios inovadores, avaliados em mais de R$ 400 milhões. Até o momento já contabilizamos um total de oito exits – expressão que se refere ao ponto de saída de uma startup do portfólio de aceleração. Isso acontece quando o empreendimento é adquirido por outra empresa/organização de maior porte. A VENTIUR oferece diferentes níveis de serviço, sendo que alguns destes têm focos de atuação e condições de investimento específicas. O suporte qualificado de uma Aceleradora poderá fazer toda a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma startup, a qual busca um modelo de negócio repetível e escalável. Nesse contexto, o processo de aceleração de novos negócios da VENTIUR contribui para que as empresas possam alavancar

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tendências de inovação 2022

Tendências de inovação que impactam o mercado em 2022

Você que trabalha com tecnologia ou está inserido nesse contexto, já conhece as tendências de inovação para este ano? Cada vez mais a inovação está presente no mundo dos negócios. Independentemente de qual seja o segmento econômico, essas soluções estão transformando a maneira como as organizações desenvolvem suas soluções e interagem com seu público. Para especialistas do setor, essas transformações devem gerar novas oportunidades que vão desde investimentos em startups até novas experiências de venda multicanal, como veremos abaixo.  Quando falamos de investimentos em startups, em especial, uma das tendências de inovação que deve se consolidar ainda mais em 2022 é o chamado equity crowdfunding, ou investimento coletivo. Essa modalidade de aporte financeiro consiste na troca de participação societária por aporte de recursos, onde o capital mínimo acaba sendo menor que os valores tradicionais. Dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) indicam que no ano passado foram captados R$ 188 milhões via crowdfunding de investimentos – 123% a mais do que em 2020. Nesse cenário, o crescimento no número de investidores na modalidade em 2021 foi de 139% com relação ao anterior. Um dos diferenciais desse modelo, é que este permite que mais pessoas possam investir naquela empresa a partir de cotas financeiras com valores menores – o investimento individual anual nesse tipo de oferta é de R$ 20 mil. Nesse caso, quando uma startup abre uma nova rodada de crowdfunding, deve ser definido um valor-alvo de captação. Por sua vez o valor mínimo de captação é calculado em dois terços do valor-alvo estabelecido naquela rodada.  Quando o índice mínimo de aportes não é atingido, a operação é cancelada e os investidores recebem seu dinheiro de volta. Para ser ter uma ideia da relevância  de engajamento dessa modalidade, em 2021 a startup gaúcha Trashin, acelerada pela VENTIUR, captou, em apenas quatro horas, a R$ 1 milhão via CapTable – tempo recorde para a modalidade de financiamento coletivo no Brasil.  Metaverso impulsiona novos negócios e consolida tendências de inovação Você já deve ter ouvido falar muito do Metaverso ultimamente – a realidade paralela que mais parece ter saído de filmes de ficção científica como Matrix, está cada vez mais presente em nosso cotidiano. Essa nova camada da realidade que conecta mundo real e virtual, a partir de um ambiente totalmente imersivo constituído através de tecnologias como realidade virtual e aumentada, possibilita que as pessoas possam interagir umas com as outras por meio de avatares.  E o nível de interação entre os usuários da plataforma vai além de reuniões de trabalho ou shows musicais. Construída em blockchain, já existe até mesmo uma economia do Metaverso com produtos e serviços. No caso do markerting digital, por exemplo, com a plataforma uma campanha publicitária pode ser realizada tanto no mundo real, quanto no virtual, oferecendo uma experiência transmídia. A realidade paralela tem suscitado novos negócios também em outros setores, como é o caso do varejo, por exemplo.  No caso das lojas virtuais, em específico, ao migrarem para a realidade paralela, estas poderão ampliar a experiência multicanal do cliente (falaremos um pouco mais sobre ominichannel abaixo). Mas nem tudo são boas notícias para os lados do Metaverso – no final de junho, o Ministério da Justiça e da Segurança Pública executou pela primeira vez, um mandado de busca e apreensão na realidade paralela. A operação, realizada no âmbito da quarta edição da Operação 404, teve como alvo a pirataria digital.  O termo Metaverso se popularizou em 2021 nas empresas do Vale do Silício e mais recentemente com Marc Zuckerberg, proprietário do conglomerado de mídias sociais Facebook Instagram e Whatsapp, que anunciou sua própria versão dessa realidade, a Meta. No entanto, encontramos a origem do termo no livro de ficção científica “Snow Crash”, publicado em 1992. De autoria do escritor Neal Stephenson, a obra narra a história de um entregador de pizza que no mundo virtual (chamado de Metaverso) assume a figura de um samurai. Open banking já é uma realidade  Antes do open banking, a possibilidade de compartilhamento de dados de clientes entre instituições financeiras até então não existia, ficando as informações restritas ao banco ou fintech de origem. No entanto, a medida em vigor desde o ano passado permite que todo o histórico financeiro de um consumidor, seja ele pessoa física ou jurídica, construído ao longo de anos, esteja disponível a todas as instituições financeiras. Mais inovador que o sistema de pagamentos instantâneos, o já conhecido PIX, esse modelo permite que os clientes possam compartilhar seus dados cadastrais entre diferentes financeiras autorizadas pelo Banco Central. Com esse compartilhamento, as instituições poderão realizar uma análise mais criteriosa, o que deve contribuir para a diminuição do spread bancário – diferença entre o custo que o banco paga para captar recursos e o quanto ele cobra nas operações de crédito feitas pelas empresas.  Essas tendências de inovação podem gerar ótimas oportunidades de crescimento para as fintechs – startups ou empresas que desenvolvem produtos financeiros totalmente digitais. Nesse contexto, empresas que desenvolvam produtos e serviços focados em entender as necessidades do cliente, deverão ter sucesso. O ESG chegou mesmo para ficar! Já falamos em outros textos aqui no blog sobre a relevância do Environmental, Social and Governance (ESG), da sigla em inglês, para o mercado corporativo – inclusive alguns fundos de investimento ao redor do mundo optam por aportarem recursos somente em negócios responsáveis com o meio ambiente, a sociedade e a sua própria gestão.  Porém, mais do que uma tendência, o tema já entrou na pauta de muitas organizações. Atualmente há uma série de iniciativas globais com foco em garantir que as empresas sigam práticas mais sustentáveis de gestão, algumas delas lideradas pela ONU, como a Agenda 2030.  Paralelo à essa tendência do mercado corporativo, cresce também o número de profissionais, em especial os mais jovens, que procuram empresas que cultivam as boas práticas de ESG para trabalharem. Pesquisa realizada pela consultoria Eureca sobre a percepção da ética pelos jovens, em especial no mercado de trabalho, indicou que organizações que adotam o ESG estão entre as

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DELTA-CAPITAL

VENTIUR e Sebrae for Startups aproximam empreendedores dos fundos de investimentos

A VENTIUR e o Sebrae for Startups desenvolveram durante o mês de junho o chamado Open VC – iniciativa que tem como objetivo aproximar as startups participantes do programa Delta Capital dos principais fundos de investimento em Venture Capital (VC) do País. O programa, que iniciou em setembro de 2021, deve capacitar de forma gratuita, por um período de dois anos, ao menos mil empresas para receberem aportes dos principais fundos de investimento brasileiros.  Segundo o head de Inovação e Corporate Venture da VENTIUR, Leonardo Mezzomo, que durante o Open VC os empreendedores (e seus times) participaram de meetups com empreendedores e investidores, além de workshops e eventos especiais. Nessas oportunidades foram abordados temas relacionados a Venture Capital, Corporate Venture Capital (CVC), empreendedorismo e inovação, como forma de aproximarem startups e fundos de investimento. Participaram desses momentos um total de 12 fundos e 180 startups. “Nestes eventos (os meetups), os fundos de investimento se apresentaram para as startups, contando sua trajetória, cases, aprendizados, teses de investimento, portfólio de empresas investidas, e o que estão buscando em uma startup”, revelou Mezzomo. Ele comentou também que os representantes desses fundos ainda revelaram aos empreendedores como funcionam seus processos de aporte financeiro e responderam dúvidas relacionados a esta modalidade de investimento – falaremos mais sobre o tema Venture Capital abaixo.  Para auxiliar os empreendedores nessa jornada o programa conta com uma rede de parceiros qualificados ligados a fundos de investimentos: Astella, Honey Island, Soft Bank, KPTL, Domo Invest, SP Ventures, ABSeed Ventures, Headline, Indicator Capital e Invisto. Eles foram responsáveis pela condução dos meetups junto às startups. E o que vem agora? Além dos aportes financeiros o Delta Capital deverá oferecer ferramentas importantes para que os empreendedores possam criar a cultura de inovação em seus negócios. Conforme Mezzomo a intenção é contribuir para que as empresas se fortaleçam no mercado, e possam atrair investimentos. Os empreendedores selecionados para esta segunda etapa recebem uma capacitação completa, que inclui desde a estruturação de processos internos até a formatação do processo de vendas.  Esse trabalho passa ainda pelo desenvolvimento de estratégias eficazes de marketing e a criação das chamadas redes de parceria, além de mentorias individuais. Durante essa fase devem ser identificados – e propostos pontos de melhoria – para que as startups estejam prontas para se conectarem com investidores dos principais fundos de investimento do País. O trabalho está sendo conduzido pela equipe de mentores da VENTIUR, os quais deverão agregar conhecimento e experiência de mercado aos empreendedores.  Além de terem contato direto com os fundos de investimento como falamos acima, o programa proporciona ainda visibilidade e a troca de conhecimento entre as startups. “Nosso programa Delta Capital é hoje o melhor apoio que uma startup em fase de captação de investimento pode receber. Dentro do programa a startup ainda recebe todo apoio da Aceleradora e do Sebrae for Startups para estarem aptos a captar recurso financeiro de maneira mais inteligente, rápida e estratégica”, destacou o head de Inovação e Corporate Venture da VENTIUR. Pesquisa do Sebrae em parceria com a Finep apontou que 58% das startups não sabem quais são as formas de captação de recursos para seus empreendimentos, como investidor-anjo, capital semente, venture capital, investimento coletivo (crowdfunding), subvenções e editais de fomento. No entanto, foi apurado que 55% delas necessitavam de crédito na pandemia de Covid 19 para o desenvolvimento de produto, serviço ou processo novo, e acabaram não sabendo como captar tais recursos. A intenção do programa é justamente orientar esses empreendedores a buscarem esses aportes.  Startup acelerada pela VENTIUR participou do programa Uma das startups que participou de programa Capital Empreendedor, do Sebrae, e já recebeu aporte financeiro, é a healtech SYN Saúde. A startup foi acelerada pela VENTIUR na modalidade fastrack (processo que ocorre quando uma startup está praticamente pronta para captar investimento). E o aporte foi de R$ 300 mil. A solução desenvolvida pela empresa permite que pessoas que não possuem plano de saúde – e que também não podem esperar para realizar o procedimento na rede pública – tenham acesso a cirurgias na rede particular. As chamadas healthtechs, que são aquelas startups que desenvolvem soluções tecnológicas para o setor da saúde, registraram crescimento em todo o mundo durante a pandemia de Covid 19.  O Delta Capital é a primeira ação de uma série de iniciativas voltadas para o fomento da inovação financeira e para o acesso a capital promovidas pelo Sebrae for Startups. Ele é um braço de outro programa de fomento à inovação do Sebrae for Startups, o Delta Fintech. Durante a execução do trabalho, os participantes estão sendo capacitados em três categorias distintas: eventos, conteúdo e mentorias.  O lançamento oficial do programa ocorreu em setembro de 2021. E como é o investimento por Venture Capital?  Os chamados Venture Capitals (VCs) investem em startups que já aprovaram seu modelo de receita. Com foco nos fundadores dessas empresas, de forma geral, os VCs analisam de maneira mais criteriosa o desempenho daqueles negócios e optam por aportar naqueles que se encontram em estágios mais avançados. Não é  regra, mas geralmente esses fundos de VC investem em empresas de médio porte, as quais já possuem um faturamento expressivo, mas que ainda necessitam alavancar seu crescimento. Com o aporte financeiro, o objetivo é ajudar essas empresas a expandir e alcançar o seu potencial máximo, e atingindo a escalabilidade de produto. Os investimentos de VCs alcançaram R$ 53,8 bilhões no ano passado, aumento de 128% em relação a 2020. Os setores que mais receberam aportes foram serviços financeiros, TI, comunicação, saúde e varejo.  Para saber mais sobre os programas de aceleração e investimento em startups da VENTIUR, entre em contato com nossa equipe. Somos uma das principais aceleradoras de startups do Brasil e estamos sediados no polo tecnológico da Unisinos, o Tecnosinos, em São Leopoldo/RS. Desde 2013 a VENTIUR já investiu em mais de 70 negócios inovadores, avaliados em mais de R$ 300 milhões – e esse número não para de crescer, pois estamos em novo processo de seleção de novas startups,

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Solar Social

Solar Social: startup recebe investimento e aceleração da VENTIUR

Conectar doadores, voluntários e empresas a ongs e causas sociais – esse é o objetivo da startup Solar Social, que está em processo de aceleração pela VENTIUR. A startup, que atua há mais de 10 anos com causas sociais, já impactou a vida de milhares de pessoas em todo País – e deve ampliar sua atuação a partir do segundo semestre com o lançamento de uma nova plataforma, como veremos neste texto. Segundo o fundador e CEO, Leandro Pato, a Solar Social é uma plataforma online de solidariedade que conecta doadores e voluntários com ONGs e causas sociais, tudo de forma simples e transparente. A página possui um buscador de causas sociais para que o usuário possa descobrir quem poderá ajudar conforme suas preferências, perfis das causas para que o usuário possa conhecê-la antes de ajudar, formas de doação variadas, processos de transparência, dentre outras funcionalidades. As doações podem ser feitas tanto em valores financeiros, quanto em serviços/produtos (até o final do ano também poderá ser feito por meio de criptomoedas). O CEO ressaltou que apesar de toda a interação ocorrer no ambiente digital, a plataforma também oferece atendimento humanizado, caso o usuário precise de suporte para fazer uma doação. Ele comentou que através destes movimentos, a startup tem conseguido mudar a vida de muitas pessoas. Lembrou da história de um menino de origem humilde de Belo Horizonte (MG), que tem a doença rara Arnold Chiari, e que precisava fazer uma cirurgia de alto custo para não ficar tetraplégico.  Por meio da plataforma, um doador repassou a quantia necessária para o procedimento. “No caso desse menino, além do impacto na vida dele, que recuperou o movimento das pernas, o doador se sentiu motivado a ajudar também outras pessoas que enfrentam problemas de saúde”, observou o empreendedor.  Doações já impactaram mais 100 mil pessoas Em 2020, em meio à pandemia da covid-19, uma parceria com a empresa Unilever permitiu que esta viabilizasse a doação de cerca de 20 mil produtos de higiene para oito instituições sociais das cidades paulistas de Franca, São Paulo, Taubaté e Guaratinguetá. Ao todo, mais de quatro mil pessoas em situação de vulnerabilidade social e com deficiência foram beneficiadas com essa iniciativa. Pato observou também que as ações desenvolvidas pela startup também permitem que as empresas possam melhorar suas práticas de ESG (Environmental, Social and Governance), da sigla em inglês, pois estas poderão divulgar e ampliar suas ações sociais. Isso poderá ser feito após o lançamento da nova plataforma (falaremos mais sobre essa questão abaixo). A iniciativa também auxilia as causas sociais a terem uma maior visibilidade, transparência e meios inovadores de captar doações para seus projetos. “Hoje existem muitas pessoas e empresas que desejam fazer o bem, de diferentes maneiras, mas tem dificuldades ou desconfianças para fazer uma doação. E do outro lado, existem muitas pessoas que precisam de ajuda, passando fome, frio, doenças, na educação, entre outros problemas. E a falta de conexão entre as partes, impedem que milhões de pessoas sejam ajudadas todos os dias, no Brasil e no mundo. Por isso nosso propósito é ajudar pessoas e empresas que desejam fazer o bem, proporcionando a melhor experiência possível de doação e voluntariado. Desta forma, podemos gerar impacto em escala e mudar a vida de milhões de pessoas, tanto quem doa como que recebe a doação”, enfatizou o empreendedor.  Até o momento a tecnologia desenvolvida pela Solar Social já realizou mais de 150 mil doações, atingindo mais de 300 ONGs e entidades sociais brasileiras que atuam em diversos segmentos, o que inclui trabalho com crianças carentes, pessoas com deficiência, idosos, moradores de rua, dependentes químicos, pessoas com problemas de saúde, dentre outros. Essas ações já beneficiaram mais de 100 mil pessoas, e auxiliaram mais de 500 doadores e 200 empresas a fazerem o bem – cada uma do seu jeito. Startup Solar Social prepara lançamento de nova plataforma Os aportes financeiros que a startup irá receber da VENTIUR durante o processo de aceleração (na ordem de R$ 400 mil), já têm destino certo. O CEO revelou que serão implementadas novas ações visando a expansão da Solar Social, o que inclui o lançamento de sua nova plataforma, previsto para julho. “Queremos aperfeiçoar nossa plataforma para que a iniciativa alcance outras pessoas, tornando o processo de doação mais fácil e transparente”, enfatizou Pato.  Ele observou que a intenção é que essa nova versão da plataforma de solidariedade possa ser lançada para multiplicar o potencial de doações no País e no mundo. Comentou que a plataforma irá possibilitar que a Solar Social desenvolva uma rede social de solidariedade, onde pessoas físicas e jurídicas poderão realizar doações e atividades de voluntariado para as entidades cadastradas, de forma simplificada, transparente e personalizada. Essa iniciativa deve contribuir também para que as empresas organizem, divulguem e ampliem suas ações de responsabilidade social e ESG com maior transparência e eficácia.  “A nova plataforma permitirá, por exemplo, que o usuário possa encontrar com facilidade uma causa para ajudar, através de um buscador de causas com vários filtros avançados de busca, como se fosse um Google de Causas Sociais. Poderá fazer uma doação com facilidade, através de vários formatos, e verificar como sua doação foi utilizada, através de relatórios enviado pelas Causas, e ganhará medalhas sociais para cada doação ou voluntariado feito, podendo compartilhar nas redes sociais e listá-las em um perfil de responsabilidade social dentro da plataforma”, adiantou o CEO. A iniciativa contará com diversos recursos gratuitos e personalizados para doadores, voluntários e causas sociais, além de recursos pagos (destinados às empresas por meio de um serviço de assinatura).  Pato comentou ainda que a falta de conexão entre as partes (doador e beneficiado), impede que milhões de pessoas sejam impactadas diariamente, e não consigam satisfazer desde as necessidades mais básicas diárias, como alimentação e higiene, até necessidades de afeto, autoestima e autorrealização, problemas que ele enxerga que a nova plataforma da Solar Social poderá ajudar a solucionar. Além do investimento financeiro, a VENTIUR está aportando na Solar Social mentoria e conhecimento de mercado,

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Aclamadas pela comunidade científica, as Deep Techs estão sob o mesmo guarda-chuva de empresas criadas a partir de disrupções em áreas como biotecnologia, engenharia e arquitetura de dados, genética, matemática, ciência da computação, robótica, química, física e tecnologias mais sofisticadas e profundas. São startups que propõem inovações significativas para enfrentar grandes problemas que afetam o mundo.

 

Por mais que tentar chegar a uma definição possa parecer um exercício bastante ousado, quando falamos de uma área de tamanho conhecimento e aplicação, negócios que se enquadram dentro deste conceito, tratamos de soluções com alto valor agregado, que irão impactar positivamente não só um grupo determinado específico de pessoas, mas que podem mudar o mundo.

 

Para fomentar ainda mais o setor e auxiliar nesse crescimento, o Delta Capital abriu inscrições para selecionar Deep Techs. A chamada inicia dia 22/11 e vai até 10/12, não perca tempo e inscreva-se aqui!

 

 Em breve conheceremos as iniciativas selecionadas.