Investimentos alternativos: O que são, tipos e tendências
Um investimento alternativo é um ativo financeiro que não se enquadra nas categorias de investimentos convencionais. Os investimentos alternativos podem incluir private equity ou capital de risco, fundos de hedge, crowdfunding, obras de arte, commodities e contratos derivativos, por exemplo. Algumas das vantagens dessa modalidade de investimento é o acesso a oportunidades exclusivas, altamente lucrativas e com grande potencial de inovação. Por serem uma clase de investimentos não tradicionais, não é possível encontrar essa modalidade de investimento no banco ou corretora em que você opera. Deseja saber se os investimentos alternativos são para você? Acompanhe este conteúdo em que iremos abordar os principais tipos, diferenças dos investimentos tradicionais e as tendências em fundos alternativos! O que são investimentos alternativos? Antes de falar o que são, vale destacar o que investimentos alternativos não são. Investimentos alternativos não fazem parte de mercados tradicionais e, portanto, não se enquadram em categorias de ativos como renda fixa e instrumentos de liquidez. Desse modo, eles não são ações, título ou dinheiro e costumam ser ilíquidos, o que significa que não podem ser facilmente convertidos em dinheiro. Eles estão ligados a chamada “Economia Real”, como alternativas que impactam a sociedade com a geração de receita, fomento de mercados e criação de empregos, possibilitando ao investidor financiar ou se tornar sócio de iniciativas em setores como: Em suma, investimentos alternativos são uma opção interessante quando o assunto é gerar e acumular riqueza – com foco na aposentadoria, por exemplo. Eles permitem diversificar o portfólio, gerando altos retornos. 5 tipos de investimentos alternativos Os investimentos alternativos incluem 5 modelos não tradicionais, como: 1. Commodity As commodities talvez sejam o principal tipo de investimento alternativo. A maneira mais direta é investir em produtos de commodities físicas como, por exemplo, barras de ouro. No entanto, também existem outras possibilidades: 2. Setor imobiliário O setor imobilinário é uma outra forma de investir em classes de ativos não tradicionais. Assim como no caso das commodities, também é possível investir nesse setor de forma direta ou indireta: 3. Fundos de hedge Os fundos de hedge foram concebidos há algumas décadas com o objetivo de proteger investidores mais sofisticados das quedas do mercado. São veículos mais agressivos de investimento e menos acessíveis, sendo preciso que o investidor possua alguns milhões de dólares em ativos líquidos para acessar os fundos. 4. Fundos de private equity Os fundos de private equity são semelhantes aos fundos de hedge, porém, este investimento alternativo possui como alvo novas empresas com alto potencial de crescimento. Os dois tipos de fundos de private equity são: Leia também: Conheça o Corporate Venture Capital e o cenário dessa inovação estratégica. 5. Crowdfunding Por fim, o crowdfunding é considerado outra forma de investimento alternativo porque oferece uma maneira diferente de pessoas físicas e jurídicas financiar empresas e projetos através de uma plataforma autorizada. Essa forma de investimento permite que pequenos investidores contribuam com quantias relativamente pequenas para apoiar projetos que incluem: Diferenças entre investimentos tradicionais e alternativos Investimentos tradicionais Investimentos alternativos Investimentos alternativos e seu papel na economia Os investimentos alternativos, como o capital de risco, são usados para financiar negócios inovadores, fornecendo apoio para setores e empresas que teriam dificuldades de obtê-lo por meio das fontes tradicionais. Assim, essa categoria de investimentos é importante para alimentar a inovação da sociedade. Mas não é só isso. Outras importantes formas pelas quais os investimentos alternativos influenciam na economia inclui o desenvolvimento de novos mercados financeiros e o surgimento de novos produtos. Aos investidores, eles são uma alternativa para diversificar suas carteiras, minimizando o risco geral e alimentando o crescimento econômico. Principais tendências em fundos alternativos Com o desaceleramento do mercado em razão da alta dos juros e a ameaça de recessão econômica nos Estados Unidos, investidores tradicionais de startups vêm repensando seus negócios em busca de encontrar novos meios de se expor aos riscos. Com isso, aos poucos podemos testemunhar o crescimento de uma cultura de diversificação de investimentos no país, de modo que modalidades de investimento como o crowdfunding assumem protagonismo e quebram novas barreiras. Assim como as conhecidas “vaquinhas online”, o crowdfunding consiste em reunir um número de pessoas para um tipo de financiamento coletivo — neste caso, para financiar projetos e startups em busca de capital. Todo o processo é conduzido por meio de uma plataforma, responsável por intermediar as dinâmicas de contratos e transações. A Angels Wallet é uma iniciativa powered by VENTIUR, nascida na busca por entregar ferramentas com impacto positivo no mercado. Todos os projetos passam por uma seleção rigorosa, visando mitigar riscos, e nossa plataforma oferece análise de investimentos, mantendo investidores por dentro do desempenho das startups investidas. Conheça hoje!
Inovação Aberta (Open Innovation): Conceito, tipos e exemplos
Inovação Aberta é um conceito que está cada vez mais presente no mundo dos negócios e da tecnologia. Essa estratégia de inovação se refere à colaboração entre empresas, universidades e indivíduos para criar, desenvolver e difundir produtos, processos e modelos de negócio. No Brasil, a Inovação Aberta tem ganhado cada vez mais espaço e importância nos últimos anos, sendo uma forma de impulsionar o crescimento econômico e competitividade das empresas. O ranking Top 100 Open Corps revela que houve um crescimento de 60% no número de parcerias de Open Innovation entre empresas e startups no país em 2022. Gostaria de saber como as empresas podem se beneficiar da Inovação Aberta? Está curioso para entender como colaboração e parcerias podem ajudar a impulsionar o crescimento econômico e a competitividade dos negócios? Então, confira este conteúdo! O que é Inovação Aberta? O conceito de Inovação Aberta (do inglês, “Open Innovation”) se refere à prática de empresas e organizações buscarem ideias e soluções de fontes externas e internas. Isso significa o compartilhamento de conhecimento e informações sobre um ou mais problemas e procurar, por meio de outras pessoas fora da empresa, soluções e sugestões. Na prática, a Inovação Aberta se diferencia da mentalidade da P&D empresarial tradicional ao abrir espaço para um grupo mais amplo de pessoas para participarem da solução de problemas e do desenvolvimento de serviços e produtos. Quais os tipos de Inovação Aberta? Existem vários métodos pelos quais uma empresa pode utilizar a Inovação Aberta, consistindo em três tipos: inbound, outbound e coupled. Inovação Aberta Inbound Este modelo de inovação se trata de uma abordagem através da qual empresas procuram, por meio de fontes externas, conhecimento para melhorar ou criar novos produtos. Isso envolve a captura de feedback de clientes e a colaboração entre parceiros de negócios e universidades. Como exemplo, podemos citar a multinacional norte-americana Walmart, que abre espaço para que clientes e funcionários sugiram ideias para melhorar a operação. Para isso, além de desenvolver programas de incentivo internos, ela também colabora com parceiros de negócios e universidades, que impulsionam novas ideias e perspectivas. Inovação Aberta Outbound A Inovação Aberta Outbound, por sua vez, é uma abordagem através da qual empresas procuram novas oportunidades de negócios por meio de parcerias externas. Isso inclui investir em startups ou até adquirir outras empresas. Em suma, trata-se de uma maneira eficaz de acessar novos conhecimentos e tecnologias, ampliando a capacidade de inovar. Um exemplo disso é a gigante das farmácias do Sul, o Grupo Panvel. Em 2022 ele anunciou o Panvel Ventures, fundo criado em colaboração com a aceleradora VENTIUR. O objetivo é buscar novas oportunidades e soluções nas áreas de saúde e bem-estar, visando ampliar sua base de conhecimento e habilidades – alinhados com o core business da companhia. Inovação Aberta Coupled Por fim, temos o modelo de Inovação Aberta Coupled, orientado pelos dois anteriores – ou seja, táticas de inovação inbound e outbound. Trata-se de uma rede de parcerias e colaborações que visam ampliar a base de habilidades e conhecimento da empresa, muito útil para, além de diversificar a base de negócios, reduzir os riscos associados à inovação. Quais os benefícios da Open Innovation? A importância da cultura de Inovação Aberta na transformação digital A transformação digital tem sido uma tendência crescente nos últimos anos. Para os próximos, é esperado que a transformação digital continue tendo impacto significativo, incluindo inteligência artificial, automação de processos, melhoria da experiência do cliente e a criação de novos modelos de negócio. Implantar essa cultura nas companhias é importante para a transformação digital na medida em que permite que elas aproveitem ideias e recursos de funcionários, parceiros de negócio – e até mesmo concorrentes. Com isso, a construção de uma cultura de Inovação Aberta requer um compromisso contínuo entre os envolvidos e uma abordagem estratégica. Guiar as ações e decisões da empresa de modo eficaz só é possível por meio de uma cultura de inovação onde os valores, normas e comportamentos esperados dos colaboradores sejam definidos. Gostou deste artigo? Para conferir mais conteúdos como este, confira o blog da VENTIUR!
Bioeconomia: Conheça o potencial da chamada economia verde
Em um mundo ameaçado pelas mudanças climáticas, a busca por uma economia mais ecológica vem se tornando uma obrigação. Assim, a bioeconomia é uma forma de produção baseada no conhecimento e uso de recursos, processos e métodos biológicos, visando fornecer bens e serviços de forma sustentável. Sua base principal é aliar biodiversidade com tecnologia e, nesse sentido, o Brasil demonstra forte potencial de fomento às ações sustentáveis – sobretudo, na região amazônica, o grande berço da vida no planeta. Para saber mais sobre a bioeconomia e seu contexto no Brasil, benefícios e expectativas futuras, acompanhe este artigo imperdível. O que é a economia verde? A economia verde – ou bioeconomia – é uma forma de produção sustentável que está recebendo grande destaque nos últimos anos. Ela envolve a geração de renda e riqueza a partir dos recursos biológicos, por meio de tecnologia e inovação, com a sustentabilidade como base de todos os processos. Em suma, trata-se de um conjunto de atividades econômicas que utilizam recursos biológicos renováveis, como plantas, animais e micro-organismos, como matéria-prima para a produção de bens e serviços. Aliás, convém trazer a definição da Confederação Nacional da Indústria (CNI) a respeito da bioeconomia: “A bioeconomia surge como resultado de uma revolução de inovações na área das ciências biológicas. Está relacionada à invenção, desenvolvimento e uso de produtos e processos biológicos nas áreas da biotecnologia industrial, da saúde humana e da produtividade agrícola e pecuária”. Nesse sentido, nota-se que ela atua em diferentes vertentes do mercado e se trata de uma atividade econômica que desenvolve produtos e processos biológicos em variados segmentos. Alguns outros exemplos são a Tecnologia da Informação (T.I.), robótica, nanotecnologia e biociências. Qual é o verdadeiro potencial da bioeconomia no Brasil? O Brasil hospeda uma enorme diversidade biológica. Isso nos traz a seguinte pergunta: como desenvolver processos de produção de inúmeros produtos com menos energia, menos perturbação ao meio ambiente e menos resíduos? Nas palavras do professor Carlos Nobre, grande especialista em mudanças climáticas e Amazônia, a natureza é uma economia circular, ou seja, nada se perde e tudo se transforma. Assim, o mundo da sustentabilidade aposta na economia circular – ou convergente – em que tudo pode ser reciclado. Aliás, muitos países já perceberam o potencial que existe de conhecimento na biologia e têm expectativas ousadas referentes à economia verde. No Brasil, de acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a bioeconomia já é uma realidade desde a década de 70. Porém, o século XXI intensificou a produção de novos conhecimentos científicos e tecnológicos – que tendem a contribuir muito com a megabiodiversidade do país. Assim, conforme a Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI), nos próximos 20 anos, a Biotecnologia deve somar em torno de R$53,5 bilhões anuais à economia. Isso poderia gerar cerca de 217 mil novos postos de trabalho no mesmo período. O impacto da bioeconomia na economia local e na criação de empregos A Amazônia é o grande celeiro da economia do futuro. Por esse motivo, o Brasil tem um grande potencial na criação de soluções sustentáveis – que surtem efeitos na economia e na geração de empregos. De acordo com a OCDE, a bioeconomia é responsável por movimentar 2 trilhões de Euros e gera cerca de 22 milhões de empregos no mercado mundial. Até 2030, a expectativa é de que ela responda por 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) dos seus países membros (Fonte). Assim, em se tratando de Brasil – considerando a grande biodiversidade disposta e as políticas públicas – espera-se que o percentual do PIB seja ainda mais significativo. A consequência disso será um aumento das ofertas de trabalho e geração de renda para a população. Um bom exemplo disso é o programa Inova Amazônia, criado em novembro de 2021. A partir do desenvolvimento de soluções inovadores e com potencial de crescimento, a iniciativa visa fomentar a geração de empregos e renda na região amazônica. Leia também: Bioeconomia E Inovação Marcam A Primeira Edição do Amazônia Summit. Alguns importantes benefícios da bioeconomia Entre os benefícios ofertados pela bioeconomia, incluem-se: Em conjunto com iniciativas, a VENTIUR vem apostando na bioeconomia Entre os biomas brasileiros, a Amazônia é uma região em que o mercado da sustentabilidade possui enorme potencial. Assim, entidades recentemente apostaram em algumas ações para estimular o desenvolvimento de produtos e serviços sustentáveis por startups e pequenos empreendimentos. O Inova Amazônia é uma iniciativa do Sebrae que visa fomentar ações para colocar o Brasil em boa posição no quesito “negócios sustentáveis”. Com o apoio da VENTIUR, o Inova Amazônia visa impulsionar a bioeconomia local da região amazônica, oferecendo incentivo e suporte a centenas de negócios inovadores. Confira: VENTIUR Lidera Processo De Aceleração De Startups Na Região Amazônica. Criada em 2013, a VENTIUR tem como propósito apoiar negócios inovadores, fortalecendo e desenvolvendo seus processos internos e estratégias. Se você possui um negócio inovador e acredita que chegou o momento de colocá-lo à prova, recebendo o melhor suporte de uma aceleradora, fale conosco!
Retrospectiva VENTIUR 2022: Confira aqui tudo o que rolou!
Apesar de 2022 ter sido um ano desafiador, a Ventiur tem muitas razões para comemorar. Neste ano, marcado por uma intensa movimentação no ecossistema brasileiro de startups, a atuação da Ventiur foi possível por meio do grande apoio de parceiros, mentores, empreendedores, especialistas de nossa rede e algumas iniciativas externas. Por isso, reunimos destaques para a retrospectiva VENTIUR 2022. Entre os movimentos mais notáveis estão a participação da Ventiur em diversos eventos relevantes, como o Gramado Summit, South Summit e Rio Innovation Week, e a nossa chegada em duas novas capitais brasileiras: Recife e Curitiba, respectivamente. Além disso, a Ventiur teve três startups que integram seu ecossistema reconhecidas pelo Ranking Top 100 Open Startups: Trashin, Pix Mídia e Pix Force. A 7ª edição premiou as startups que mais atuam com corporações no país. Para não deixar nenhum momento importante passar batido, reunimos uma linha do tempo com os principais destaques de 2022. Resumo dos destaques da Ventiur em 2022 Gramado Summit (6 a 8 de abril) A startup Pede Que Nutre foi o grande destaque do Gramado Summit. Vencedora da Batalha de Startups liderada pela Ventiur, a startup recebeu o aporte inicial de R$ 200 mil – além de receber o smart money para a alavancagem do negócio. Outro destaque do evento foi o lançamento do CVC Comunitá powered by Ventiur, junto ao Sicredi. A iniciativa é uma parceria com as cooperativas de Crédito Sicredi, um veículo de investimento que opera no modelo de Corporate Venture Capital. Bossa Summit (6 e 7 de Abril) O Bossa Summit foi um evento inédito que reuniu, em São Paulo, investidores anjos de todo o Brasil para se relacionar com empreendedores e startups. A Ventiur marcou presença, visando conhecer novos negócios e, assim, fomentar a conexão e capacitação do ecossistema de startups. South Summit (4 a 6 de maio) O South Summit, ocorrido em maio, movimentou a cidade de Porto Alegre. Nessa vitrine global, duas empresas se destacaram ao apresentar seus negócios: a Yours Bank, um banco digital para pais e filhos, e a Pix Force, que desenvolve soluções utilizando tecnologias de visão computacional, IA e machine learning. Chegada da Ventiur em Recife/PE (25 de maio) 2022 também foi ano de expandir os horizontes. A região Nordeste passou a receber as iniciativas de uma das maiores aceleradoras do país através de uma filial na capital pernambucana. Nessa nova fase, a Ventiur viabilizou um veículo de investimento dedicado à região, realizando aportes de aceleração de 200 mil a 1M. Aceleração social – HigiTech (maio) Um dos propósitos da Ventiur é impactar positivamente a sociedade. Com isso, a aceleradora resolveu colaborar com a HigiTech, startup que busca resolver a falta de acesso das comunidades a produtos básicos de higiene pessoal. A escolha da HigiTech se deu a partir da batalha de startups do Instituto Acendendo Mentes, no Gramado Summit 2022. A Ventiur havia se encantado pela iniciativa e, como a startup foi a mais votada do evento, consolidou-se uma colaboração que envolveu mentorias, aceleração, autoconhecimento e o pitch day (ocorrido apenas em 03/09). CVC +A Ventures, com o Grupo +A Educação (julho) A +A Ventures, Corporate Venture do +A Educação powered by Ventiur, foi um grande marco de 2022, fazendo parte da busca por soluções de Ensino Superior e lifelong learning. A iniciativa tem a finalidade de investir em startups que possam contribuir para o agregamento do melhor impacto possível aos clientes das soluções da companhia. Curso Investors Experience e “Empreender é coisa de mulher” (agosto) A 2ª edição do curso VENTIUR Investors Experience, preparado para desde o investidor iniciante até o mais experiente, se iniciou em 03/08 e se estendeu até o dia 31/08. A partir da experiência da Ventiur com novos investidores, o objetivo do projeto foi ajudá-los a potencializar seu método de análise e gestão de portfólio. Nesse meio tempo, em 11/08, também ocorreu o “Empreender é coisa de Mulher”, que contou com debates e convidadas especiais, movimentando o ecossistema de inovação com assuntos relevantes sobre o mercado. Chegada oficial em Curitiba/PR (agosto) A chegada da Ventiur em Curitiba também simboliza esse espírito de crescimento e expansão. Com o propósito de seguir agregando, investindo e gerando valor para as startups e empreendedores, a inauguração da sede aconteceu em 09/08. Nesse dia, falamos sobre o painel de comunidades, start da operação e perspectiva de investimentos. Seleção de 100 startups para o programa Startup NE Alagoas (setembro) Em setembro, a Ventiur selecionou 100 startups para o programa Startup Nordeste – Alagoas. A 2ª fase foi de muito conhecimento compartilhado, bootcamps e trocas entre os participantes. Ao final, os empreendedores estavam mais preparados, com foco em sua proposta de valor, entendimento da equipe e, também, clareza para escalar o negócio. CVC Insider no Instituto Caldeira (outubro) Observamos que o ecossistema de startups precisa ser educado sobre o CVC. Assim, nasceu o CVC Insider, evento ocorrido no Instituto Caldeira e idealizado para esclarecer dúvidas a respeito do Corporate Venture Capital. Além de responder às principais questões, também houve espaço para um bate-papo com a plateia. Corporate Venture Capital in Brazil, da APEX (outubro) O Corporate Venture in Brazil, projeto desenvolvido pela APEX, visa estimular investimentos de capital de risco corporativo no país. A 6ª edição do maior evento de Corporate Venture Capital da América Latina teve o objetivo de apresentar o ecossistema de inovação e investimentos brasileiros, contemplando casos de sucesso e melhores práticas de corporate venturing globais. Rio Innovation Week 2022 (novembro) 2022 foi marcante em diferentes momentos, mas uma das marcas mais importantes foi deixada pelo Rio Innovation Week 2022, ocorrido em novembro, no Rio de Janeiro. Maior evento de tecnologia da América Latina, o RIW reuniu 800 palestrantes, 2.000 startups e mais de 250 expositores e contou com a presença da Ventiur, disposta a se conectar, conhecer e promover negócios inovadores. Ranking top 100 Open Startups e Open Corps (novembro) Em novembro, o 100 Open Startups divulgou as empresas premiadas na 7ª edição do Ranking 100 Open Startups 2022. Entre as startups que
Descubra como o Ecossistema de Inovação Gaúcho vem se destacando no país
Você está por dentro do ecossistema de inovação do Rio Grande do Sul? Em 2022, o estado teve muito a comemorar: pelo segundo ano consecutivo, conquistou a primeira posição no ranking de inovação dos estados brasileiros, divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). Lançado em setembro, o relatório visa gerar diagnósticos e direcionamentos para a atuação de líderes públicos estaduais. Assim, o RS despontou na primeira posição com base em cinco indicadores: Investimentos Públicos em P&D, Patentes, Bolsa de Mestrado e Doutorado, Empreendimentos Inovadores e Pesquisa Científica. Com enorme potencial na inovação, o RS vem atraindo muitos olhares – sobretudo depois de sediar o importante evento South Summit. Assim, para que essa conquista não passe despercebida, reunimos informações importantes para trazer mais contexto sobre o atual ecossistema de inovação gaúcho. Um contexto do ecossistema de inovação do RS Todo grande ecossistema de startups no mundo possui um grande evento. Assim, o South Summit – um dos maiores eventos globais de inovação – chegou para ajudar a difundir a cultura do empreendedorismo no Rio Grande do Sul. Considerado até mesmo um programa de política pública para o estado, ele traz mais do que conhecimento, mas conexões. Na última edição, o evento oportunizou mais de 70 fundos de investimentos, fazendo do South Summit mais do que um ambiente de destino de empreendedores, mas uma bandeira que atrai olhares de investidores de todo o país. De acordo com o startupbase, ambiente da Abstartups que divulga conteúdos completos sobre startups e universo de inovação, atualmente o Rio Grande do Sul possui 1.146 startups – em diferentes estágios de maturidade. Conforme o relatório, isso significa um avanço de 73% em 2022 em relação ao ano anterior. Com uma fatia de 5,1% entre todas as startups brasileiras, o estado segue atrás apenas de São Paulo (22%) e Minas Gerais (6,57%). Isso consolida o RS como o terceiro maior ecossistema brasileiro, conforme informações do GZH. Como o RS se tornou o estado mais inovador do país? A visão que traz a inovação gaúcha é resultado do que chamamos de quádrupla hélice: a cooperação entre poder público, empresas, sociedade civil organizada e universidades. De acordo com o Secretário de Estado de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS, Alsones Balestrin, os frutos colhidos resultam dos intensos esforços colaborativos entre as instituições – sobretudo nos últimos quatro anos. Ainda segundo Balestrin, em entrevista concedida ao podcast Diálogo.RS, “as modernas sociedades exigem ambientes vibrantes de inovação”, onde exista uma aproximação forte entre governo, academia e empresas. Embora isso seja recente no Brasil, o estado do Rio Grande do Sul é um case de sucesso nessa seara. Uma das iniciativas do poder público gaúcho é o Inova RS, projeto que atua em oito regiões para fomentar a capacidade de articulação entre sociedade, academia e governo. Este último, por sua vez, atua na construção de uma mesa de governança em que todas as figuras agem a partir de uma visão conjunta e compartilhada em prol dos avanços pretendidos. Alsones Balestrin acredita que os ecossistemas de inovação permitem aos jovens do interior desenvolverem negócios e produtos mesmo habitando as pequenas cidades do estado – sem precisarem, dessa forma, migrar para as capitais. Nesse sentido, ele completa explicando que os empreendedores de hoje têm muito mais oportunidades do que se tinha há trinta ou quarenta anos atrás. Ecossistema de inovação do RS e um olhar para o futuro Ao ganhar relevância no setor público, a inovação vem colhendo ótimos resultados e as expectativas para o futuro são positivas. Aliás, recentemente ainda surgiu uma novidade: o avanço da Rede RS Startup, plataforma que visa aproximar instituições que têm papel relevante na criação, atração e desenvolvimento de startups. Na cerimônia de inauguração, houve a leitura do Manifesto Rede RS Startup. A declaração anunciou o objetivo de o RS se tornar líder nacional de destaque em inovação e startups em dez anos – mirando alto em se tornar uma Startup Nation. De acordo com Balestrin, nos últimos 18 meses, o estado investiu mais de R$ 112 milhões – o maior investimento histórico promovido ao ecossistema de empreendedorismo e inovação. Ele explica que os resultados devem começar a aparecer após os primeiros 24 meses, o que leva a crer que o próximo ciclo de quatro anos trará consideráveis resultados dos investimentos. Atualmente, o governo gaúcho coloca a inovação no centro do desenvolvimento, o que fortalece a estratégia de desenvolvimento econômico e social. Além disso, a vinda do South Summit nos próximos anos é uma segurança de que o assunto startups e inovação continuará na pauta, atraindo os melhores olhares para o estado. A VENTIUR se orgulha de fazer parte dessa revolução Criada há quase 10 anos em São Leopoldo/RS, a VENTIUR é uma das principais aceleradoras de startups do Brasil. Focada em startups multimercado e empreendedores diferenciados, já avaliamos mais de três mil startups dos quatro cantos do país. Recentemente, contamos com a parceria de empresas (em programas de Corporate Venture Capital) como a Panvel, +A Educação e o Sicredi, com o desafio de identificar, selecionar e impulsionar startups para ajudar essas empresas a ampliar seus serviços. Aliás, tais empresas mencionadas são ativas no ecossistema do Instituto Caldeira – um hub de inovação que inspira tendência e tecnologia e se destaca no cenário gaúcho. Ademais, a Ventiur possui parcerias com instituições como a Tecnosinos, Tecnopuc, Pradotech, Instituto Hélice, entre outras, para programas de aceleração e investimentos em startups. Se você tem um negócio inovador e gostaria de impulsioná-lo, entre em contato com a VENTIUR para conhecer os nossos programas de aceleração e investimentos em startups. E se deseja conferir outros conteúdos, acompanhe a @ventiur nas redes sociais.
SEO para Startups: Como funciona e por onde começar?
As startups são empresas que, em busca de crescimento escalável, muitas vezes procuram formas de crescer com um orçamento limitado. Nesse sentido, entender o SEO para startups é essencial para obter crescimento orgânico e a alavancagem máxima do negócio. Para resumir, o SEO é um conjunto de estratégias que ajudam sua startup a se destacar nos resultados de pesquisa em buscadores como o Google. O mais incrível é que várias ações de SEO são gratuitas e colaboram muito com o crescimento no longo prazo. Neste conteúdo, você irá entender melhor sobre o SEO e conhecer as melhores práticas para startups. Mas, antes de mergulhar no assunto, é bom esclarecer uma dúvida que pode ter surgido. Será que eu devo investir em SEO na minha startup? Você deseja desenvolver a sua marca online? Deseja se destacar, de forma orgânica, aparecendo nos mais altos resultados de pesquisa? Decidimos reunir os 3 principais motivos por que você deveria investir em SEO e alavancar sua startup. 1. As pessoas pesquisam o que sua empresa faz Ainda que o seu produto seja nichado, ou seja, apresente um recorte específico do mercado, muitas pessoas podem pesquisá-lo por meio de termos diferentes. Por exemplo, imagine que sua startup B2B atue com CRM de vendas. Talvez algumas pesquisas não corresponderão exatamente a “CRM de vendas”, mas a termos como “sistemas de vendas” (por desconhecimento do conceito). No fim do dia, novos termos são novas oportunidades a serem exploradas, ajudando sua startup a atingir ainda mais potenciais clientes. 2. SEO é sobre conteúdo No marketing, uma frase bem difundida diz que “conteúdo é rei”. Dessa forma, sabendo que o seu site é o equivalente moderno à vitrine, o conteúdo é uma ferramenta promocional muito importante para o seu negócio. Além de ajudar você a criar confiança e se conectar com seu público-alvo, o conteúdo promove o seu negócio online e atua como combustível para outras técnicas de marketing. Enfim, ele permite que as pessoas conheçam sua marca. Um erro comum a respeito do conteúdo SEO é pensar nele como sendo feito para os mecanismos de pesquisa. Na verdade, a otimização do conteúdo deve priorizar sempre os leitores humanos – o aspecto mais importante da estratégia de SEO. 3. Mecanismos de pesquisa ditam as regras do jogo Por fim, outro motivo relevante do SEO para startups é a alta participação das pesquisas em buscadores no mercado atual. Aliás, ninguém pode negar que as pessoas estão cada vez mais buscando opiniões antes da decisão de compra. Um levantamento recente mostra que nove em cada dez brasileiros pesquisam no Google antes de comprar. E, especificamente no mercado B2B, os números também surpreendem: os compradores consomem em média de 3 a 7 conteúdos antes de falar com um vendedor, de acordo com a Demand Gen Report. As pesquisas nos mostram que os mecanismos de pesquisa já são um pilar muito forte na vida de compradores B2B e B2C. Isso quer dizer que não fazer SEO para startup significa perder um enorme potencial de mercado. Sem o SEO orgânico, os clientes em potencial têm mais dificuldade em encontrar a sua empresa – e você de encontrá-los. SEO para startups: Passo a passo para implementar uma estratégia de sucesso Os 6 passos a seguir vão te orientar na hora de implementar uma estratégia de SEO para startups, conduzindo seu time a bons resultados. Confra: 1. Defina seus objetivos O primeiro passo é definir um objetivo claro e adequado. SEO é um jogo de longo prazo, portanto, conhecer os objetivos e colocá-los na mesa é importante para economizar tempo, recursos e maximizar o ROI. De modo geral, seus objetivos precisam estar alinhados com as metas de marketing. Eles podem variar dependendo de inúmeros fatores, mas elencamos algumas metas comuns de SEO para startups que você pode considerar: Garanta que os objetivos estabelecidos sejam específicos e mensuráveis para que possam ser integrados nas próximas etapas. 2. Pesquisa de palavras-chave Um dos pontos mais importantes para se focar no SEO inicial é a pesquisa de palavras-chave. Com os objetivos definidos, é preciso reservar alguns dias para investigar as palavras-chave que você deseja classificar. Em seguida, por meio de otimizações simples no site, bons frutos poderão ser colhidos no futuro. Nunca despreze a pesquisa de palavras-chave no SEO para startups, pois é nesse momento que você conhece o que seus clientes-alvo estão buscando no Google. Para começar o trabalho, considere três itens importantes: 3. Planejamento de conteúdos Produtores de conteúdo veteranos sabem bem que, um tempo atrás, bastava inserir palavras-chave nos conteúdos e esperar a mágica acontecer. Hoje, com a incorporação de sistemas de IA ao algoritmo no Google, isso tudo acabou. Conteúdos SEO para startups devem considerar, acima de tudo, consistência – tanto em quantidade como em qualidade. E isso tudo sem desprezar a experiência do público, que precisa sentir que o conteúdo realmente está agregando valor. O marketing de conteúdo para startups é um assunto longo e nem um pouco simples. Porém, elencamos princípios importantes para você considerar: 4. Otimização de SEO técnico Ao trabalhar com SEO para sua startup, o SEO técnico tem dois objetivos: É importante ressaltar que o SEO técnico, assim como marketing de conteúdo, é um assunto bastante longo. Porém, nós listamos os pontos mais importantes: 5. Link Building Depois que a otimização interna no site da sua startup foi feita, é hora de pensar nas ações fora dele. Com o SEO externo para startups, você divulga seu conteúdo e faz com que as pessoas o endossem – como um voto de confiança. Por exemplo, quando um site faz um link direcionado para sua página, quer dizer que o conteúdo específico dessa página é confiável. Mas lembre-se que, para ser relevante, o backlink precisa vir de sites confiáveis e relevantes para o seu nicho. Aqui vão algumas dicas para a sua estratégia: 6. Avalie e re-otimize o conteúdo já existente Por último, o SEO para startups também inclui avaliar o progresso ao longo do período e seguir fazendo os ajustes necessários. Nunca
Conheça a Angels Wallet e aprenda sobre Equity Crowdfunding
O Equity Crowdfunding é um mecanismo de investimento usado para levantar capital financeiro para negócios em estágio inicial. Para o investidor, o modelo pode oferecer retornos lucrativos e a diversificação da carteira; para as startups, pode ser um canal eficaz de acesso ao capital – possibilitando desenvolver advogados e embaixadores da marca. Atenta a isso, a Ventiur lançou a Angels Wallet, sua nova plataforma de Equity Crowdfunding. Segundo dados da Comissão de Valores Imobiliários (CMV), depois de sua primeira regulamentação em 2017, o Equity Crowdfunding cresceu 1.366% em quatro anos – um aumento significativo de 702% na quantidade de investidores. Na medida em que cresce, o mercado de Equity Crowdfunding chama mais a atenção de empreendedores e investidores no mundo. No Brasil, a Resolução CMV 88 (2022) foi a responsável por atualizar e ampliar essa forma de investimentos – com isso, aumentando o volume de captações e a segurança desse mercado. Neste artigo, você vai conhecer a Angels Wallet, uma plataforma inédita de Equity Crowdfunding – iniciativa powered by Ventiur. Além disso, você também vai acompanhar como esse método de investimento funciona no Brasil e como seu mercado está se ampliando. Confira! O que é Equity Crowdfunding? Equity é um termo em inglês para “ação” e “ativo”, enquanto Crowdfunding vem da união de duas palavras: “crowd” (grupo de pessoas) e “funding” (financiamento). Assim, Equity Crowdfunding é um tipo de financiamento coletivo que permite que um grupo de pessoas se una para financiar e apoiar projetos específicos. Esses projetos são empreendimentos sólidos, que possuem alto potencial de retorno, oriundos de diferentes áreas. Assim, os financiamentos acontecem através de captações abertas realizadas por meio de plataformas autorizadas pela CMV – responsável por disciplinar o mercado de valores. Para resumir, o Equity Crowdfunding acontece mediante três importantes figuras: um empreendedor tem um projeto inovador e, para colocá-lo em prática, necessita de recursos. Do outro lado, um investidor busca boas oportunidades de investimento. Por fim, tem-se as plataformas, que operam como distribuidoras de valores mobiliários. Os riscos associados ao investimento têm a ver com o setor de atuação da empresa e com a capacidade dela de entregar os resultados. Em geral, como os projetos passam por uma seleção rigorosa – que inclui análise de mercado, tecnológica, financeira e contábil –, os riscos são bem reduzidos. Conheça a Angels Wallet, a iniciativa powered by VENTIUR na nova era dos investimentos Há quase dez anos no mercado compartilhando propósitos e resultados, a Ventiur nasceu para auxiliar empreendedores a transformarem seus sonhos em negócios de crescimento. Na busca por entregar ferramentas com impacto positivo no mercado, nasceu a Angels Wallet, nossa plataforma de Equity Crowdfunding. A Angels Wallet é mais do que uma plataforma. Ao captar em nosso sistema, a startup não recebe apenas recursos financeiros, mas é levada a um processo de aceleração, respirando todo o ecossistema Ventiur. Trata-se de uma community funding, que abraça a causa das iniciativas menores com potencial de sucesso. Benefícios para os investidores Benefícios para as startups Vale a pena saber mais sobre o funcionamento do Equity Crowdfunding. Confira! Como o Equity Crowdfunding funciona no Brasil? O Equity Crowdfunding foi regulamentado pela primeira vez no Brasil em 2017, por meio da Instrução CMV nº 588. Na época, somente cinco plataformas para esse tipo de investimento estavam ativas no mercado e, até 2017, as empresas de pequeno porte (faturamento de R$ 10 milhões) poderiam captar até R$ 5 milhões. Porém, uma das mudanças mais importantes na nova Instrução foi tornar esse limite de receita bruta anual de R$ 40 milhões e o aumento do limite de captação para R$ 15 milhões (Fonte). Com a abertura de novas janelas de liquidez, o número de empresas aptas ao Equity Crowdfunding aumentou – e o número de interessados, também. A seguir, vamos explorar mais sobre as regras do Equity Crowdfunding no Brasil, trazendo os três agentes envolvidos nesse modelo de investimento: 1. Plataforma de investimentos A plataforma eletrônica de investimentos participativos é uma pessoa jurídica constituída no Brasil e autorizada pela Comissão de Valores Imobiliários (CMV). Ela pode atuar com a distribuição de ofertas públicas de investimento de pequenas e médias empresas (PMEs) e é uma agente intermediária entre as partes. Na prática, as emissoras (empresas) oferecem oportunidades de investimentos através da plataforma, e os investidores – pessoas físicas ou jurídicas – podem acessá-las. O investidor define o valor do aporte e reserva o investimento, assinando o termo de ciência de risco e o termo de adesão ao contrato de investimento. Depois disso, ele recebe os dados de uma conta de pagamento para transferir o montante reservado. Somente depois da conclusão da oferta o montante é transferido para a conta da empresa emissora dos valores mobiliários. Se houver falha ou cancelamento da oferta, o valor é mantido na conta do investidor. Em geral, o propósito das plataformas agentes dessa modalidade é democratizar o acesso às oportunidades. Ao abrir as portas para um grupo maior de potenciais investidores, elas conseguem transformar qualquer pessoa em um investidor de impacto. 2. Sociedade Empresária No Equity Crowdfunding, a Sociedade Empresária é a parte que oferece as oportunidades de investimento – ou seja, são as emissoras: empreendedores e startups que desejam receber capital de investimento. Nós listamos os principais pré-requisitos para você, startup, conseguir buscar captação através do Angels Wallet: Com a recente desaceleração do investimento de capital de risco, as plataformas de Equity Crowdfunding – essa espécie de “vaquinha virtual” – vêm assumindo certo protagonismo, popularizando-se pelo país. Assim, para empreendedores e startups, essa ascensão é vista como uma saída inteligente para a arrecadação de recursos. 3. Investidor O investidor é a pessoa física ou jurídica que acessa a plataforma em busca de boas oportunidades para investir. Em geral, as plataformas definem valores mínimos que iniciam a partir de R$ 1.000,00, tornando esse tipo de investimento acessível a vários tipos de perfis de investidores. Aliás, o incremento da tecnologia nas plataformas é um dos responsáveis por essa evolução, que desencadeou um aumento de 702% no número de investidores.
Bioeconomia e Inovação marcam a primeira edição do Amazônia Summit, idealizado pelo programa Inova Amazônia
Com o objetivo de fomentar a bioeconomia e a inovação na Amazônia, o primeiro Amazônia Summit ocorrerá nos dias 03 e 04 de dezembro. O evento irá expor mais de 100 negócios que buscam mudar a matriz econômica e social da região, visando o lucro em harmonia e cuidado com a floresta. O Amazônia Summit, realização do Sebrae, em parceria com a Ventiur e demais aceleradoras integrantes do programa Inova Amazônia, será realizado no Hangar, em Belém do Pará. Os 100 negócios que irão expor no evento foram selecionados pelo programa Inova Amazônia, realizado pela primeira vez neste ano. A iniciativa surge em um contexto em que, apesar dos desafios, as regiões Norte e Nordeste começam a ganhar certo protagonismo com ecossistemas de inovação. O destaque é sobretudo da Amazônia, região com grandes possibilidades de mercado e interesses nessa seara. Aqui, você irá saber mais sobre a primeira edição do Amazônia Summit e conhecer mais detalhes sobre o evento. Porém, antes disso, vamos falar um pouco sobre o programa Inova Amazônia, iniciativa que fomenta o crescimento econômico com inovação aberta, aliado à conservação ambiental e que permitiu o Amazônia Summit. Acompanhe! Conheça o Inova Amazônia, programa que fortalece a bioeconomia na região O mercado da sustentabilidade pode gerar 380 milhões de empregos e U$ 12 trilhões de oportunidades econômicas até 2030, conforme previsões da Business Commission (BSDC). E, hoje, pautas como o consumo consciente e cuidados com a saúde e meio ambiente alimentam uma grande demanda por produtos e serviços sustentáveis, de acordo com o Sebrae. Nesse contexto, para impulsionar o mercado de bionegócios, o Sebrae criou o programa Inova Amazônia. Assim, estimulando o desenvolvimento de produtos e serviços sustentáveis por startups e microempresas, o programa pretende fomentar a geração de empregos e renda na região. A intenção do Sebrae é, através do aproveitamento de recursos renováveis com alto valor agregado, substituir processos com alto custo ambiental e baixo retorno. Então, sabendo que 20% dessa biodiversidade se encontra no Brasil – na Amazônia –, a entidade enxergou o terreno perfeito para estimular as soluções inovadoras. A Amazônia é um patrimônio com imenso potencial de geração de renda e ampliação de mercado nas mais diversas áreas. Assim, para posicionar o Brasil como um país fomentador de negócios sustentáveis e atrair novas ideias, a entidade mobiliza a participação de todos nesta chamada revolução sustentável. Desafios que se transformam em oportunidades Não é difícil concluir que o principal desafio da região amazônica está na distância dos mercados maiores. Sobre isso, Adailton Lima, um dos proprietários da healthtech paraense Medbolso, afirma que é preciso que os empreendedores busquem mercado fora, porque o volume de clientes locais não se sustenta. Aliás, esse principal desafio vai ao encontro do que afirma o gestor nacional do programa Inova Amazônia, Thyago Gatto: “Sempre que a gente quer mostrar inovação na Amazônia, a gente tem que pegar esses atores e empreendedores e levar para fora, para o centro sul do país para que eles consigam mostrar o que estão fazendo e consigam investidores e parcerias.” Por outro lado, em razão da mão de obra disponível em tecnologia, o empresário da Medbolso afirma que eles não enfrentam dificuldades para contratar colaboradores. Além disso, reconhece que a marca “Amazônia” é uma vantagem – desde que usada com propósito, conforme a matéria trazida pela Agência Sebrae de Notícias. Para driblar os desafios da inovação na Amazônia, Gatto continua dizendo que “o grande objetivo do Amazônia Summit é justamente promover o fluxo contrário, promover um grande evento anual na Amazônia que mostre tudo o que está sendo desenvolvido lá de inovação […], atraindo investidores, grandes empresas, pesquisadores de todo o Brasil e até de fora do país […]”. O Amazônia Summit reúne atores que influenciam o desenvolvimento da bioeconomia Além dos empreendedores expositores, a primeira edição da feira está focada em reunir as principais Instituições de Ciência e Tecnologia – ICT’s, HUB’s de inovação, investidores, grandes empresas e parceiros. Assim, ao reunir esses principais atores influentes, será criado um ambiente ideal para conexões e geração de negócios, por meio de rodadas de pitchs, books de empresas e outras atividades. Para Thyago Gatto – que, além de gestor nacional do Inova Amazônia, também é gestor do evento –, o Amazônia Summit é a celebração da primeira edição do Inova Amazônia. Segundo ele, “o evento é uma grande comemoração do encerramento do Inova Amazônia. Quase 900 negócios se inscreveram no programa, 400 passaram para a fase de pré-aceleração e 230 concluíram a fase de aceleração, e esse evento será justamente a celebração do sucesso da primeira edição do programa”. O Head de Comunidades e Ecossistemas de Inovação BR/Latam e UE da Ventiur, Júnior Rodrigues, comemora os resultados. “Para a Ventiur, ver o crescimento e desenvolvimento destes projetos do Inova Amazônia é uma satisfação. Acompanhamos eles desde a pré-aceleração e agora, nos últimos 6 meses, durante a aceleração.”. Ele continua, acrescentando sobre a contribuição da Ventiur: “Estar contribuindo na construção do primeiro Amazônia Summit, onde ocorrerá o Demoday e apresentação deles para investidores, é a certeza do grande potencial dos nossos biomas em gerar inovação e sustentabilidade, mantendo a floresta em pé”. Sobre o espaço do Amazônia Summit O espaço irá garantir um ambiente gerador de conhecimento, com conteúdos e palcos direcionados, explica Gatto. “Nós teremos também exposição de diversos conteúdos em várias temáticas, todas elas relacionadas ao desenvolvimento de negócios da bioeconomia, conteúdos sobre aspectos econômicos e financeiros na busca de recursos para o desenvolvimento dos negócios”. “Uma outra grande agenda será sobre os principais segmentos das startups desenvolvidas na Amazônia neste ano, uma análise das oportunidades e tendências do mercado nas áreas de alimentos e bebidas, higiene, perfumaria e cosméticos, de tecnologia da informação, de químicos e novos materiais, remédios e fitoterápicos, principais segmentos de negócios da bioeconomia desenvolvidos na Amazônia”, complementa o gestor do evento. O evento ainda contará com um espaço de integração com as comunidades de inovação. O intuito é promover e agrupar as diversas comunidades de inovação que existem
Elysios, startup gaúcha de agricultura inteligente, receberá R$ 1 milhão do CVC Sicredi
A primeira startup a receber investimento pelo programa Comunitá – iniciativa de Corporate Venture Capital nascida da parceria de instituições financeiras cooperativas do Sicredi e a Ventiur – será a agtech Elysios. A startup, que oferece soluções para agroindústrias, receberá R$ 1 milhão para impulsionar seu crescimento. O contrato será assinado no dia 23/11, às 11h, na sede da Sicredi Pioneira, em Nova Petrópolis (RS). Além do investimento, a Elysios receberá mentoria e acompanhamento estratégico e governança estruturada pela Ventiur. O recurso vem da parceria entre Ventiur, Sicredi Pioneira, Sicredi Serrana e Sicredi Caminho das Águas, através do CVC Comunitá, alavancando suas vendas e oferecendo soluções sob medida aos associados das cooperativas. Antes de falar mais sobre o investimento do CVC Sicredi que a Elysios irá receber e conhecer o programa Comunitá, convidamos você a saber mais sobre a startup! Conheça a Elysios, agtech que está digitalizando a agricultura A Elysios nasceu de uma necessidade sentida por cinco amigos: um do setor agronômico, outro da engenharia elétrica, dois do setor da computação e um do segmento financeiro. Eles enxergaram desafios no setor rural relacionados à falta de conectividade e falta de informação sobre ferramentas e, a partir disso, buscaram desenvolver soluções eficientes para o produtor rural. Hoje, a startup já atua em 17 estados, com mais de 3 mil usuários ativos e 100 mil hectares mapeados. A empresa utiliza Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA) para possibilitar o aumento da rentabilidade e da produtividade do produtor, desafiando o modelo tradicional da agricultura no planeta. As soluções oferecidas pela Elysios se dão através da plataforma Demetra que, através do seu caderno de Campo Digital, torna possível o acompanhamento e registro de informações. Se algo sair do planejado, como um ataque às plantações por pragas ou adversidades climáticas, a equipe técnica é avisada remotamente e em tempo real. Veja as soluções: Leia também: VENTIUR Agtech a todo vapor! Como a Elysios planeja causar impacto na agricultura do futuro? O setor da agricultura já vive um novo momento, com máquinas agrícolas cada vez mais modernas, mais eficiência e produtividade. Trata-se da chamada agricultura 4.0, revolução que vem acelerando a adoção de novas tecnologias e o desenvolvimento de sistemas que apoiam a tomada de decisão inteligente. Ao encontro disso, a Elysios deseja tornar as novas tecnologias mais acessíveis ao produtor, mostrando as melhores práticas de cultivo e o que existe de melhor no mercado para esse fim. Com mais informação, a agtech acredita que o produtor poderá tomar melhores decisões e reduzir as chances de erros. ”A Elysios nasceu com o propósito de levar tecnologias acessíveis no uso e financeiramente para ajudar os agricultores do nosso país. A parceria com as cooperativas do Sicredi reforça nosso propósito e nos possibilita um excelente caminho para acelerarmos ainda mais nosso crescimento”, afirma Frederico Brito, diretor Financeiro, Administrativo e fundador da Elysios. Com isso, além do aumento de produtividade, o impacto a ser criado se revela no objetivo de integrar o maior número de produtores nessa nova agricultura digital. Embora já esteja presente em 17 estados do país, a Elysios tem o objetivo de se expandir ainda mais e levar a sua solução para outras regiões. Além disso, depois de solidificar a marca, a empresa buscará ainda se internacionalizar, levando essa nova agricultura para outros países e diferentes cultivos. Elysios assina com o CVC Comunitá A agtech Elysios utiliza Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (AI), tecnologias que trazem inteligência às operações e aos processos, para possibilitar o aumento da rentabilidade do produtor. Assim, o aporte do Comunitá servirá para a empresa aprimorar seus produtos, impulsionar as estratégias comerciais e de marketing e expandir a sua atuação. “A Elysios foi selecionada em um universo de 96 startups analisadas. A empresa apresentou um modelo de negócio que faz muito sentido para as cooperativas do Sicredi e, principalmente, aos seus associados, levando mais tecnologia para o agronegócio, uma das bandeiras do Programa Comunitá”, explica o sócio e head de Corporate Venture Capital da Ventiur, Leonardo Mezzomo. A Ventiur mobiliza uma rede de conexões qualificada O CVC Comunitá, programa que nasceu em abril de 2022, durante o Gramado Summit, é uma mobilização de uma rede de conexões qualificada, formada por investidores e empreendedores através dos veículos de investimentos. A iniciativa visa identificar e acelerar startups que possam contribuir com o crescimento dos associados, das comunidades e das cooperativas do Sicredi. A parceria prevê que a Ventiur faça o planejamento e a estruturação do veículo de investimento, além de acelerar as startups. Já as cooperativas têm coparticipação nos aportes, definem as empresas selecionadas e entregam o smart-money – que acelera o crescimento e o impacto da startup. Porém, mais do que o aporte de recursos financeiros, o CVC Comunitá busca alavancar os negócios investidos pela conexão com sua rede de associados. Se a sua startup foca na resolução de problemas reais desse mercado e pode contribuir com as demandas das cooperativas, existem benefícios em inscrevê-la no programa: Para mais informações sobre o programa CVC Comunitá, você pode acessar esta página e tirar todas as suas dúvidas na seção “perguntas frequentes”. Ou, se preferir, também pode acionar a nossa equipe.
Como funciona o Processo de Seleção para Startups e 5 dicas para o seu negócio se destacar
Startups passam por inúmeros desafios em todos os estágios desde sua concepção e, segundo estatísticas, 90% delas não conseguem sobreviver. Um dos motivos é a falta de recursos para que os resultados sejam impulsionados e, assim, participar de processos de seleção é fundamental para aumentar as chances do negócio ganhar tração. O processo de seleção para startups é realizado por aceleradoras, um modelo inovador que surgiu para ajudar os empreendedores a desenvolverem e consolidarem suas empresas. Assim, para atingir alto potencial, elas auxiliam esses profissionais por meio de investimento, mentoria e capacitação. Existe uma barreira inicial chamada “breakeven point”, que se trata de uma métrica importante para entender quando uma empresa dará lucro. Nesse sentido, para quebrar essa barreira, ter acesso aos recursos necessários e empreender uma jornada de sucesso, pode ser fundamental a busca do auxílio de uma aceleradora. Para entender como evitar a estagnação, eliminar gargalos e garantir o crescimento exponencial do seu negócio, leia este conteúdo sobre como funciona um processo de seleção para startups. Como funciona o processo de seleção para startups? Todo empreendedor tem o objetivo de avançar e tornar sua marca amplamente reconhecida, porém, um empecilho sofrido é a dificuldade na atração dos recursos. Por esse motivo, é importante conhecer modelos de processo de seleção para startups e saber como se destacar entre as empresas inscritas. As etapas do processo de seleção que trouxemos são as utilizadas no processo da VENTIUR. Em geral, consiste nos 5 passos que você vai acompanhar:: 1. Formulário online Para participar de um programa de aceleração, o primeiro passo é fazer a inscrição da startup através do formulário online. É nesta etapa que você fornece as informações sobre a empresa para que a aceleradora avalie se ela está apta para seguir os próximos passos. O formulário de inscrição da VENTIUR é denso e prioriza empreendedores que estão realmente engajados em receber apoio em seus negócios. Por isso, a VENTIUR – assim como as aceleradoras em geral – costumam trabalhar com um limite de startups que serão selecionadas para as próximas etapas. Leia também: Conheça o processo de aceleração da VENTIUR. 2. Entrevista remota com o time da aceleradora Se a startup foi chamada para a entrevista remota, significa que ela despertou a atenção da aceleradora e demonstrou uma ideia valiosa de inovação – além de certas habilidades de entrega do produto. Aquelas que não foram chamadas recebem um retorno com feedback. Na entrevista remota, a aceleradora vai buscar entender com mais clareza como funciona a startup, esclarecer dúvidas e conhecer as pessoas por trás do projeto. Aliás, o foco principal desta etapa é estabelecer esse contato pessoal com os empreendedores e equipe. A entrevista tem duração de cerca de 30-45 minutos e, após esta etapa do processo de seleção para startups, o número de empresas participantes tende a cair consideravelmente; 3. Warmup / Fast Track O Warmup é uma etapa do processo de seleção para startups que visa estabelecer uma conexão mais profunda entre os empreendedores e a aceleradora. A partir da proposta de desafios e dinâmicas com a equipe da aceleradora – bem como com os mentores e investidores –, é possível capacitar, avaliar e validar hipóteses. A fase dura de 30-45 dias, é considerada um momento de pré-aceleração e as startups com melhor desempenho são selecionadas para o Pitchday. Agora, vamos considerar as startups cujas hipóteses já foram validadas e seus processos definidos. Na VENTIUR, elas passam pelo Fast Track, que dura cerca de 15-20 dias, etapa alternativa que consiste em reuniões para conhecer o negócio em detalhes, determinando se a startup está apta para seguir avançando no processo. Obs.: Depois de passar pela entrevista, a VENTIUR fica responsável por avaliar e sinalizar ao empreendedor se ele irá seguir no Warmup ou Fast Track. 4. Pitchday O Pitchday é o evento em que o empreendedor deve encantar o grupo de investidores com o projeto e mostrar que está apto para receber o investimento. Durante a apresentação do pitch no processo de seleção para startups da VENTIUR, os investidores têm acesso a um relatório com as validações feitas no Warmup. A etapa do Pitchday é decisiva e pode ser um divisor de águas na história da startup que deseja ser acelerada. 5. Negociação e contrato A etapa de negociação consiste no fechamento dos termos da negociação, isto é, a alocação de investimento, ajuste de equity e termos finais. Já o contrato estabelece o estudo de Due Diligence e assinatura do Acordo de Investimento. Após este passo final do processo de seleção para startups – negociação e contrato –, a empresa está oficialmente apta a participar do processo de aceleração. Como se destacar no processo de seleção de uma aceleradora de startups? 5 dicas para ter sucesso Agora que você já conhece as 5 etapas comuns do processo de seleção para startups em aceleradoras, chegou a hora de saber como ter sucesso no processo. Diferentemente do que alguns empreendedores talvez possam imaginar, cada uma das etapas é extremamente relevante para demonstrar o valor do negócio. E tudo já começa no ato da inscrição! Veja: 1. Fazer uma inscrição que impressiona A inscrição serve para que a aceleradora entenda os empreendedores, a equipe e sua visão de negócio. O modelo de negócio em si não é o mais importante – ou pelo menos não por enquanto, porque a aceleradora poderá ajudar nesse ajuste posteriormente. Além de qualificação, a aceleradora busca equipes que tenham visão de futuro, conhecimento do mercado em que estão inseridas e, claro, poder de execução. As dicas a seguir vão te ajudar a fazer uma boa e impressionante inscrição: 2. Descrever o que a empresa faz Seja na inscrição ou no pitch, o empreendedor precisa ser capaz de dar uma boa visão sobre o produto da empresa. Para se destacar aqui, é preciso esquecer os diferenciais da startup um pouco e focar mais em como o produto funciona e fazer a aceleradora e investidores enxergarem essa execução prática com clareza. 3. Explicar os problemas que ela