Com sede no Amapá, VENTIUR consolida sua atuação na Região Amazônica
A VENTIUR Smart Capital, uma das principais aceleradoras de novos negócios do País, está em processo de expansão. A recém inaugurada sede no Amapá, em julho, consolida ainda mais a atuação da aceleradora em nível nacional, que há mais de 11 anos incentiva o empreendedorismo brasileiro por meio de seus programas de aceleração e investimentos em novos negócios. Na oportunidade, além da inauguração da operação VENTIUR no Amapá, na capital Macapá, foi lançada a parceria com o Hub de Inovação Senai/SESI, e apresentadas as iniciativas para impulsionar negócios locais, por meio de aceleração e investimentos em inovação. Ainda em julho, a Aceleradora participou do Programa Startup Indústria, do Hub de Inovação SENAI/SESI, com o tema ‘Desafios Tecnológicos’. A abertura do escritório amplia a presença da VENTIUR na região. Desde o final de 2021, a Aceleradora busca fomentar o empreendedorismo na Amazônia ao identificar iniciativas inovadoras que aproveitam características únicas da região. Atuando diretamente na criação de um ecossistema empreendedor robusto, a VENTIUR apoia negócios que se beneficiam da localização estratégica e de suas riquezas, potencializando recursos disponíveis e promovendo soluções que fortalecem a economia local. Por meio de programas de aceleração, mentorias, networking e acesso a investimentos, a Aceleradora facilita o crescimento de startups que trazem novas perspectivas e transformam o cenário empresarial da Amazônia, potencializando suas capacidades e ampliando as conexões com mercados globais. Essas ações têm como foco colocar o Brasil em posição de fomentador de negócios sustentáveis, ou bioeconomia, o modelo de produção que consiste no melhor aproveitamento dos recursos biológicos, e na proteção do meio ambiente e da biodiversidade. A iniciativa se conecta com o programa do Sebrae chamado Inova Amazônia, e contempla empreendedores dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Pará e Tocantins, que recebem apoio e aportes financeiros do Sebrae, por meio de uma bolsa de estímulo à inovação. Estas empresas atuam nos mais diversos segmentos econômicos, com destaque para as áreas de cosméticos, alimentos e bebidas, fármacos e químicos, ecodesign, e tecnologia. Leonardo Mezzomo, sócio da VENTIUR, falou da importância da instalação da unidade no Amapá, que tem como objetivo contribuir para elevar o ambiente de negócios, entregando inovação, investimento e aceleração de novos negócios, principalmente da bioeconomia. Para ele, a sede é um marco importante para a jornada de apoio e investimentos em novos projetos, empresas e startups na região amazônica. “A estruturação de uma sede física é um marco importante na relação da VENTIUR com a Amazônia. Já foram mais de 200 empresas amazônicas atendidas por nós ao longo dos últimos cinco anos, e agora, com um local para recebê-las, pretendemos potencializar este trabalho ainda mais. Buscamos empreendedores com brilho nos olhos para mudar o mundo”, pontuou Leonardo Mezzomo. Startup da região amazônica é destaque em programa do Google Em 2021 a VENTIUR aportou recursos financeiros em uma startup do Amapá, a Tributei – empresa que atua na automação de rotinas fiscais. A startup tem registrado crescimento exponencial, ampliando sua operação e atraindo a atenção de investidores, como é o caso da gigante global de tecnologia Google. No ano passado a Tributei foi a primeira startup da região amazônica a ser selecionada para um programa do Google for Startups, o Black Founders Fund. A iniciativa tem como objetivo fomentar negócios fundados ou liderados por pessoas negras, o qual investe recursos financeiros sem contrapartida ou participação societária. Além dos aportes, as startups selecionadas recebem créditos em produtos do Google e participam de workshops e mentorias para os empreendedores. Os empreendedores da Tributei destacaram o papel da Aceleradora para o processo de expansão da startup. “A VENTIUR nos conectou com o mercado e o apoio deles foi muito importante para expansão da empresa para outros estados”, enfatizou o COO da Tributei, Jefferson Pinto. Há mais de uma década VENTIUR apoia o empreendedorismo brasileiro Criada em 2013, a VENTIUR Smart Capital tem sede no Rio Grande do Sul, com filiais no Paraná, São Paulo, Amapá, Pernambuco e Sergipe. Apostamos em startups multimercado, com foco em empreendedores diferenciados, alta capacidade de execução, resiliência e que tenham brilho nos olhos. A VENTIUR mobiliza uma rede de conexões qualificada formada por investidores e empreendedores através de seus veículos de investimento e sua rede ativa de mentores e parceiros. Até o presente momento, já aportamos recursos em 99 startups de diversos segmentos, e contabilizamos um total de oito ‘exits’ – expressão que se refere ao ponto de saída de uma startup. Isso ocorre quando o empreendimento é adquirido por outra empresa/organização de maior porte. Relembre em nosso blog os exits da Aceleradora. Se você também tem um negócio inovador e gostaria de impulsioná-lo, nós da VENTIUR podemos te ajudar. Para mais informações sobre nossos programas de aceleração e investimento em startups, entre em contato com nossa equipe. Conheça também o VENTIUR INVESTOR EXPERIENCE (VIE) – programa que tem como objetivo preparar investidores para analisar startups, negociar com empreendedores, acompanhar e mentorar founders, gerir o portfólio de investimentos e gerar oportunidades de multiplicar seu capital. Saiba mais sobre o VIE clicando aqui. Para ficar atualizado sobre as notícias e tendências sobre empreendedorismo e inovação, siga a @ventiur nas redes sociais.
Startup Growth: Pessoas, Operações por Gabriel Bechi G4 Educação.
Operações: Pessoas, Processos e Tecnologia para o Sucesso Empresarial As operações não são apenas um conjunto de tarefas; a sinergia entre pessoas, processos e tecnologia constitui a base essencial para qualquer empresa, startup ou negócio. Entretanto, sem o alinhamento eficaz desses fatores, o funcionamento do negócio compromete-se. Dessa maneira, a maturidade de uma empresa está intrinsecamente ligada a pessoas, processos e tecnologia. Perfil de Gabriel Bechi, Head de Operações no G4 Educação Gabriel Bechi, graduado em Administração pela FGV e McGill University, exerce a função de Head de Business Ops no G4 Educação. Com uma abordagem focada em processos, ele compartilha insights sobre como elevar a maturidade operacional, destacando a importância de não subestimar o crescimento gradual. Ademais, o G4 Educação, que iniciou com cinco pessoas em 2019, agora possui 400 colaboradores em 2023, demonstrando um crescimento notável ao longo do tempo. Analogia ao Futebol e o Papel Versátil das Operações As operações desempenham um papel crucial, semelhante ao de um volante em um time de futebol. Dessa forma, elas atuam de maneira versátil, colaborando em diversas áreas da empresa, impulsionando vendas, gerando leads e oferecendo suporte a finanças e recursos humanos. Em uma startup, as operações desempenham um papel central na construção organizada de projetos, abrangendo todas as áreas, desde financeiro até vendas, marketing e RH. Identificação e Remediação de Gargalos no Crescimento Para alcançar o crescimento desejado, é crucial que se compreenda e priorize os gargalos presentes. Perguntas norteadoras, como “Está faltando braço?”, “Estamos focando excessivamente no curto prazo?” e “Como podemos aprimorar processos?”, direcionam, assim, a atenção para áreas críticas que exigem intervenção. Estruturando Processos para o Sucesso Sustentável Estabeleça ciclos curtos, crie MVPs (Produto Mínimo Viável) e mapeie processos alinhados com os objetivos da empresa. Defina metas, identifique atividades-chave, responsabilidades e métricas de acompanhamento. O processo é uma sequência estruturada e consistente que se repete, impulsionando, portanto, o crescimento organizado. Elimine, Combine, Resuma, Simplifique Utilize workshops para mapear processos, envolvendo todos os colaboradores. Realize reuniões detalhadas com os principais envolvidos e faça a documentação meticulosa dos processos. Essas ações são essenciais para garantir um crescimento alinhado à cultura da empresa, mesmo diante de mudanças no quadro de pessoal. Adote, assim, a abordagem de “começar simples” para entender e aprimorar constantemente o caminho do sucesso operacional.
Grupo de Investidores Biopark investe R$ 700 mil em duas startups do Show Rural Coopavel
Nos dias 07 a 09 de fevereiro, no Show Rural Digital, aconteceu a Batalha de Startups organizada por VENTIUR e Grupo de Investidores Biopark, onde a startup Solusolo recebeu um investimento de R$ 400 mil. A Batalha contou com mais de 40 inscrições de startups de diversos segmentos, predominantemente do setor do agronegócio. Outros segmentos de startups inscritas foram de setores tais como de varejo, blockchain, educação, inteligência artificial e logística. Das startups inscritas, 14 foram selecionadas para a etapa classificatória, onde puderam apresentar seus negócios a uma banca que contava com investidores e outros líderes do ecossistema nacional de startups. Após a etapa classificatória, 4 startups foram escolhidas pelos investidores para se apresentarem novamente na etapa final da Batalha, onde concorreram a um cheque de investimento de R$200 mil a R$1 milhão. “A nossa ida ao Biopark mais o investimento, acelerará, ainda mais a nossa missão de levar ao produtor rural, mais produtividade e lucratividade sem agredir o meio ambiente”, afirma Diro Hokari, CEO da Solusolo. As 4 escolhidas seguiram para a final foram: Solusolo, EduBot, Ja Entendi Agro e Cyan Agroanalytics. Delas, a vencedora foi a Solusolo, que produz fertilizantes biológicos. A startup é de Varginha/MG e está em processo de mudança para o Biopark, onde instalará uma fábrica de seu produto. Além da Batalha, o Grupo de Investidores Biopark formalizou seu primeiro investimento, de R$300 mil na startup STAC, que possui soluções voltadas à avicultura, tem sua base em Foz do Iguaçu, e esteve no Show Rural Digital apresentando seus sensores e sistema. Após o evento realizado, o Grupo de Investidores do Biopark abre nova rodada de capital, o 2º Warmup do Biopark, de forma que startups de todo o Brasil poderão se inscrever. Warmup (“aquecimento”) é o processo de seleção da VENTIUR e tem com duração de 3 meses, onde as startups passam por diversas avaliações e poderão ser apresentadas aos investidores. Para se inscrever gratuitamente no 2º Warmup do Biopark, basta entrar no link www.ventiur.net/biopark e submeter a inscrição. O Grupo de Investidores Biopark foi lançado na show rural em 2022, começou sua operação em maio do mesmo ano e dispõe de R$ 5 Milhões para investir em startups que tenham sinergia com a tese do grupo. Conta com diversos investidores da região oeste-paranaense, tanto empresas como a Fiasul, SSYS, Estrada Distribuidora de Combustíveis, Demetrco Sade advogados e mais 20 outros empresários da região além dos sócios da Prati Donaduzzi.Esses investidores A AVENTIUR, em seus 10 anos no mercado, com mais de 400 investidores, já investiu R$ 30 milhões em mais de 80 startups, com 8 exits concluídos. Dentre eles estão a Devorando, vendida para o iFood em 2016, a Meerkat, vendida para a Acesso Digital em 2020, e a Suiteshare, vendida para a VTEX em 2021.
Investimentos alternativos: O que são, tipos e tendências
Um investimento alternativo é um ativo financeiro que não se enquadra nas categorias de investimentos convencionais. Os investimentos alternativos podem incluir private equity ou capital de risco, fundos de hedge, crowdfunding, obras de arte, commodities e contratos derivativos, por exemplo. Algumas das vantagens dessa modalidade de investimento é o acesso a oportunidades exclusivas, altamente lucrativas e com grande potencial de inovação. Por serem uma clase de investimentos não tradicionais, não é possível encontrar essa modalidade de investimento no banco ou corretora em que você opera. Deseja saber se os investimentos alternativos são para você? Acompanhe este conteúdo em que iremos abordar os principais tipos, diferenças dos investimentos tradicionais e as tendências em fundos alternativos! O que são investimentos alternativos? Antes de falar o que são, vale destacar o que investimentos alternativos não são. Investimentos alternativos não fazem parte de mercados tradicionais e, portanto, não se enquadram em categorias de ativos como renda fixa e instrumentos de liquidez. Desse modo, eles não são ações, título ou dinheiro e costumam ser ilíquidos, o que significa que não podem ser facilmente convertidos em dinheiro. Eles estão ligados a chamada “Economia Real”, como alternativas que impactam a sociedade com a geração de receita, fomento de mercados e criação de empregos, possibilitando ao investidor financiar ou se tornar sócio de iniciativas em setores como: Em suma, investimentos alternativos são uma opção interessante quando o assunto é gerar e acumular riqueza – com foco na aposentadoria, por exemplo. Eles permitem diversificar o portfólio, gerando altos retornos. 5 tipos de investimentos alternativos Os investimentos alternativos incluem 5 modelos não tradicionais, como: 1. Commodity As commodities talvez sejam o principal tipo de investimento alternativo. A maneira mais direta é investir em produtos de commodities físicas como, por exemplo, barras de ouro. No entanto, também existem outras possibilidades: 2. Setor imobiliário O setor imobilinário é uma outra forma de investir em classes de ativos não tradicionais. Assim como no caso das commodities, também é possível investir nesse setor de forma direta ou indireta: 3. Fundos de hedge Os fundos de hedge foram concebidos há algumas décadas com o objetivo de proteger investidores mais sofisticados das quedas do mercado. São veículos mais agressivos de investimento e menos acessíveis, sendo preciso que o investidor possua alguns milhões de dólares em ativos líquidos para acessar os fundos. 4. Fundos de private equity Os fundos de private equity são semelhantes aos fundos de hedge, porém, este investimento alternativo possui como alvo novas empresas com alto potencial de crescimento. Os dois tipos de fundos de private equity são: Leia também: Conheça o Corporate Venture Capital e o cenário dessa inovação estratégica. 5. Crowdfunding Por fim, o crowdfunding é considerado outra forma de investimento alternativo porque oferece uma maneira diferente de pessoas físicas e jurídicas financiar empresas e projetos através de uma plataforma autorizada. Essa forma de investimento permite que pequenos investidores contribuam com quantias relativamente pequenas para apoiar projetos que incluem: Diferenças entre investimentos tradicionais e alternativos Investimentos tradicionais Investimentos alternativos Investimentos alternativos e seu papel na economia Os investimentos alternativos, como o capital de risco, são usados para financiar negócios inovadores, fornecendo apoio para setores e empresas que teriam dificuldades de obtê-lo por meio das fontes tradicionais. Assim, essa categoria de investimentos é importante para alimentar a inovação da sociedade. Mas não é só isso. Outras importantes formas pelas quais os investimentos alternativos influenciam na economia inclui o desenvolvimento de novos mercados financeiros e o surgimento de novos produtos. Aos investidores, eles são uma alternativa para diversificar suas carteiras, minimizando o risco geral e alimentando o crescimento econômico. Principais tendências em fundos alternativos Com o desaceleramento do mercado em razão da alta dos juros e a ameaça de recessão econômica nos Estados Unidos, investidores tradicionais de startups vêm repensando seus negócios em busca de encontrar novos meios de se expor aos riscos. Com isso, aos poucos podemos testemunhar o crescimento de uma cultura de diversificação de investimentos no país, de modo que modalidades de investimento como o crowdfunding assumem protagonismo e quebram novas barreiras. Assim como as conhecidas “vaquinhas online”, o crowdfunding consiste em reunir um número de pessoas para um tipo de financiamento coletivo — neste caso, para financiar projetos e startups em busca de capital. Todo o processo é conduzido por meio de uma plataforma, responsável por intermediar as dinâmicas de contratos e transações. A Angels Wallet é uma iniciativa powered by VENTIUR, nascida na busca por entregar ferramentas com impacto positivo no mercado. Todos os projetos passam por uma seleção rigorosa, visando mitigar riscos, e nossa plataforma oferece análise de investimentos, mantendo investidores por dentro do desempenho das startups investidas. Conheça hoje!
Bioeconomia: Conheça o potencial da chamada economia verde
Em um mundo ameaçado pelas mudanças climáticas, a busca por uma economia mais ecológica vem se tornando uma obrigação. Assim, a bioeconomia é uma forma de produção baseada no conhecimento e uso de recursos, processos e métodos biológicos, visando fornecer bens e serviços de forma sustentável. Sua base principal é aliar biodiversidade com tecnologia e, nesse sentido, o Brasil demonstra forte potencial de fomento às ações sustentáveis – sobretudo, na região amazônica, o grande berço da vida no planeta. Para saber mais sobre a bioeconomia e seu contexto no Brasil, benefícios e expectativas futuras, acompanhe este artigo imperdível. O que é a economia verde? A economia verde – ou bioeconomia – é uma forma de produção sustentável que está recebendo grande destaque nos últimos anos. Ela envolve a geração de renda e riqueza a partir dos recursos biológicos, por meio de tecnologia e inovação, com a sustentabilidade como base de todos os processos. Em suma, trata-se de um conjunto de atividades econômicas que utilizam recursos biológicos renováveis, como plantas, animais e micro-organismos, como matéria-prima para a produção de bens e serviços. Aliás, convém trazer a definição da Confederação Nacional da Indústria (CNI) a respeito da bioeconomia: “A bioeconomia surge como resultado de uma revolução de inovações na área das ciências biológicas. Está relacionada à invenção, desenvolvimento e uso de produtos e processos biológicos nas áreas da biotecnologia industrial, da saúde humana e da produtividade agrícola e pecuária”. Nesse sentido, nota-se que ela atua em diferentes vertentes do mercado e se trata de uma atividade econômica que desenvolve produtos e processos biológicos em variados segmentos. Alguns outros exemplos são a Tecnologia da Informação (T.I.), robótica, nanotecnologia e biociências. Qual é o verdadeiro potencial da bioeconomia no Brasil? O Brasil hospeda uma enorme diversidade biológica. Isso nos traz a seguinte pergunta: como desenvolver processos de produção de inúmeros produtos com menos energia, menos perturbação ao meio ambiente e menos resíduos? Nas palavras do professor Carlos Nobre, grande especialista em mudanças climáticas e Amazônia, a natureza é uma economia circular, ou seja, nada se perde e tudo se transforma. Assim, o mundo da sustentabilidade aposta na economia circular – ou convergente – em que tudo pode ser reciclado. Aliás, muitos países já perceberam o potencial que existe de conhecimento na biologia e têm expectativas ousadas referentes à economia verde. No Brasil, de acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a bioeconomia já é uma realidade desde a década de 70. Porém, o século XXI intensificou a produção de novos conhecimentos científicos e tecnológicos – que tendem a contribuir muito com a megabiodiversidade do país. Assim, conforme a Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI), nos próximos 20 anos, a Biotecnologia deve somar em torno de R$53,5 bilhões anuais à economia. Isso poderia gerar cerca de 217 mil novos postos de trabalho no mesmo período. O impacto da bioeconomia na economia local e na criação de empregos A Amazônia é o grande celeiro da economia do futuro. Por esse motivo, o Brasil tem um grande potencial na criação de soluções sustentáveis – que surtem efeitos na economia e na geração de empregos. De acordo com a OCDE, a bioeconomia é responsável por movimentar 2 trilhões de Euros e gera cerca de 22 milhões de empregos no mercado mundial. Até 2030, a expectativa é de que ela responda por 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) dos seus países membros (Fonte). Assim, em se tratando de Brasil – considerando a grande biodiversidade disposta e as políticas públicas – espera-se que o percentual do PIB seja ainda mais significativo. A consequência disso será um aumento das ofertas de trabalho e geração de renda para a população. Um bom exemplo disso é o programa Inova Amazônia, criado em novembro de 2021. A partir do desenvolvimento de soluções inovadores e com potencial de crescimento, a iniciativa visa fomentar a geração de empregos e renda na região amazônica. Leia também: Bioeconomia E Inovação Marcam A Primeira Edição do Amazônia Summit. Alguns importantes benefícios da bioeconomia Entre os benefícios ofertados pela bioeconomia, incluem-se: Em conjunto com iniciativas, a VENTIUR vem apostando na bioeconomia Entre os biomas brasileiros, a Amazônia é uma região em que o mercado da sustentabilidade possui enorme potencial. Assim, entidades recentemente apostaram em algumas ações para estimular o desenvolvimento de produtos e serviços sustentáveis por startups e pequenos empreendimentos. O Inova Amazônia é uma iniciativa do Sebrae que visa fomentar ações para colocar o Brasil em boa posição no quesito “negócios sustentáveis”. Com o apoio da VENTIUR, o Inova Amazônia visa impulsionar a bioeconomia local da região amazônica, oferecendo incentivo e suporte a centenas de negócios inovadores. Confira: VENTIUR Lidera Processo De Aceleração De Startups Na Região Amazônica. Criada em 2013, a VENTIUR tem como propósito apoiar negócios inovadores, fortalecendo e desenvolvendo seus processos internos e estratégias. Se você possui um negócio inovador e acredita que chegou o momento de colocá-lo à prova, recebendo o melhor suporte de uma aceleradora, fale conosco!
Retrospectiva VENTIUR 2022: Confira aqui tudo o que rolou!
Apesar de 2022 ter sido um ano desafiador, a Ventiur tem muitas razões para comemorar. Neste ano, marcado por uma intensa movimentação no ecossistema brasileiro de startups, a atuação da Ventiur foi possível por meio do grande apoio de parceiros, mentores, empreendedores, especialistas de nossa rede e algumas iniciativas externas. Por isso, reunimos destaques para a retrospectiva VENTIUR 2022. Entre os movimentos mais notáveis estão a participação da Ventiur em diversos eventos relevantes, como o Gramado Summit, South Summit e Rio Innovation Week, e a nossa chegada em duas novas capitais brasileiras: Recife e Curitiba, respectivamente. Além disso, a Ventiur teve três startups que integram seu ecossistema reconhecidas pelo Ranking Top 100 Open Startups: Trashin, Pix Mídia e Pix Force. A 7ª edição premiou as startups que mais atuam com corporações no país. Para não deixar nenhum momento importante passar batido, reunimos uma linha do tempo com os principais destaques de 2022. Resumo dos destaques da Ventiur em 2022 Gramado Summit (6 a 8 de abril) A startup Pede Que Nutre foi o grande destaque do Gramado Summit. Vencedora da Batalha de Startups liderada pela Ventiur, a startup recebeu o aporte inicial de R$ 200 mil – além de receber o smart money para a alavancagem do negócio. Outro destaque do evento foi o lançamento do CVC Comunitá powered by Ventiur, junto ao Sicredi. A iniciativa é uma parceria com as cooperativas de Crédito Sicredi, um veículo de investimento que opera no modelo de Corporate Venture Capital. Bossa Summit (6 e 7 de Abril) O Bossa Summit foi um evento inédito que reuniu, em São Paulo, investidores anjos de todo o Brasil para se relacionar com empreendedores e startups. A Ventiur marcou presença, visando conhecer novos negócios e, assim, fomentar a conexão e capacitação do ecossistema de startups. South Summit (4 a 6 de maio) O South Summit, ocorrido em maio, movimentou a cidade de Porto Alegre. Nessa vitrine global, duas empresas se destacaram ao apresentar seus negócios: a Yours Bank, um banco digital para pais e filhos, e a Pix Force, que desenvolve soluções utilizando tecnologias de visão computacional, IA e machine learning. Chegada da Ventiur em Recife/PE (25 de maio) 2022 também foi ano de expandir os horizontes. A região Nordeste passou a receber as iniciativas de uma das maiores aceleradoras do país através de uma filial na capital pernambucana. Nessa nova fase, a Ventiur viabilizou um veículo de investimento dedicado à região, realizando aportes de aceleração de 200 mil a 1M. Aceleração social – HigiTech (maio) Um dos propósitos da Ventiur é impactar positivamente a sociedade. Com isso, a aceleradora resolveu colaborar com a HigiTech, startup que busca resolver a falta de acesso das comunidades a produtos básicos de higiene pessoal. A escolha da HigiTech se deu a partir da batalha de startups do Instituto Acendendo Mentes, no Gramado Summit 2022. A Ventiur havia se encantado pela iniciativa e, como a startup foi a mais votada do evento, consolidou-se uma colaboração que envolveu mentorias, aceleração, autoconhecimento e o pitch day (ocorrido apenas em 03/09). CVC +A Ventures, com o Grupo +A Educação (julho) A +A Ventures, Corporate Venture do +A Educação powered by Ventiur, foi um grande marco de 2022, fazendo parte da busca por soluções de Ensino Superior e lifelong learning. A iniciativa tem a finalidade de investir em startups que possam contribuir para o agregamento do melhor impacto possível aos clientes das soluções da companhia. Curso Investors Experience e “Empreender é coisa de mulher” (agosto) A 2ª edição do curso VENTIUR Investors Experience, preparado para desde o investidor iniciante até o mais experiente, se iniciou em 03/08 e se estendeu até o dia 31/08. A partir da experiência da Ventiur com novos investidores, o objetivo do projeto foi ajudá-los a potencializar seu método de análise e gestão de portfólio. Nesse meio tempo, em 11/08, também ocorreu o “Empreender é coisa de Mulher”, que contou com debates e convidadas especiais, movimentando o ecossistema de inovação com assuntos relevantes sobre o mercado. Chegada oficial em Curitiba/PR (agosto) A chegada da Ventiur em Curitiba também simboliza esse espírito de crescimento e expansão. Com o propósito de seguir agregando, investindo e gerando valor para as startups e empreendedores, a inauguração da sede aconteceu em 09/08. Nesse dia, falamos sobre o painel de comunidades, start da operação e perspectiva de investimentos. Seleção de 100 startups para o programa Startup NE Alagoas (setembro) Em setembro, a Ventiur selecionou 100 startups para o programa Startup Nordeste – Alagoas. A 2ª fase foi de muito conhecimento compartilhado, bootcamps e trocas entre os participantes. Ao final, os empreendedores estavam mais preparados, com foco em sua proposta de valor, entendimento da equipe e, também, clareza para escalar o negócio. CVC Insider no Instituto Caldeira (outubro) Observamos que o ecossistema de startups precisa ser educado sobre o CVC. Assim, nasceu o CVC Insider, evento ocorrido no Instituto Caldeira e idealizado para esclarecer dúvidas a respeito do Corporate Venture Capital. Além de responder às principais questões, também houve espaço para um bate-papo com a plateia. Corporate Venture Capital in Brazil, da APEX (outubro) O Corporate Venture in Brazil, projeto desenvolvido pela APEX, visa estimular investimentos de capital de risco corporativo no país. A 6ª edição do maior evento de Corporate Venture Capital da América Latina teve o objetivo de apresentar o ecossistema de inovação e investimentos brasileiros, contemplando casos de sucesso e melhores práticas de corporate venturing globais. Rio Innovation Week 2022 (novembro) 2022 foi marcante em diferentes momentos, mas uma das marcas mais importantes foi deixada pelo Rio Innovation Week 2022, ocorrido em novembro, no Rio de Janeiro. Maior evento de tecnologia da América Latina, o RIW reuniu 800 palestrantes, 2.000 startups e mais de 250 expositores e contou com a presença da Ventiur, disposta a se conectar, conhecer e promover negócios inovadores. Ranking top 100 Open Startups e Open Corps (novembro) Em novembro, o 100 Open Startups divulgou as empresas premiadas na 7ª edição do Ranking 100 Open Startups 2022. Entre as startups que
SEO para Startups: Como funciona e por onde começar?
As startups são empresas que, em busca de crescimento escalável, muitas vezes procuram formas de crescer com um orçamento limitado. Nesse sentido, entender o SEO para startups é essencial para obter crescimento orgânico e a alavancagem máxima do negócio. Para resumir, o SEO é um conjunto de estratégias que ajudam sua startup a se destacar nos resultados de pesquisa em buscadores como o Google. O mais incrível é que várias ações de SEO são gratuitas e colaboram muito com o crescimento no longo prazo. Neste conteúdo, você irá entender melhor sobre o SEO e conhecer as melhores práticas para startups. Mas, antes de mergulhar no assunto, é bom esclarecer uma dúvida que pode ter surgido. Será que eu devo investir em SEO na minha startup? Você deseja desenvolver a sua marca online? Deseja se destacar, de forma orgânica, aparecendo nos mais altos resultados de pesquisa? Decidimos reunir os 3 principais motivos por que você deveria investir em SEO e alavancar sua startup. 1. As pessoas pesquisam o que sua empresa faz Ainda que o seu produto seja nichado, ou seja, apresente um recorte específico do mercado, muitas pessoas podem pesquisá-lo por meio de termos diferentes. Por exemplo, imagine que sua startup B2B atue com CRM de vendas. Talvez algumas pesquisas não corresponderão exatamente a “CRM de vendas”, mas a termos como “sistemas de vendas” (por desconhecimento do conceito). No fim do dia, novos termos são novas oportunidades a serem exploradas, ajudando sua startup a atingir ainda mais potenciais clientes. 2. SEO é sobre conteúdo No marketing, uma frase bem difundida diz que “conteúdo é rei”. Dessa forma, sabendo que o seu site é o equivalente moderno à vitrine, o conteúdo é uma ferramenta promocional muito importante para o seu negócio. Além de ajudar você a criar confiança e se conectar com seu público-alvo, o conteúdo promove o seu negócio online e atua como combustível para outras técnicas de marketing. Enfim, ele permite que as pessoas conheçam sua marca. Um erro comum a respeito do conteúdo SEO é pensar nele como sendo feito para os mecanismos de pesquisa. Na verdade, a otimização do conteúdo deve priorizar sempre os leitores humanos – o aspecto mais importante da estratégia de SEO. 3. Mecanismos de pesquisa ditam as regras do jogo Por fim, outro motivo relevante do SEO para startups é a alta participação das pesquisas em buscadores no mercado atual. Aliás, ninguém pode negar que as pessoas estão cada vez mais buscando opiniões antes da decisão de compra. Um levantamento recente mostra que nove em cada dez brasileiros pesquisam no Google antes de comprar. E, especificamente no mercado B2B, os números também surpreendem: os compradores consomem em média de 3 a 7 conteúdos antes de falar com um vendedor, de acordo com a Demand Gen Report. As pesquisas nos mostram que os mecanismos de pesquisa já são um pilar muito forte na vida de compradores B2B e B2C. Isso quer dizer que não fazer SEO para startup significa perder um enorme potencial de mercado. Sem o SEO orgânico, os clientes em potencial têm mais dificuldade em encontrar a sua empresa – e você de encontrá-los. SEO para startups: Passo a passo para implementar uma estratégia de sucesso Os 6 passos a seguir vão te orientar na hora de implementar uma estratégia de SEO para startups, conduzindo seu time a bons resultados. Confra: 1. Defina seus objetivos O primeiro passo é definir um objetivo claro e adequado. SEO é um jogo de longo prazo, portanto, conhecer os objetivos e colocá-los na mesa é importante para economizar tempo, recursos e maximizar o ROI. De modo geral, seus objetivos precisam estar alinhados com as metas de marketing. Eles podem variar dependendo de inúmeros fatores, mas elencamos algumas metas comuns de SEO para startups que você pode considerar: Garanta que os objetivos estabelecidos sejam específicos e mensuráveis para que possam ser integrados nas próximas etapas. 2. Pesquisa de palavras-chave Um dos pontos mais importantes para se focar no SEO inicial é a pesquisa de palavras-chave. Com os objetivos definidos, é preciso reservar alguns dias para investigar as palavras-chave que você deseja classificar. Em seguida, por meio de otimizações simples no site, bons frutos poderão ser colhidos no futuro. Nunca despreze a pesquisa de palavras-chave no SEO para startups, pois é nesse momento que você conhece o que seus clientes-alvo estão buscando no Google. Para começar o trabalho, considere três itens importantes: 3. Planejamento de conteúdos Produtores de conteúdo veteranos sabem bem que, um tempo atrás, bastava inserir palavras-chave nos conteúdos e esperar a mágica acontecer. Hoje, com a incorporação de sistemas de IA ao algoritmo no Google, isso tudo acabou. Conteúdos SEO para startups devem considerar, acima de tudo, consistência – tanto em quantidade como em qualidade. E isso tudo sem desprezar a experiência do público, que precisa sentir que o conteúdo realmente está agregando valor. O marketing de conteúdo para startups é um assunto longo e nem um pouco simples. Porém, elencamos princípios importantes para você considerar: 4. Otimização de SEO técnico Ao trabalhar com SEO para sua startup, o SEO técnico tem dois objetivos: É importante ressaltar que o SEO técnico, assim como marketing de conteúdo, é um assunto bastante longo. Porém, nós listamos os pontos mais importantes: 5. Link Building Depois que a otimização interna no site da sua startup foi feita, é hora de pensar nas ações fora dele. Com o SEO externo para startups, você divulga seu conteúdo e faz com que as pessoas o endossem – como um voto de confiança. Por exemplo, quando um site faz um link direcionado para sua página, quer dizer que o conteúdo específico dessa página é confiável. Mas lembre-se que, para ser relevante, o backlink precisa vir de sites confiáveis e relevantes para o seu nicho. Aqui vão algumas dicas para a sua estratégia: 6. Avalie e re-otimize o conteúdo já existente Por último, o SEO para startups também inclui avaliar o progresso ao longo do período e seguir fazendo os ajustes necessários. Nunca
Bioeconomia e Inovação marcam a primeira edição do Amazônia Summit, idealizado pelo programa Inova Amazônia
Com o objetivo de fomentar a bioeconomia e a inovação na Amazônia, o primeiro Amazônia Summit ocorrerá nos dias 03 e 04 de dezembro. O evento irá expor mais de 100 negócios que buscam mudar a matriz econômica e social da região, visando o lucro em harmonia e cuidado com a floresta. O Amazônia Summit, realização do Sebrae, em parceria com a Ventiur e demais aceleradoras integrantes do programa Inova Amazônia, será realizado no Hangar, em Belém do Pará. Os 100 negócios que irão expor no evento foram selecionados pelo programa Inova Amazônia, realizado pela primeira vez neste ano. A iniciativa surge em um contexto em que, apesar dos desafios, as regiões Norte e Nordeste começam a ganhar certo protagonismo com ecossistemas de inovação. O destaque é sobretudo da Amazônia, região com grandes possibilidades de mercado e interesses nessa seara. Aqui, você irá saber mais sobre a primeira edição do Amazônia Summit e conhecer mais detalhes sobre o evento. Porém, antes disso, vamos falar um pouco sobre o programa Inova Amazônia, iniciativa que fomenta o crescimento econômico com inovação aberta, aliado à conservação ambiental e que permitiu o Amazônia Summit. Acompanhe! Conheça o Inova Amazônia, programa que fortalece a bioeconomia na região O mercado da sustentabilidade pode gerar 380 milhões de empregos e U$ 12 trilhões de oportunidades econômicas até 2030, conforme previsões da Business Commission (BSDC). E, hoje, pautas como o consumo consciente e cuidados com a saúde e meio ambiente alimentam uma grande demanda por produtos e serviços sustentáveis, de acordo com o Sebrae. Nesse contexto, para impulsionar o mercado de bionegócios, o Sebrae criou o programa Inova Amazônia. Assim, estimulando o desenvolvimento de produtos e serviços sustentáveis por startups e microempresas, o programa pretende fomentar a geração de empregos e renda na região. A intenção do Sebrae é, através do aproveitamento de recursos renováveis com alto valor agregado, substituir processos com alto custo ambiental e baixo retorno. Então, sabendo que 20% dessa biodiversidade se encontra no Brasil – na Amazônia –, a entidade enxergou o terreno perfeito para estimular as soluções inovadoras. A Amazônia é um patrimônio com imenso potencial de geração de renda e ampliação de mercado nas mais diversas áreas. Assim, para posicionar o Brasil como um país fomentador de negócios sustentáveis e atrair novas ideias, a entidade mobiliza a participação de todos nesta chamada revolução sustentável. Desafios que se transformam em oportunidades Não é difícil concluir que o principal desafio da região amazônica está na distância dos mercados maiores. Sobre isso, Adailton Lima, um dos proprietários da healthtech paraense Medbolso, afirma que é preciso que os empreendedores busquem mercado fora, porque o volume de clientes locais não se sustenta. Aliás, esse principal desafio vai ao encontro do que afirma o gestor nacional do programa Inova Amazônia, Thyago Gatto: “Sempre que a gente quer mostrar inovação na Amazônia, a gente tem que pegar esses atores e empreendedores e levar para fora, para o centro sul do país para que eles consigam mostrar o que estão fazendo e consigam investidores e parcerias.” Por outro lado, em razão da mão de obra disponível em tecnologia, o empresário da Medbolso afirma que eles não enfrentam dificuldades para contratar colaboradores. Além disso, reconhece que a marca “Amazônia” é uma vantagem – desde que usada com propósito, conforme a matéria trazida pela Agência Sebrae de Notícias. Para driblar os desafios da inovação na Amazônia, Gatto continua dizendo que “o grande objetivo do Amazônia Summit é justamente promover o fluxo contrário, promover um grande evento anual na Amazônia que mostre tudo o que está sendo desenvolvido lá de inovação […], atraindo investidores, grandes empresas, pesquisadores de todo o Brasil e até de fora do país […]”. O Amazônia Summit reúne atores que influenciam o desenvolvimento da bioeconomia Além dos empreendedores expositores, a primeira edição da feira está focada em reunir as principais Instituições de Ciência e Tecnologia – ICT’s, HUB’s de inovação, investidores, grandes empresas e parceiros. Assim, ao reunir esses principais atores influentes, será criado um ambiente ideal para conexões e geração de negócios, por meio de rodadas de pitchs, books de empresas e outras atividades. Para Thyago Gatto – que, além de gestor nacional do Inova Amazônia, também é gestor do evento –, o Amazônia Summit é a celebração da primeira edição do Inova Amazônia. Segundo ele, “o evento é uma grande comemoração do encerramento do Inova Amazônia. Quase 900 negócios se inscreveram no programa, 400 passaram para a fase de pré-aceleração e 230 concluíram a fase de aceleração, e esse evento será justamente a celebração do sucesso da primeira edição do programa”. O Head de Comunidades e Ecossistemas de Inovação BR/Latam e UE da Ventiur, Júnior Rodrigues, comemora os resultados. “Para a Ventiur, ver o crescimento e desenvolvimento destes projetos do Inova Amazônia é uma satisfação. Acompanhamos eles desde a pré-aceleração e agora, nos últimos 6 meses, durante a aceleração.”. Ele continua, acrescentando sobre a contribuição da Ventiur: “Estar contribuindo na construção do primeiro Amazônia Summit, onde ocorrerá o Demoday e apresentação deles para investidores, é a certeza do grande potencial dos nossos biomas em gerar inovação e sustentabilidade, mantendo a floresta em pé”. Sobre o espaço do Amazônia Summit O espaço irá garantir um ambiente gerador de conhecimento, com conteúdos e palcos direcionados, explica Gatto. “Nós teremos também exposição de diversos conteúdos em várias temáticas, todas elas relacionadas ao desenvolvimento de negócios da bioeconomia, conteúdos sobre aspectos econômicos e financeiros na busca de recursos para o desenvolvimento dos negócios”. “Uma outra grande agenda será sobre os principais segmentos das startups desenvolvidas na Amazônia neste ano, uma análise das oportunidades e tendências do mercado nas áreas de alimentos e bebidas, higiene, perfumaria e cosméticos, de tecnologia da informação, de químicos e novos materiais, remédios e fitoterápicos, principais segmentos de negócios da bioeconomia desenvolvidos na Amazônia”, complementa o gestor do evento. O evento ainda contará com um espaço de integração com as comunidades de inovação. O intuito é promover e agrupar as diversas comunidades de inovação que existem
Elysios, startup gaúcha de agricultura inteligente, receberá R$ 1 milhão do CVC Sicredi
A primeira startup a receber investimento pelo programa Comunitá – iniciativa de Corporate Venture Capital nascida da parceria de instituições financeiras cooperativas do Sicredi e a Ventiur – será a agtech Elysios. A startup, que oferece soluções para agroindústrias, receberá R$ 1 milhão para impulsionar seu crescimento. O contrato será assinado no dia 23/11, às 11h, na sede da Sicredi Pioneira, em Nova Petrópolis (RS). Além do investimento, a Elysios receberá mentoria e acompanhamento estratégico e governança estruturada pela Ventiur. O recurso vem da parceria entre Ventiur, Sicredi Pioneira, Sicredi Serrana e Sicredi Caminho das Águas, através do CVC Comunitá, alavancando suas vendas e oferecendo soluções sob medida aos associados das cooperativas. Antes de falar mais sobre o investimento do CVC Sicredi que a Elysios irá receber e conhecer o programa Comunitá, convidamos você a saber mais sobre a startup! Conheça a Elysios, agtech que está digitalizando a agricultura A Elysios nasceu de uma necessidade sentida por cinco amigos: um do setor agronômico, outro da engenharia elétrica, dois do setor da computação e um do segmento financeiro. Eles enxergaram desafios no setor rural relacionados à falta de conectividade e falta de informação sobre ferramentas e, a partir disso, buscaram desenvolver soluções eficientes para o produtor rural. Hoje, a startup já atua em 17 estados, com mais de 3 mil usuários ativos e 100 mil hectares mapeados. A empresa utiliza Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA) para possibilitar o aumento da rentabilidade e da produtividade do produtor, desafiando o modelo tradicional da agricultura no planeta. As soluções oferecidas pela Elysios se dão através da plataforma Demetra que, através do seu caderno de Campo Digital, torna possível o acompanhamento e registro de informações. Se algo sair do planejado, como um ataque às plantações por pragas ou adversidades climáticas, a equipe técnica é avisada remotamente e em tempo real. Veja as soluções: Leia também: VENTIUR Agtech a todo vapor! Como a Elysios planeja causar impacto na agricultura do futuro? O setor da agricultura já vive um novo momento, com máquinas agrícolas cada vez mais modernas, mais eficiência e produtividade. Trata-se da chamada agricultura 4.0, revolução que vem acelerando a adoção de novas tecnologias e o desenvolvimento de sistemas que apoiam a tomada de decisão inteligente. Ao encontro disso, a Elysios deseja tornar as novas tecnologias mais acessíveis ao produtor, mostrando as melhores práticas de cultivo e o que existe de melhor no mercado para esse fim. Com mais informação, a agtech acredita que o produtor poderá tomar melhores decisões e reduzir as chances de erros. ”A Elysios nasceu com o propósito de levar tecnologias acessíveis no uso e financeiramente para ajudar os agricultores do nosso país. A parceria com as cooperativas do Sicredi reforça nosso propósito e nos possibilita um excelente caminho para acelerarmos ainda mais nosso crescimento”, afirma Frederico Brito, diretor Financeiro, Administrativo e fundador da Elysios. Com isso, além do aumento de produtividade, o impacto a ser criado se revela no objetivo de integrar o maior número de produtores nessa nova agricultura digital. Embora já esteja presente em 17 estados do país, a Elysios tem o objetivo de se expandir ainda mais e levar a sua solução para outras regiões. Além disso, depois de solidificar a marca, a empresa buscará ainda se internacionalizar, levando essa nova agricultura para outros países e diferentes cultivos. Elysios assina com o CVC Comunitá A agtech Elysios utiliza Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (AI), tecnologias que trazem inteligência às operações e aos processos, para possibilitar o aumento da rentabilidade do produtor. Assim, o aporte do Comunitá servirá para a empresa aprimorar seus produtos, impulsionar as estratégias comerciais e de marketing e expandir a sua atuação. “A Elysios foi selecionada em um universo de 96 startups analisadas. A empresa apresentou um modelo de negócio que faz muito sentido para as cooperativas do Sicredi e, principalmente, aos seus associados, levando mais tecnologia para o agronegócio, uma das bandeiras do Programa Comunitá”, explica o sócio e head de Corporate Venture Capital da Ventiur, Leonardo Mezzomo. A Ventiur mobiliza uma rede de conexões qualificada O CVC Comunitá, programa que nasceu em abril de 2022, durante o Gramado Summit, é uma mobilização de uma rede de conexões qualificada, formada por investidores e empreendedores através dos veículos de investimentos. A iniciativa visa identificar e acelerar startups que possam contribuir com o crescimento dos associados, das comunidades e das cooperativas do Sicredi. A parceria prevê que a Ventiur faça o planejamento e a estruturação do veículo de investimento, além de acelerar as startups. Já as cooperativas têm coparticipação nos aportes, definem as empresas selecionadas e entregam o smart-money – que acelera o crescimento e o impacto da startup. Porém, mais do que o aporte de recursos financeiros, o CVC Comunitá busca alavancar os negócios investidos pela conexão com sua rede de associados. Se a sua startup foca na resolução de problemas reais desse mercado e pode contribuir com as demandas das cooperativas, existem benefícios em inscrevê-la no programa: Para mais informações sobre o programa CVC Comunitá, você pode acessar esta página e tirar todas as suas dúvidas na seção “perguntas frequentes”. Ou, se preferir, também pode acionar a nossa equipe.
Por que você deve vir para o Rio Innovation Week 2022, o maior evento de tecnologia da América Latina?
O Rio Innovation Week 2022, maior evento de tecnologia da América Latina em sua 2ª edição, vai ocorrer do dia 8 a 11 de novembro. Sediado no Rio de Janeiro, o evento é uma grande ferramenta de desenvolvimento no setor de inovação, permitindo criar novas conexões que geram novos negócios, networking e aprendizados. O RIW é um evento voltado para players do varejo, inovação e empreendedorismo, que contam com um espaço para compartilhar conhecimentos, experiências e debater novas estratégias que impulsionam negócios, ideias e startups. Esta edição reunirá 800 palestrantes convidados, 2.000 startups e mais de 250 expositores. Além disso, no encontro vão ser realizados bootcamps, mentorias, workshops e muito networking – visando despertar e encorajar inovações e soluções para os setores. Bastante coisa, não? Caso não tenha se convencido da importância do evento, reunimos outras informações para contextualizar sobre a novíssima edição do RIW 2022 e ainda trouxemos boas vantagens por que você deveria participar. Acompanhe! O que é o Rio Innovation Week? O Rio Innovation Week é um hub de projetos que, neste ano, reunirá diversos eventos de variadas áreas da inovação e tecnologia durante quatro dias. Esse ambiente servirá para o desenvolvimento de inovações tecnológicas e para a troca de conhecimento para diversos setores, empreendedorismo e serviços. Fazer parte de um circuito que fomenta novas ideias e negócios é desejo das grandes cidades do mundo. Desse modo, os encontros mundiais que promovem as principais transformações tecnológicas e científicas, ao serem aplicados aos negócios e na vida das pessoas, são capazes de transformar o presente e o futuro. Com seus 50.000m² de evento, o objetivo do Rio Innovation Week é transformar o Brasil em referência em inovação e empreendedorismo tecnológico. Para isso, o ambiente oferece espaços de exposições, laboratórios, mentoria, bootcamps, robótica aplicada ao varejo, IoT, rodadas de negócios internacionais, entre outros. Programação do Rio Innovation Week 2022 A 2ª edição do Rio Innovation Week traz uma programação mais que especial para os amantes da inovação tecnológica e do empreendedorismo. Por isso, trouxemos alguns highlights do que nos espera nesses quatro dias. Agro Riw Tech A consultoria 360 Research & Reports tem a expectativa de que o mercado global de agricultura digital tenha um crescimento médio de 15,9% ao ano até 2026. Assim, considerando que o PIB agregado do agronegócio alcança participação de mais de 20% do PIB brasileiro, é útil debater sobre suas soluções tecnológicas. No Rio Innovation Week 2020, o espaço AgroRiw Tech se propõe a ser um ambiente interativo e inovador, com temáticas como drones, tratores autônomos, metaverso e blockchain. Além de um espaço exclusivo para experiências tecnológicas imersivas, renomados palestrantes do mundo do agronegócio estarão presentes: Palco Varejo O mercado de varejo no Brasil passa por transformações que vão dos modelos de negócios, atendimento ao cliente e processos organizacionais. Sobretudo depois da pandemia, em que o “consumo sem contato” era a principal opção dos clientes, o varejo precisou se reinventar para se manter competitivo. Nesse sentido, o RIW 2022 vai abrir um espaço para conectar os participantes com as principais soluções e tendências tecnológicas para o varejo. Além de mostrar que a transformação digital está ao alcance do nosso mercado, esse espaço visará simplificar a implementação de ferramentas para o desenvolvimento de empresas. O espaço vai abranger os setores de supermercados, farmácia, food service, padaria, hotelaria, entre outros. O Palco Varejo vai contar com sessões de palestras e tem o objetivo de fomentar negociações entre expositores, investidores e visitantes, com foco principal na transformação digital do setor varejista. Sebrae Like a Boss Desde 2012, o Sebrae atua apoiando iniciativas com o objetivo de desenvolver e fortalecer pequenos negócios inovadores. A iniciativa do Sebrae Like a Boss, em especial, é de capacitar empreendedores com negócios de base tecnológica early stage e potencializar conexões para fortalecer o ecossistema de inovação. Marcando presença no Rio Innovation Week 2022, o Sebrae Like a Boss vai contar com a presença de 300 startups apoiadas pelo projeto. Seu palco exclusivo tem foco nos empreendedores, micro e pequenos empresários e pretende levar experiências únicas e encantadoras para esse público. Sociedade 5.0 O período da pandemia trouxe grandes lições para a humanidade. Muitas das lições estão relacionadas com avanços tecnológicos e comportamentais que, antes do Covid-19, poderíamos pensar que levariam muitos anos para acontecer. Assim, a Sociedade 5.0 converge as inovações e possibilita maior qualidade de vida para a sociedade, com foco em cidades inteligentes, mobilidade, desenvolvimento humano e social e ações que vão de acordo com a responsabilidade ambiental. Grandes nomes foram convidados para conversar sobre este importante tema no Rio Innovation Week 2022: Bônus: outros nomes que vão marcar presença no evento O Rio Innovation Week 2022 ainda vai receber outras mentes brilhantes do setor de tecnologia e inovação, como Bruce Dickinson (vocalista do Iron Maiden), Spike Lee, (cineasta e roteirista), Steve Forbes (presidente e editor da Forbes), Camila Farani (empreendedora, investidora-anjo e embaixadora do RIW), entre muitos outros. Se você quiser conferir o line-up com a programação completíssima, acesse o site oficial do evento através deste link. Por que participar do Rio Innovation Week 2022? Empreendedores e pessoas que desenvolvem soluções inovadoras entendem cada vez mais a importância de frequentar eventos de tecnologia e inovação. Seja nas reuniões, nos workshops ou até mesmo nos bate-papos despretensiosos e informais, há sempre coisa nova para aprender. Fazer conexões Para crescer e expandir os horizontes, é preciso se conectar. Por isso, eventos como o Rio Innovation Week são espaços que acolhem empresas experientes e iniciantes para gerar novas oportunidades para elas. Hoje, tudo acontece de forma muito rápida e dinâmica, portanto, sem conexões, um negócio pode desaparecer. Ser percebido Eventos como o Rio Innovation Week são ambientes que dão uma visibilidade muito valiosa para quem deseja apresentar a sua ideia e gerar parcerias e clientes. Pensar fora da sua bolha Circuitos de eventos de inovação estabelecem novas formas de entender a tecnologia e o próprio negócio. Como são diversificados e envolvem a participação de pessoas de outras áreas, geram relacionamentos e