Startup Growth: Pessoas, Operações por Gabriel Bechi G4 Educação.

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Operações: Pessoas, Processos e Tecnologia para o Sucesso Empresarial As operações não são apenas um conjunto de tarefas; a sinergia entre pessoas, processos e tecnologia constitui a base essencial para qualquer empresa, startup ou negócio. Entretanto, sem o alinhamento eficaz desses fatores, o funcionamento do negócio compromete-se. Dessa maneira, a maturidade de uma empresa está intrinsecamente ligada a pessoas, processos e tecnologia. Perfil de Gabriel Bechi, Head de Operações no G4 Educação Gabriel Bechi, graduado em Administração pela FGV e McGill University, exerce a função de Head de Business Ops no G4 Educação. Com uma abordagem focada em processos, ele compartilha insights sobre como elevar a maturidade operacional, destacando a importância de não subestimar o crescimento gradual. Ademais, o G4 Educação, que iniciou com cinco pessoas em 2019, agora possui 400 colaboradores em 2023, demonstrando um crescimento notável ao longo do tempo. Analogia ao Futebol e o Papel Versátil das Operações As operações desempenham um papel crucial, semelhante ao de um volante em um time de futebol. Dessa forma, elas atuam de maneira versátil, colaborando em diversas áreas da empresa, impulsionando vendas, gerando leads e oferecendo suporte a finanças e recursos humanos. Em uma startup, as operações desempenham um papel central na construção organizada de projetos, abrangendo todas as áreas, desde financeiro até vendas, marketing e RH. Identificação e Remediação de Gargalos no Crescimento Para alcançar o crescimento desejado, é crucial que se compreenda e priorize os gargalos presentes.  Perguntas norteadoras, como “Está faltando braço?”, “Estamos focando excessivamente no curto prazo?” e “Como podemos aprimorar processos?”, direcionam, assim, a atenção para áreas críticas que exigem intervenção. Estruturando Processos para o Sucesso Sustentável Estabeleça ciclos curtos, crie MVPs (Produto Mínimo Viável) e mapeie processos alinhados com os objetivos da empresa. Defina metas, identifique atividades-chave, responsabilidades e métricas de acompanhamento. O processo é uma sequência estruturada e consistente que se repete, impulsionando, portanto, o crescimento organizado. Elimine, Combine, Resuma, Simplifique Utilize workshops para mapear processos, envolvendo todos os colaboradores. Realize reuniões detalhadas com os principais envolvidos e faça a documentação meticulosa dos processos. Essas ações são essenciais para garantir um crescimento alinhado à cultura da empresa, mesmo diante de mudanças no quadro de pessoal. Adote, assim, a abordagem de “começar simples” para entender e aprimorar constantemente o caminho do sucesso operacional.

Retrospectiva VENTIUR 2022: Confira aqui tudo o que rolou!

Retrospectiva Ventiur 2022

Apesar de 2022 ter sido um ano desafiador, a Ventiur tem muitas razões para comemorar. Neste ano, marcado por uma intensa movimentação no ecossistema brasileiro de startups, a atuação da Ventiur foi possível por meio do grande apoio de parceiros, mentores, empreendedores, especialistas de nossa rede e algumas iniciativas externas. Por isso, reunimos destaques para a retrospectiva VENTIUR 2022. Entre os movimentos mais notáveis estão a participação da Ventiur em diversos eventos relevantes, como o Gramado Summit, South Summit e Rio Innovation Week, e a nossa chegada em duas novas capitais brasileiras: Recife e Curitiba, respectivamente. Além disso, a Ventiur teve três startups que integram seu ecossistema reconhecidas pelo Ranking Top 100 Open Startups: Trashin, Pix Mídia e Pix Force. A 7ª edição premiou as startups que mais atuam com corporações no país. Para não deixar nenhum momento importante passar batido, reunimos uma linha do tempo com os principais destaques de 2022. Resumo dos destaques da Ventiur em 2022 Gramado Summit (6 a 8 de abril) A startup Pede Que Nutre foi o grande destaque do Gramado Summit. Vencedora da Batalha de Startups liderada pela Ventiur, a startup recebeu o aporte inicial de R$ 200 mil – além de receber o smart money para a alavancagem do negócio. Outro destaque do evento foi o lançamento do CVC Comunitá powered by Ventiur, junto ao Sicredi. A iniciativa é uma parceria com as cooperativas de Crédito Sicredi, um veículo de investimento que opera no modelo de Corporate Venture Capital. Bossa Summit (6 e 7 de Abril) O Bossa Summit foi um evento inédito que reuniu, em São Paulo, investidores anjos de todo o Brasil para se relacionar com empreendedores e startups. A Ventiur marcou presença, visando conhecer novos negócios e, assim, fomentar a conexão e capacitação do ecossistema de startups. South Summit (4 a 6 de maio) O South Summit, ocorrido em maio, movimentou a cidade de Porto Alegre. Nessa vitrine global, duas empresas se destacaram ao apresentar seus negócios: a Yours Bank, um banco digital para pais e filhos, e a Pix Force, que desenvolve soluções utilizando tecnologias de visão computacional, IA e machine learning. Chegada da Ventiur em Recife/PE (25 de maio) 2022 também foi ano de expandir os horizontes. A região Nordeste passou a receber as iniciativas de uma das maiores aceleradoras do país através de uma filial na capital pernambucana. Nessa nova fase, a Ventiur viabilizou um veículo de investimento dedicado à região, realizando aportes de aceleração de 200 mil a 1M. Aceleração social – HigiTech (maio) Um dos propósitos da Ventiur é impactar positivamente a sociedade. Com isso, a aceleradora resolveu colaborar com a HigiTech, startup que busca resolver a falta de acesso das comunidades a produtos básicos de higiene pessoal. A escolha da HigiTech se deu a partir da batalha de startups do Instituto Acendendo Mentes, no Gramado Summit 2022. A Ventiur havia se encantado pela iniciativa e, como a startup foi a mais votada do evento, consolidou-se uma colaboração que envolveu mentorias, aceleração, autoconhecimento e o pitch day (ocorrido apenas em 03/09). CVC +A Ventures, com o Grupo +A Educação (julho) A +A Ventures, Corporate Venture do +A Educação powered by Ventiur, foi um grande marco de 2022, fazendo parte da busca por soluções de Ensino Superior e lifelong learning. A iniciativa tem a finalidade de investir em startups que possam contribuir para o agregamento do melhor impacto possível aos clientes das soluções da companhia. Curso Investors Experience e “Empreender é coisa de mulher” (agosto) A 2ª edição do curso VENTIUR Investors Experience, preparado para desde o investidor iniciante até o mais experiente, se iniciou em 03/08 e se estendeu até o dia 31/08. A partir da experiência da Ventiur com novos investidores, o objetivo do projeto foi ajudá-los a potencializar seu método de análise e gestão de portfólio. Nesse meio tempo, em 11/08, também ocorreu o “Empreender é coisa de Mulher”, que contou com debates e convidadas especiais, movimentando o ecossistema de inovação com assuntos relevantes sobre o mercado. Chegada oficial em Curitiba/PR (agosto) A chegada da Ventiur em Curitiba também simboliza esse espírito de crescimento e expansão. Com o propósito de seguir agregando, investindo e gerando valor para as startups e empreendedores, a inauguração da sede aconteceu em 09/08. Nesse dia, falamos sobre o painel de comunidades, start da operação e perspectiva de investimentos. Seleção de 100 startups para o programa Startup NE Alagoas (setembro) Em setembro, a Ventiur selecionou 100 startups para o programa Startup Nordeste – Alagoas. A 2ª fase foi de muito conhecimento compartilhado, bootcamps e trocas entre os participantes. Ao final, os empreendedores estavam mais preparados, com foco em sua proposta de valor, entendimento da equipe e, também, clareza para escalar o negócio. CVC Insider no Instituto Caldeira (outubro) Observamos que o ecossistema de startups precisa ser educado sobre o CVC. Assim, nasceu o CVC Insider, evento ocorrido no Instituto Caldeira e idealizado para esclarecer dúvidas a respeito do Corporate Venture Capital. Além de responder às principais questões, também houve espaço para um bate-papo com a plateia. Corporate Venture Capital in Brazil, da APEX (outubro) O Corporate Venture in Brazil, projeto desenvolvido pela APEX, visa estimular investimentos de capital de risco corporativo no país. A 6ª edição do maior evento de Corporate Venture Capital da América Latina teve o objetivo de apresentar o ecossistema de inovação e investimentos brasileiros, contemplando casos de sucesso e melhores práticas de corporate venturing globais. Rio Innovation Week 2022 (novembro) 2022 foi marcante em diferentes momentos, mas uma das marcas mais importantes foi deixada pelo Rio Innovation Week 2022, ocorrido em novembro, no Rio de Janeiro. Maior evento de tecnologia da América Latina, o RIW reuniu 800 palestrantes, 2.000 startups e mais de 250 expositores e contou com a presença da Ventiur, disposta a se conectar, conhecer e promover negócios inovadores. Ranking top 100 Open Startups e Open Corps (novembro) Em novembro, o 100 Open Startups divulgou as empresas premiadas na 7ª edição do Ranking 100 Open Startups 2022. Entre as startups que

Descubra como o Ecossistema de Inovação Gaúcho vem se destacando no país

Como o ecossistema de inovação do RS vem se destacando?

Você está por dentro do ecossistema de inovação do Rio Grande do Sul? Em 2022, o estado teve muito a comemorar: pelo segundo ano consecutivo, conquistou a primeira posição no ranking de inovação dos estados brasileiros, divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). Lançado em setembro, o relatório visa gerar diagnósticos e direcionamentos para a atuação de líderes públicos estaduais. Assim, o RS despontou na primeira posição com base em cinco indicadores: Investimentos Públicos em P&D, Patentes, Bolsa de Mestrado e Doutorado, Empreendimentos Inovadores e Pesquisa Científica. Com enorme potencial na inovação, o RS vem atraindo muitos olhares – sobretudo depois de sediar o importante evento South Summit. Assim, para que essa conquista não passe despercebida, reunimos informações importantes para trazer mais contexto sobre o atual ecossistema de inovação gaúcho. Um contexto do ecossistema de inovação do RS Todo grande ecossistema de startups no mundo possui um grande evento. Assim, o South Summit – um dos maiores eventos globais de inovação – chegou para ajudar a difundir a cultura do empreendedorismo no Rio Grande do Sul. Considerado até mesmo um programa de política pública para o estado, ele traz mais do que conhecimento, mas conexões. Na última edição, o evento oportunizou mais de 70 fundos de investimentos, fazendo do South Summit mais do que um ambiente de destino de empreendedores, mas uma bandeira que atrai olhares de investidores de todo o país. De acordo com o startupbase, ambiente da Abstartups que divulga conteúdos completos sobre startups e universo de inovação, atualmente o Rio Grande do Sul possui 1.146 startups – em diferentes estágios de maturidade. Conforme o relatório, isso significa um avanço de 73% em 2022 em relação ao ano anterior. Com uma fatia de 5,1% entre todas as startups brasileiras, o estado segue atrás apenas de São Paulo (22%) e Minas Gerais (6,57%). Isso consolida o RS como o terceiro maior ecossistema brasileiro, conforme informações do GZH. Como o RS se tornou o estado mais inovador do país? A visão que traz a inovação gaúcha é resultado do que chamamos de quádrupla hélice: a cooperação entre poder público, empresas, sociedade civil organizada e universidades. De acordo com o Secretário de Estado de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS, Alsones Balestrin, os frutos colhidos resultam dos intensos esforços colaborativos entre as instituições – sobretudo nos últimos quatro anos. Ainda segundo Balestrin, em entrevista concedida ao podcast Diálogo.RS, “as modernas sociedades exigem ambientes vibrantes de inovação”, onde exista uma aproximação forte entre governo, academia e empresas. Embora isso seja recente no Brasil, o estado do Rio Grande do Sul é um case de sucesso nessa seara. Uma das iniciativas do poder público gaúcho é o Inova RS, projeto que atua em oito regiões para fomentar a capacidade de articulação entre sociedade, academia e governo. Este último, por sua vez, atua na construção de uma mesa de governança em que todas as figuras agem a partir de uma visão conjunta e compartilhada em prol dos avanços pretendidos. Alsones Balestrin acredita que os ecossistemas de inovação permitem aos jovens do interior desenvolverem negócios e produtos mesmo habitando as pequenas cidades do estado – sem precisarem, dessa forma, migrar para as capitais. Nesse sentido, ele completa explicando que os empreendedores de hoje têm muito mais oportunidades do que se tinha há trinta ou quarenta anos atrás. Ecossistema de inovação do RS e um olhar para o futuro Ao ganhar relevância no setor público, a inovação vem colhendo ótimos resultados e as expectativas para o futuro são positivas. Aliás, recentemente ainda surgiu uma novidade: o avanço da Rede RS Startup, plataforma que visa aproximar instituições que têm papel relevante na criação, atração e desenvolvimento de startups. Na cerimônia de inauguração, houve a leitura do Manifesto Rede RS Startup. A declaração anunciou o objetivo de o RS se tornar líder nacional de destaque em inovação e startups em dez anos – mirando alto em se tornar uma Startup Nation. De acordo com Balestrin, nos últimos 18 meses, o estado investiu mais de R$ 112 milhões – o maior investimento histórico promovido ao ecossistema de empreendedorismo e inovação. Ele explica que os resultados devem começar a aparecer após os primeiros 24 meses, o que leva a crer que o próximo ciclo de quatro anos trará consideráveis resultados dos investimentos. Atualmente, o governo gaúcho coloca a inovação no centro do desenvolvimento, o que fortalece a estratégia de desenvolvimento econômico e social. Além disso, a vinda do South Summit nos próximos anos é uma segurança de que o assunto startups e inovação continuará na pauta, atraindo os melhores olhares para o estado. A VENTIUR se orgulha de fazer parte dessa revolução Criada há quase 10 anos em São Leopoldo/RS, a VENTIUR é uma das principais aceleradoras de startups do Brasil. Focada em startups multimercado e empreendedores diferenciados, já avaliamos mais de três mil startups dos quatro cantos do país. Recentemente, contamos com a parceria de empresas (em programas de Corporate Venture Capital) como a Panvel, +A Educação e o Sicredi, com o desafio de identificar, selecionar e impulsionar startups para ajudar essas empresas a ampliar seus serviços. Aliás, tais empresas mencionadas são ativas no ecossistema do Instituto Caldeira – um hub de inovação que inspira tendência e tecnologia e se destaca no cenário gaúcho. Ademais, a Ventiur possui parcerias com instituições como a Tecnosinos, Tecnopuc, Pradotech, Instituto Hélice, entre outras, para programas de aceleração e investimentos em startups.  Se você tem um negócio inovador e gostaria de impulsioná-lo, entre em contato com a VENTIUR para conhecer os nossos programas de aceleração e investimentos em startups. E se deseja conferir outros conteúdos, acompanhe a @ventiur nas redes sociais.

SEO para Startups: Como funciona e por onde começar?

SEO para startups: Guia com 6 passos

As startups são empresas que, em busca de crescimento escalável, muitas vezes procuram formas de crescer com um orçamento limitado. Nesse sentido, entender o SEO para startups é essencial para obter crescimento orgânico e a alavancagem máxima do negócio. Para resumir, o SEO é um conjunto de estratégias que ajudam sua startup a se destacar nos resultados de pesquisa em buscadores como o Google. O mais incrível é que várias ações de SEO são gratuitas e colaboram muito com o crescimento no longo prazo. Neste conteúdo, você irá entender melhor sobre o SEO e conhecer as melhores práticas para startups. Mas, antes de mergulhar no assunto, é bom esclarecer uma dúvida que pode ter surgido. Será que eu devo investir em SEO na minha startup? Você deseja desenvolver a sua marca online? Deseja se destacar, de forma orgânica, aparecendo nos mais altos resultados de pesquisa? Decidimos reunir os 3 principais motivos por que você deveria investir em SEO e alavancar sua startup. 1. As pessoas pesquisam o que sua empresa faz Ainda que o seu produto seja nichado, ou seja, apresente um recorte específico do mercado, muitas pessoas podem pesquisá-lo por meio de termos diferentes. Por exemplo, imagine que sua startup B2B atue com CRM de vendas. Talvez algumas pesquisas não corresponderão exatamente a “CRM de vendas”, mas a termos como “sistemas de vendas” (por desconhecimento do conceito). No fim do dia, novos termos são novas oportunidades a serem exploradas, ajudando sua startup a atingir ainda mais potenciais clientes. 2. SEO é sobre conteúdo No marketing, uma frase bem difundida diz que “conteúdo é rei”. Dessa forma, sabendo que o seu site é o equivalente moderno à vitrine, o conteúdo é uma ferramenta promocional muito importante para o seu negócio. Além de ajudar você a criar confiança e se conectar com seu público-alvo, o conteúdo promove o seu negócio online e atua como combustível para outras técnicas de marketing. Enfim, ele permite que as pessoas conheçam sua marca. Um erro comum a respeito do conteúdo SEO é pensar nele como sendo feito para os mecanismos de pesquisa. Na verdade, a otimização do conteúdo deve priorizar sempre os leitores humanos – o aspecto mais importante da estratégia de SEO. 3. Mecanismos de pesquisa ditam as regras do jogo Por fim, outro motivo relevante do SEO para startups é a alta participação das pesquisas em buscadores no mercado atual. Aliás, ninguém pode negar que as pessoas estão cada vez mais buscando opiniões antes da decisão de compra. Um levantamento recente mostra que nove em cada dez brasileiros pesquisam no Google antes de comprar. E, especificamente no mercado B2B, os números também surpreendem: os compradores consomem em média de 3 a 7 conteúdos antes de falar com um vendedor, de acordo com a Demand Gen Report. As pesquisas nos mostram que os mecanismos de pesquisa já são um pilar muito forte na vida de compradores B2B e B2C. Isso quer dizer que não fazer SEO para startup significa perder um enorme potencial de mercado. Sem o SEO orgânico, os clientes em potencial têm mais dificuldade em encontrar a sua empresa – e você de encontrá-los. SEO para startups: Passo a passo para implementar uma estratégia de sucesso Os 6 passos a seguir vão te orientar na hora de implementar uma estratégia de SEO para startups, conduzindo seu time a bons resultados. Confra: 1. Defina seus objetivos O primeiro passo é definir um objetivo claro e adequado. SEO é um jogo de longo prazo, portanto, conhecer os objetivos e colocá-los na mesa é importante para economizar tempo, recursos e maximizar o ROI. De modo geral, seus objetivos precisam estar alinhados com as metas de marketing. Eles podem variar dependendo de inúmeros fatores, mas elencamos algumas metas comuns de SEO para startups que você pode considerar: Garanta que os objetivos estabelecidos sejam específicos e mensuráveis para que possam ser integrados nas próximas etapas. 2. Pesquisa de palavras-chave Um dos pontos mais importantes para se focar no SEO inicial é a pesquisa de palavras-chave. Com os objetivos definidos, é preciso reservar alguns dias para investigar as palavras-chave que você deseja classificar. Em seguida, por meio de otimizações simples no site, bons frutos poderão ser colhidos no futuro. Nunca despreze a pesquisa de palavras-chave no SEO para startups, pois é nesse momento que você conhece o que seus clientes-alvo estão buscando no Google. Para começar o trabalho, considere três itens importantes: 3. Planejamento de conteúdos Produtores de conteúdo veteranos sabem bem que, um tempo atrás, bastava inserir palavras-chave nos conteúdos e esperar a mágica acontecer. Hoje, com a incorporação de sistemas de IA ao algoritmo no Google, isso tudo acabou. Conteúdos SEO para startups devem considerar, acima de tudo, consistência – tanto em quantidade como em qualidade. E isso tudo sem desprezar a experiência do público, que precisa sentir que o conteúdo realmente está agregando valor. O marketing de conteúdo para startups é um assunto longo e nem um pouco simples. Porém, elencamos princípios importantes para você considerar: 4. Otimização de SEO técnico Ao trabalhar com SEO para sua startup, o SEO técnico tem dois objetivos: É importante ressaltar que o SEO técnico, assim como marketing de conteúdo, é um assunto bastante longo. Porém, nós listamos os pontos mais importantes: 5. Link Building Depois que a otimização interna no site da sua startup foi feita, é hora de pensar nas ações fora dele. Com o SEO externo para startups, você divulga seu conteúdo e faz com que as pessoas o endossem – como um voto de confiança. Por exemplo, quando um site faz um link direcionado para sua página, quer dizer que o conteúdo específico dessa página é confiável. Mas lembre-se que, para ser relevante, o backlink precisa vir de sites confiáveis e relevantes para o seu nicho. Aqui vão algumas dicas para a sua estratégia: 6. Avalie e re-otimize o conteúdo já existente Por último, o SEO para startups também inclui avaliar o progresso ao longo do período e seguir fazendo os ajustes necessários. Nunca

Elysios, startup gaúcha de agricultura inteligente, receberá R$ 1 milhão do CVC Sicredi

Startup Elysios e investimento Sicredi através do CVC Comunitá

A primeira startup a receber investimento pelo programa Comunitá – iniciativa de Corporate Venture Capital nascida da parceria de instituições financeiras cooperativas do Sicredi e a Ventiur – será a agtech Elysios. A startup, que oferece soluções para agroindústrias, receberá R$ 1 milhão para impulsionar seu crescimento. O contrato será assinado no dia 23/11, às 11h, na sede da Sicredi Pioneira, em Nova Petrópolis (RS). Além do investimento, a Elysios receberá mentoria e acompanhamento estratégico e governança estruturada pela Ventiur. O recurso vem da parceria entre Ventiur, Sicredi Pioneira, Sicredi Serrana e Sicredi Caminho das Águas, através do CVC Comunitá, alavancando suas vendas e oferecendo soluções sob medida aos associados das cooperativas. Antes de falar mais sobre o investimento do CVC Sicredi que a Elysios irá receber e conhecer o programa Comunitá, convidamos você a saber mais sobre a startup! Conheça a Elysios, agtech que está digitalizando a agricultura A Elysios nasceu de uma necessidade sentida por cinco amigos: um do setor agronômico, outro da engenharia elétrica, dois do setor da computação e um do segmento financeiro. Eles enxergaram desafios no setor rural relacionados à falta de conectividade e falta de informação sobre ferramentas e, a partir disso, buscaram desenvolver soluções eficientes para o produtor rural. Hoje, a startup já atua em 17 estados, com mais de 3 mil usuários ativos e 100 mil hectares mapeados. A empresa utiliza Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA) para possibilitar o aumento da rentabilidade e da produtividade do produtor, desafiando o modelo tradicional da agricultura no planeta. As soluções oferecidas pela Elysios se dão através da plataforma Demetra que, através do seu caderno de Campo Digital, torna possível o acompanhamento e registro de informações. Se algo sair do planejado, como um ataque às plantações por pragas ou adversidades climáticas, a equipe técnica é avisada remotamente e em tempo real. Veja as soluções: Leia também: VENTIUR Agtech a todo vapor! Como a Elysios planeja causar impacto na agricultura do futuro? O setor da agricultura já vive um novo momento, com máquinas agrícolas cada vez mais modernas, mais eficiência e produtividade. Trata-se da chamada agricultura 4.0, revolução que vem acelerando a adoção de novas tecnologias e o desenvolvimento de sistemas que apoiam a tomada de decisão inteligente. Ao encontro disso, a Elysios deseja tornar as novas tecnologias mais acessíveis ao produtor, mostrando as melhores práticas de cultivo e o que existe de melhor no mercado para esse fim. Com mais informação, a agtech acredita que o produtor poderá tomar melhores decisões e reduzir as chances de erros. ”A Elysios nasceu com o propósito de levar tecnologias acessíveis no uso e financeiramente para ajudar os agricultores do nosso país. A parceria com as cooperativas do Sicredi reforça nosso propósito e nos possibilita um excelente caminho para acelerarmos ainda mais nosso crescimento”, afirma Frederico Brito, diretor Financeiro, Administrativo e fundador da Elysios.   Com isso, além do aumento de produtividade, o impacto a ser criado se revela no objetivo de integrar o maior número de produtores nessa nova agricultura digital. Embora já esteja presente em 17 estados do país, a Elysios tem o objetivo de se expandir ainda mais e levar a sua solução para outras regiões. Além disso, depois de solidificar a marca, a empresa buscará ainda se internacionalizar, levando essa nova agricultura para outros países e diferentes cultivos. Elysios assina com o CVC Comunitá A agtech Elysios utiliza Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (AI), tecnologias que trazem inteligência às operações e aos processos, para possibilitar o aumento da rentabilidade do produtor. Assim, o aporte do Comunitá servirá para a empresa aprimorar seus produtos, impulsionar as estratégias comerciais e de marketing e expandir a sua atuação. “A Elysios foi selecionada em um universo de 96 startups analisadas. A empresa apresentou um modelo de negócio que faz muito sentido para as cooperativas do Sicredi e, principalmente, aos seus associados, levando mais tecnologia para o agronegócio, uma das bandeiras do Programa Comunitá”, explica o sócio e head de Corporate Venture Capital da Ventiur, Leonardo Mezzomo. A Ventiur mobiliza uma rede de conexões qualificada O CVC Comunitá, programa que nasceu em abril de 2022, durante o Gramado Summit, é uma mobilização de uma rede de conexões qualificada, formada por investidores e empreendedores através dos veículos de investimentos. A iniciativa visa identificar e acelerar startups que possam contribuir com o crescimento dos associados, das comunidades e das cooperativas do Sicredi. A parceria prevê que a Ventiur faça o planejamento e a estruturação do veículo de investimento, além de acelerar as startups. Já as cooperativas têm coparticipação nos aportes, definem as empresas selecionadas e entregam o smart-money – que acelera o crescimento e o impacto da startup. Porém, mais do que o aporte de recursos financeiros, o CVC Comunitá busca alavancar os negócios investidos pela conexão com sua rede de associados. Se a sua startup foca na resolução de problemas reais desse mercado e pode contribuir com as demandas das cooperativas, existem benefícios em inscrevê-la no programa: Para mais informações sobre o programa CVC Comunitá, você pode acessar esta página e tirar todas as suas dúvidas na seção “perguntas frequentes”. Ou, se preferir, também pode acionar a nossa equipe.

Por que você deve vir para o Rio Innovation Week 2022, o maior evento de tecnologia da América Latina?

Abertura do Rio Innovation Week 2022 - FOTO: Rafael Torres / M&E

O Rio Innovation Week 2022, maior evento de tecnologia da América Latina em sua 2ª edição, vai ocorrer do dia 8 a 11 de novembro. Sediado no Rio de Janeiro, o evento é uma grande ferramenta de desenvolvimento no setor de inovação, permitindo criar novas conexões que geram novos negócios, networking e aprendizados. O RIW é um evento voltado para players do varejo, inovação e empreendedorismo, que contam com um espaço para compartilhar conhecimentos, experiências e debater novas estratégias que impulsionam negócios, ideias e startups. Esta edição reunirá 800 palestrantes convidados, 2.000 startups e mais de 250 expositores. Além disso, no encontro vão ser realizados bootcamps, mentorias, workshops e muito networking – visando despertar e encorajar inovações e soluções para os setores. Bastante coisa, não? Caso não tenha se convencido da importância do evento, reunimos outras informações para contextualizar sobre a novíssima edição do RIW 2022 e ainda trouxemos boas vantagens por que você deveria participar. Acompanhe! O que é o Rio Innovation Week? O Rio Innovation Week é um hub de projetos que, neste ano, reunirá diversos eventos de variadas áreas da inovação e tecnologia durante quatro dias. Esse ambiente servirá para o desenvolvimento de inovações tecnológicas e para a troca de conhecimento para diversos setores, empreendedorismo e serviços. Fazer parte de um circuito que fomenta novas ideias e negócios é desejo das grandes cidades do mundo. Desse modo, os encontros mundiais que promovem as principais transformações tecnológicas e científicas, ao serem aplicados aos negócios e na vida das pessoas, são capazes de transformar o presente e o futuro. Com seus 50.000m² de evento, o objetivo do Rio Innovation Week é transformar o Brasil em referência em inovação e empreendedorismo tecnológico. Para isso, o ambiente oferece espaços de exposições, laboratórios, mentoria, bootcamps, robótica aplicada ao varejo, IoT, rodadas de negócios internacionais, entre outros. Programação do Rio Innovation Week 2022 A 2ª edição do Rio Innovation Week traz uma programação mais que especial para os amantes da inovação tecnológica e do empreendedorismo. Por isso, trouxemos alguns highlights do que nos espera nesses quatro dias. Agro Riw Tech A consultoria 360 Research & Reports tem a expectativa de que o mercado global de agricultura digital tenha um crescimento médio de 15,9% ao ano até 2026. Assim, considerando que o PIB agregado do agronegócio alcança participação de mais de 20% do PIB brasileiro, é útil debater sobre suas soluções tecnológicas. No Rio Innovation Week 2020, o espaço AgroRiw Tech se propõe a ser um ambiente interativo e inovador, com temáticas como drones, tratores autônomos, metaverso e blockchain. Além de um espaço exclusivo para experiências tecnológicas imersivas, renomados palestrantes do mundo do agronegócio estarão presentes: Palco Varejo O mercado de varejo no Brasil passa por transformações que vão dos modelos de negócios, atendimento ao cliente e processos organizacionais. Sobretudo depois da pandemia, em que o “consumo sem contato” era a principal opção dos clientes, o varejo precisou se reinventar para se manter competitivo. Nesse sentido, o RIW 2022 vai abrir um espaço para conectar os participantes com as principais soluções e tendências tecnológicas para o varejo. Além de mostrar que a transformação digital está ao alcance do nosso mercado, esse espaço visará simplificar a implementação de ferramentas para o desenvolvimento de empresas. O espaço vai abranger os setores de supermercados, farmácia, food service, padaria, hotelaria, entre outros. O Palco Varejo vai contar com sessões de palestras e tem o objetivo de fomentar negociações entre expositores, investidores e visitantes, com foco principal na transformação digital do setor varejista. Sebrae Like a Boss Desde 2012, o Sebrae atua apoiando iniciativas com o objetivo de desenvolver e fortalecer pequenos negócios inovadores. A iniciativa do Sebrae Like a Boss, em especial, é de capacitar empreendedores com negócios de base tecnológica early stage e potencializar conexões para fortalecer o ecossistema de inovação. Marcando presença no Rio Innovation Week 2022, o Sebrae Like a Boss vai contar com a presença de 300 startups apoiadas pelo projeto. Seu palco exclusivo tem foco nos empreendedores, micro e pequenos empresários e pretende levar experiências únicas e encantadoras para esse público. Sociedade 5.0 O período da pandemia trouxe grandes lições para a humanidade. Muitas das lições estão relacionadas com avanços tecnológicos e comportamentais que, antes do Covid-19, poderíamos pensar que levariam muitos anos para acontecer. Assim, a Sociedade 5.0 converge as inovações e possibilita maior qualidade de vida para a sociedade, com foco em cidades inteligentes, mobilidade, desenvolvimento humano e social e ações que vão de acordo com a responsabilidade ambiental. Grandes nomes foram convidados para conversar sobre este importante tema no Rio Innovation Week 2022: Bônus: outros nomes que vão marcar presença no evento O Rio Innovation Week 2022 ainda vai receber outras mentes brilhantes do setor de tecnologia e inovação, como Bruce Dickinson (vocalista do Iron Maiden), Spike Lee, (cineasta e roteirista), Steve Forbes (presidente e editor da Forbes), Camila Farani (empreendedora, investidora-anjo e embaixadora do RIW), entre muitos outros. Se você quiser conferir o line-up com a programação completíssima, acesse o site oficial do evento através deste link. Por que participar do Rio Innovation Week 2022? Empreendedores e pessoas que desenvolvem soluções inovadoras entendem cada vez mais a importância de frequentar eventos de tecnologia e inovação. Seja nas reuniões, nos workshops ou até mesmo nos bate-papos despretensiosos e informais, há sempre coisa nova para aprender. Fazer conexões Para crescer e expandir os horizontes, é preciso se conectar. Por isso, eventos como o Rio Innovation Week são espaços que acolhem empresas experientes e iniciantes para gerar novas oportunidades para elas. Hoje, tudo acontece de forma muito rápida e dinâmica, portanto, sem conexões, um negócio pode desaparecer. Ser percebido Eventos como o Rio Innovation Week são ambientes que dão uma visibilidade muito valiosa para quem deseja apresentar a sua ideia e gerar parcerias e clientes. Pensar fora da sua bolha Circuitos de eventos de inovação estabelecem novas formas de entender a tecnologia e o próprio negócio. Como são diversificados e envolvem a participação de pessoas de outras áreas, geram relacionamentos e

Conheça as healthtechs, confira como estas startups estão revolucionando o setor da saúde e seu panorama de investimentos

Mercado de healthtechs e investimentos no setor

Tanto o mercado privado como o poder público estão cada vez mais de olho no empreendedorismo tech no setor da saúde. Sobretudo depois da crise pandêmica que surgiu em 2020, este setor se viu diante da necessidade de inovar e se reinventar. Assim, o aquecido mercado brasileiro – carente de certas soluções – recentemente ofereceu ainda mais espaço às healthtechs. As healthtechs (“saúde” + “tecnologia”) são empresas que contam com a tecnologia para desenvolver soluções inovadoras para o setor da saúde. Informações do Distrito dão conta que 60% das startups brasileiras foram fundadas de 2016 para cá, o que torna claro que o segmento de healthtechs ainda é recente no Brasil. O setor de saúde no Brasil tem um gasto anual maior que R$ 200 bilhões. Destes, cerca de 70% são consumidos pela saúde suplementar que atende cerca de 25% da população e 30% são destinados ao SUS que atende 75% da população. Esta disparidade faz do setor de saúde um dos mais promissores para inovações.  Ainda de acordo com o report, o volume de investimentos nesse mercado da saúde sofreu um “boom” em 2021, com US$ 552,6 milhões – mais de 4x seu período anterior, 2020. Convidamos você a continuar conosco para conhecer melhor sobre as healthtechs, suas soluções e principais tendências. Confira! O que é uma healthtech? A tecnologia está moldando todos os setores, independentemente do trabalho que os envolvem – e isso não poderia ser diferente no setor da saúde. O mercado de healthtech é um segmento que, a partir de soluções disruptivas, define tendências e promove mudanças tecnológicas nesse setor, muitas vezes até moldando o comportamento do consumidor. As healhtechs trazem novas  soluções em segmentos diversos como vacinas, medicamentos, procedimentos, acesso à saúde, bem-estar, gestão, entre outros. As healthtechs no enfrentamento da Covid-19 A incerteza e a necessidade de gerar novas respostas rápidas, provocadas pela pandemia, criou um ambiente favorável à adoção de tecnologia, abrindo um grande espaço para as healthtechs. Apesar da curva de amadurecimento das startups desse setor ser maior do que a dos demais, devido às dificuldades relacionadas à regulação, essa grande demanda por novas soluções no enfrentamento da pandemia impôs maior agilidade e impulsionou o segmento. Se formos considerar o período entre 2019 e 2022, o número de healthtechs cresceu quase 16% no Brasil, de acordo com o Medicina S/A. De fato, as empresas de tecnologia correram contra o tempo e contaram com o apoio do setor público, implementando tecnologias que melhoraram as rotinas de saúde, com mais praticidade e otimização dos atendimentos. Como as healthtechs estão revolucionando o mercado de saúde? As healthtechs vêm revolucionando o mercado de saúde de várias formas, com o único objetivo de fornecer uma alternativa mais fácil aos pacientes, hospitais e profissionais. Ao mesmo tempo, tecnologias como dispositivos que antecipam diagnósticos laboratoriais e simplificam a realização de testes, vêm contribuindo com mais agilidade na coleta, registro e monitoramento dos resultados e informações do paciente.  Além disso, alguns aplicativos garantem avaliação médica e psicológica, por meio da telemedicina.  Tudo isso, no fim do dia, se traduz em: redução dos gastos aumento na eficiência  prevenção de epidemias; redução de mortes; novos medicamentos; novos tratamentos; novos procedimentos. Cenário de investimentos em healthtechs no Brasil Conforme o Distrito Healthtech Report 2022, o interesse dos investidores em healthtechs explodiu com a pandemia, quase dobrando em 2020 em relação ao ano anterior. Já em 2021, o aumento foi 4x superior – seguindo positivo ritmo de crescimento. Embora esse aumento tenha se dado em razão da pandemia de Covid-19, em apenas seis meses deste ano, os investimentos atingiram quase os mesmos valores de todo o ano de 2020. As categorias de Gestão e PEP (Prontuário Eletrônico do Paciente) e Acesso à Saúde foram as que mais receberam investimentos, considerando o ano de 2017 para cá – período em que houve saltos mais significativos. Se formos considerar todo o período de 2013 a 2022, temos quase R$ 1 bilhão investidos em healthtecs.  Principais tendências das healthtechs para os próximos anos Considerando as novas soluções, tecnologias e o crescimento exponencial do setor, trouxemos as principais tendências no segmento da saúde para os próximos anos. São inovações como serviços e procedimentos médicos que certamente impactarão a população. Confira! Digital Twin Realizar testes em saúde no ambiente real são caros e geram muitos riscos.  Nesse sentido, o termo Digital Twin (ou Gêmeo Digital, na tradução literal) remete a uma tecnologia capaz de, por meio de dados, criar representações virtuais dos nossos corpos. Com ajuda da Inteligência Artificial, essa solução permite realizar testes e análises no elemento virtual – sem precisar fazê-lo no “mundo real”, reduzindo custos e riscos de simulações. De acordo com a Gartner Inc., há uma previsão de que, até 2025, 25% das organizações de serviços de saúde incluirão iniciativas de Digital Twin em suas estratégias de transformação. Saúde Preventiva Hoje em dia, a saúde preventiva vem sendo cada vez mais incentivada pelos profissionais, bem como o acompanhamento regular dos pacientes. Para se ter uma ideia, no contexto norte-americano, do orçamento total para a saúde, cerca de apenas 5% deles é voltado à prevenção – enquanto os outros 95% são destinados aos tratamentos. Nesse sentido, as inovações das startups desafiam o status quo e prometem ser o futuro dos cuidados preventivos. No fim do dia, além de beneficiar a população geral, essas iniciativas promovem redução de custos governamentais e privados no setor da saúde. Telemedicina A pandemia impulsionou novas discussões a respeito de um marco regulatório para teleatendimentos na medicina. Dessa forma, a telemedicina com suas variantes promove os  pré-diagnósticos, telemonitoramentos, teleconsultas, entre outras possibilidades que antes não eram muito comuns e, hoje, emergem como uma forte tendência.  Fato é que, na pandemia, cerca de metade dos médicos adotou a telemedicina, conforme estudo divulgado pela Associação Médica Brasileira (ABM). Nesta nova fase “pós-pandêmica”, as normas e regulamentações continuam sendo pauta nessas discussões, visando promover novos avanços e qualidade aos pacientes. Femtechs As femtechs são startups que buscam promover novas tecnologias de saúde para o

Sebrae e Ventiur selecionam 300 startups para exposição na Rio Innovation Week 2022, de forma gratuita

Rio Innovation Week 2022: Parceria entre Sebrae e Ventiur

O Sebrae, em parceria com a aceleradora Ventiur, iniciou a seleção de startups de todo país para que recebam, gratuitamente, estandes para exporem seus negócios na Rio Innovation Week (RIW) – maior evento de inovação da América Latina. O evento vai ocorrer de 8 a 11 de novembro no Píer Mauá, no Rio de Janeiro (RJ). Trata-se de uma oportunidade para que empreendedores digitais mostrem suas soluções, conheçam benchmarks internacionais, participem de rodadas de negócio e se conectem com investidores anjo e fundos de investimento. Como a RIW vai funcionar? A iniciativa vai permitir que as startups ocupem um estande no Espaço Sebrae, livrando-as de um gasto de aproximadamente R$ 12 mil que teriam caso fossem alugar um estande próprio no evento. Startups formalizadas com CNPJ, de estágios iniciais até mais maduras, desde que com faturamento anual menor do que R$ 4,8 milhões, podem se candidatar. Cada empreendimento poderá indicar dois membros para que recebam as credenciais que darão acesso livre ao evento. Na seleção, serão priorizadas startups que tenham alinhamento tecnológico aos segmentos trabalhados na RIW, estejam em níveis sólidos de desenvolvimento do negócio e que comprovem capacidade técnica e gerencial da equipe. Além disso, serão priorizadas as que tenham participação junto a atores do ecossistema de inovação de seus Estados e algum histórico de participação em programas do Sebrae. Você pode conferir a programação de cada um dos dias, que vai contar com mesas de debate, palestras e pílulas de inovação, no site da Rio Innovation Week 2022. Inscrições para a Rio Innovation Week 2022 As inscrições podem ser feitas até o dia 9 de outubro no site https://sites.rj.sebrae.com.br/inscricao/rioinnovationweek Os resultados da seleção serão divulgados no dia 13 de outubro no site das inscrições e também por e-mail aos selecionados. Como incentivo adicional à participação de startups de Norte e Nordeste do país, as 25 melhores colocadas destas regiões terão as despesas de hospedagem custeadas pelo Sebrae. O edital com o detalhamento das regras pode ser encontrado neste link.

VENTIUR firma novas parcerias e amplia sua presença nacional

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A VENTIUR está em processo de expansão para outras regiões do País –  com presença mais forte no  Rio Grande do Sul, estado que concentra 62% das startups do nosso portfólio e boa parte das parcerias com universidades e grupos de investimento. No entanto, buscando a inserção em outros ecossistemas de inovação, iniciamos operações em outras regiões do Sul, Sudeste e Nordeste, como veremos ao longo do texto.  Mobilizamos uma rede de conexões qualificada, formada por investidores e empreendedores através de veículos de investimento e rede ativa de mentores e parceiros. Nesse contexto, o Head de Comunidades e Ecossistemas da VENTIUR, Júnior Rodrigues, disse que a Aceleradora está buscando a inserção em outros ecossistemas de inovação. Além disso, também lideramos importantes projetos na área de inovação e aceleração de novos negócios em diversos segmentos da economia, por todo país.  Para realizar esse movimento a VENTIUR está se inserindo em ecossistemas ‘maduros’, com o objetivo de auxiliar na formação da nova geração empreendedora. “Além de gerar novos negócios, estamos entregando aceleração e firmando parcerias estratégicas para fomentar o empreendedorismo”, observou Rodrigues. Este é o caso de Recife (PE), que conta com importantes de hubs voltados à startups do agronegócio (Agtechs) e saúde (Healthtechs).  Nessa região está prevista a realização de diversos eventos, que vão de meetups à bootcamps para transferência de conhecimento. Nestes encontros são abordados temas como validação de MVP (Mínimo Produto Viável), um dos principais critérios utilizados pelos investidores de startups para aportes de recursos.  Aliado a outros fatores importantes, como plano de negócio bem estruturado e diferenciais competitivos, ele pode ser decisivo para que uma startup receba o famoso, smart money.  “Tanto Recife, quanto Curitiba são ecossistemas maduros, nossa entrega está relacionada dentro da jornada empreendedora e o trabalho está sendo focado naquelas startups que estão em fase de ideação”, observou o Head de Comunidades e Ecossistemas da VENTIUR – abaixo vamos falar um pouco mais da operação em Curitiba.  Em Curitiba, VENTIUR iniciou operação em agosto Com relação à capital paranaense, a operação da VENTIUR iniciou em agosto.  E para marcar o começo do trabalho, foi realizado o evento “Investir é Coisa de Mulher” – iniciativa que teve como objetivo abordar os tipos de investimento em startups disponíveis no mercado.  A atividade contou com a participação de empreendedoras, mentoras e investidoras de startups, dentre elas a executiva Kika Ricciardi. Kika possui vasta trajetória executiva no mercado financeiro, com passagens pelo Citi Bank e Deutsche Bank. Ela também é investidora anjo e conselheira em diversos boards, sendo que recentemente assumiu também uma posição no conselho da VENTIUR. Rodrigues comentou também que para outubro estão previstos para Curitiba outros eventos para entrega de conteúdo, em especial para empreendedores dos segmentos de varejo e indústria. Além das ações que falamos acima, também chegamos recentemente a São Paulo, onde nosso escritório na capital paulista começou a funcionar junto à sede de nossa parceira de investimento, a Stefanini,  e ainda em Piracicaba, no interior paulista. Na região amazônica, VENTIUR incentiva projetos da bioeconomia A VENTIUR também está presente na região amazônica, sendo que recentemente começou uma operação no estado do Amapá. A abertura do escritório consolida a presença da Aceleradora na região,  tendo em vista que desde novembro do ano passado já desenvolve em parceria com o Sebrae um projeto que visa incentivar o empreendedorismo na Amazônia.  O processo de aceleração está sendo conduzido pela VENTIUR no âmbito do programa Inova Amazônia – iniciativa do Sebrae que visa a fomentar a bioeconomia. O projeto contempla empreendedores dos estados do Tocantins, Amapá e Maranhão, que recebem aportes financeiros do Sebrae, por meio de uma bolsa de estímulo à inovação. O processo de aceleração vai até dezembro deste ano, e durante esse processo as empresas contam com o acompanhamento da VENTIUR e de seus mentores.  O programa teve início em novembro passado, com a fase de pré-aceleração, que teve a duração de dois meses. Nessa etapa selecionamos 30 startups que estão sendo aceleradas. Júnior Rodrigues também destacou a relevância das soluções apresentadas pelos empreendedores. “Temos soluções em diversos segmentos da bioeconomia e que devem deixar um legado importante para o país”, ressaltou o head de Comunidades da VENTIUR.  A iniciativa tem como objetivo incentivar o empreendedorismo na Amazônia, em especial pelo grande potencial que a região possui para gerar negócios inovadores, sustentáveis e que primam pela preservação dos recursos naturais. Além de desenvolver novos negócios em bioeconomia, o Sebrae, com o apoio da VENTIUR, quer promover o desenvolvimento territorial por meio da geração de negócios.  Essas ações têm como foco colocar o Brasil em posição de fomentador de negócios sustentáveis, e contemplam os mais diversos segmentos econômicos, com destaque para as áreas de cosméticos, alimentos e bebidas, fármacos e químicos, tecnologia e ecodesign. A bioeconomia é um modelo de produção que consiste no melhor aproveitamento dos recursos biológicos, com foco na proteção do meio ambiente e da biodiversidade. Nós já investiu em mais de 75 negócios inovadores Criada em 2013, a VENTIUR é uma das principais aceleradoras de startups do Brasil. Nosso processo de aceleração potencializa a atitude empreendedora, estimulando a capacidade de execução, experimentação e co-criação. Até o momento investimos em mais de 75 negócios inovadores, avaliados em mais de R$ 700 milhões. E já passaram por nossa avaliação mais de três mil startups de diversas regiões brasileiras. Apostamos em startups multimercado, com foco em empreendedores diferenciados, alta capacidade de execução, resiliência e que tenham brilho nos olhos. Até o presente momento já contabilizamos um total de oito exits – expressão que se refere ao ponto de saída de uma startup. Isso acontece quando o empreendimento é adquirido por outra empresa/organização de maior porte (apenas no primeiro semestre deste ano a VENTIUR contabilizou dois novos exits). Se você também tem um negócio inovador e gostaria de impulsioná-lo, nós da VENTIUR podemos te ajudar. Para mais informações sobre nossos programas de aceleração e investimento em startups, entre em contato com nossa equipe. Quer ficar atualizado sobre as notícias e tendências sobre empreendedorismo e inovação? Então siga

Startups menores resistem às turbulências do mercado e mantém crescimento

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Diferente de outras startups de maior porte que foram severamente impactadas no primeiro semestre do ano pelas incertezas do mercado global (guerra da Ucrânia, juros altos e pandemia), as startups de estágio inicial (early stage), estão garantindo um bom desempenho. Além de evitar demissões, as startups ‘pequenas’, resistem à crise e seguem atraindo a atenção de investidores, inclusive participando de novas rodadas de captação de recursos. Preparamos um artigo especial aqui no blog da VENTIUR para que você fique por dentro desse tema.  Antes de falarmos do cenário, vamos te contar um pouco mais sobre as características dessas startups de estágio inicial (anjo, pré-seed e seed). Ainda que, como o próprio nome indique, essas empresas early stage na maioria das vezes quando recebem seu primeiro aporte financeiro já possuem validação de mercado e estão gerando receita com clientes. Nesse contexto, além de sua performance no mercado, critérios como inovação, equipe, estágio e modelo de negócio, dentre outros aspectos, são analisados pelos investidores antes de realizarem os aportes.  Esses diferenciais são justamente fatores que têm atraído a atenção de grupos de investidores em startups como é o caso dos Corporate Venture Capitals (CVCs) – falaremos um pouco mais abaixo sobre o tema. Especialistas do setor avaliam que o fato de poderem aportar, além de recursos financeiros, o chamado smart money nesses empreendimentos, é um dos principais atrativos dessas startups (além dos investimentos também serem menores). Entre as 236 captações que tiveram valores divulgados nos primeiros cinco meses do ano de 2022, somente 6% foram superiores a 50 milhões de dólares. Em se tratando de CVC, essa modalidade de inovação aberta tem crescido consideravelmente nos últimos anos, e têm possibilitado a criação de novos modelos de negócio. Somente este ano, a VENTIUR, juntamente com parceiros estratégicos (Sicredi, Panvel e Grupo + A Educação), criou três novos CVCs. O engajamento por meio de CVC pode ser feito de duas maneiras: investimento em troca de uma participação minoritária da empresa (controle permanece com os empreendedores), ou através da aquisição de controle parcial/total da organização.  Desempenho dessas startups em número no primeiro semestre Segundo levantamento da plataforma de inovação Distrito, startups em estágio inicial levantaram o montante de US$ 1,7 bilhão em investimentos no primeiro semestre do ano – alta de 22% em relação ao mesmo período de 2021. No entanto, o cenário é bastante diferente com relação ao setor no resto do mundo, que registrou uma queda de 44% em comparação ao mesmo período do ano passado em investimentos em empreendimentos desse tipo. E a tendência é que o bom desempenho dessas startups se mantenha em alta também neste segundo semestre do ano. Pesquisa realizada pela Anjos do Brasil, organização que reúne investidores de startups iniciantes, indica que deve haver alta de 10% no volume de aportes nessa etapa inicial, mantendo o crescimento do ano passado, quando o setor registrou mais de R$ 1 bilhão no País. Do outro lado da mesa, os chamados unicórnios (startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão), não conseguiram manter neste primeiro semestre de 2022 o mesmo desempenho de anos anteriores.  Após a performance recorde do ano passado, quando o setor somou quase US$ 10 bilhões apenas no Brasil, essas companhias de estágio final – fase que antecede a abertura de capital na Bolsa (IPO) – amargaram queda de 68% nos investimentos na comparação semestral.  Novo cenário requer adaptação dos empreendedores Em um cenário de incertezas os fundos globais já sentem os primeiros efeitos dessa escassez no mercado de investimentos de risco. O Tiger Global, que se dedica a empresas nativas tecnológicas, já contabiliza perda de boa parte de seu capital acumulado ao longo dos últimos 20 anos. Para especialistas do setor esse movimento representa que as startups gigantes precisaram se adaptar ao novo momento de escassez de recursos para investimentos no mercado. Por outro lado, como vimos acima, as pequenas estão conseguindo atrair investidores que optam por apostas a longo prazo, e estão mais alinhadas à lógica de conexões e mentoria oferecidas pelos investidores. A mudança no perfil dos investidores abre espaço para outros tipos de aporte em startup, como é o caso do chamado equity crowdfunding, ou investimento coletivo. Relatório da Comissão de Valores Monetários (CVM), do Banco Central, no ano passado foram captados R$ 188 milhões via crowdfunding de investimentos – 123% a mais do que em 2020. VENTIUR investe em negócios inovadores desde 2013 Criada em 2013 a VENTIUR é uma das principais aceleradoras de startups do Brasil e está sediada no Tecnosinos, em São Leopoldo/RS. Por meio de uma rede de parceiros e investidores já aportaram recursos financeiros e smartmoney em mais de 75 negócios inovadores, avaliados em mais de R$ 700 milhões.  Esses empreendimentos pertencem aos segmentos de tecnologia, serviços, saúde, agronegócio, dentre outros. Além dos negócios que receberam aporte, outros seis mil foram avaliados pela aceleradora ao longo destes nove anos de atuação. A VENTIUR ainda contabiliza um total de oito exits – expressão que se refere ao desinvestimento de sucesso da participação nas startups. Isso acontece quando o novo negócio é adquirido por outra empresa/organização de maior porte. Para saber mais sobre os programas de aceleração e investimento em startups da VENTIUR, entre em contato com nossa equipe. Para ficar atualizado sobre as notícias e tendências sobre empreendedorismo e inovação, siga a Ventiur nas redes sociais.

Aclamadas pela comunidade científica, as Deep Techs estão sob o mesmo guarda-chuva de empresas criadas a partir de disrupções em áreas como biotecnologia, engenharia e arquitetura de dados, genética, matemática, ciência da computação, robótica, química, física e tecnologias mais sofisticadas e profundas. São startups que propõem inovações significativas para enfrentar grandes problemas que afetam o mundo.

 

Por mais que tentar chegar a uma definição possa parecer um exercício bastante ousado, quando falamos de uma área de tamanho conhecimento e aplicação, negócios que se enquadram dentro deste conceito, tratamos de soluções com alto valor agregado, que irão impactar positivamente não só um grupo determinado específico de pessoas, mas que podem mudar o mundo.

 

Para fomentar ainda mais o setor e auxiliar nesse crescimento, o Delta Capital abriu inscrições para selecionar Deep Techs. A chamada inicia dia 22/11 e vai até 10/12, não perca tempo e inscreva-se aqui!

 

 Em breve conheceremos as iniciativas selecionadas.